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Macbeth

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Drama 113 min 2015 M/14 21/04/2016 EUA, GB, FRA

Título Original

Macbeth

Sinopse

Depois de uma grande vitória sobre as forças da Noruega e Irlanda, o general Macbeth, primo do rei Duncan, é louvado pela sua bravura, recebendo o título de duque. Ao mesmo tempo que lhe é dada a boa-nova, encontra três feiticeiras que profetizam que, muito em breve, será rei dos escoceses. Instigado pela companheira, uma mulher manipuladora e com uma insaciável sede de poder, Macbeth decide assassinar o monarca e tomar o seu lugar. Essa resolução fá-lo entrar numa espiral de violência para defender o trono, eliminando todos os que se atrevem a pôr em causa o seu domínio. Porém, a terrível lembrança dos seus crimes começa a atormentá-los, acabando por levar à loucura a tenebrosa Lady Macbeth…
Com realização de Justin Kurzel ("Snowtown"), segundo um argumento de Jacob Koskoff, Michael Lesslie e Todd Louiso, um filme sobre regicídio e as suas consequências. É a mais recente adaptação ao grande ecrã da famosa tragédia escrita pelo dramaturgo inglês William Shakespeare (1564-1616). Michael Fassbender, Marion Cotillard ou Jack Madigan dão vida às personagens. PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

Este Macbeth é a evitar

Luís Miguel Oliveira

Shakespeare é um pretexto para servir de base a um grafismo da sanguinolência rebarbativo – e muito, mas muito, feio. O Macbeth de Justin Wurzel com Michael Fassbender, é a evitar com todo o cuidado.

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Críticas dos leitores

1 estrela

JOSÉ MIGUEL COSTA

Ser ou não ser um filme (puro e duro) de Shakespeare? De facto, adaptar obras deste senhor para o cinema não é pêra doce, devido à complexidade da sua linguagem excessivamente erudita e arcaica. Para contornar esta idiossincrasia Justin Kurzel ao filmar o clássico Macbeth parece ter apostado tudo no aparato visual (com planos elaborados e fortes, carregadinhos de cenas em slown motion e de filtros de cor encarnada). Todavia, não bate a bota com a perdigota, resultando numa obra demasiado estilizada e maçuda, que no seu todo soa a algo postiço e colado a cuspo (com as líricas frases soltas a serem debitadas de um modo artificial - de nada valendo o facto de sairem das bocas das super estrelas Michael Fassbender e Marion Cotillard).
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