Tron: O Legado 3D

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Ficção Científica, Acção, Aventura 125 min 2010 M/12 13/01/2011 EUA

Título Original

Tron: Legacy

Sinopse

Sam Flynn (Garrett Hedlund) é filho de Kevin Flynn (Jeff Bridges), um programador informático que, há duas décadas, desapareceu sem deixar rasto. Quando Alan Bradley (Bruce Boxleitner), o sócio do pai, recebe uma estranha mensagem de Kevin, decide informar Sam. Este, nas suas investigações, dá por si digitalizado e transportado para dentro do computador, encontrando-se num mundo cibernético comandado pelo despótico Clu (Jeff Bridges), onde o seu pai se encontra aprisionado há vinte anos... Os dois vão reencontrar-se e, ajudados por Quorra (Olivia Wilde), tentar regressar ao mundo real. <br/> Dos estúdios Disney e com recurso à mais recente tecnologia 3D, é a primeira obra de Joseph Kosinski, sequela do filme de 1982 "Tron" que foi a primeira obra a recorrer extensamente a efeitos visuais criados por computador. Jeff Bridges retoma o papel que criou no filme original. <p/>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Tron: O Legado

Mário Jorge Torres

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Artefacto pop

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Tron: Legacy

Bruno André Azevedo

“Tron: Legacy” é a sequela do mítico filme que se tornou num marco pela sua temática tecnológica, à data ainda pouco explorada. Esta sequela, tira proveito do melhor que o cinema digital tem para oferecer nos dias de hoje, aliado à tecnologia 3d. Legado é mesmo isso, um excelente legado do Original, sem revolucionar a arte, mas prestando uma boa homenagem ao, esse sim, revolucionário filme de '82. Por fim deixo um conselho a todos os que não ficaram entusiasmados com o trailer: fechem os olhos, encostem a cabeça na cadeira, e ouçam a excelente BSO a cargo dos, também figurantes, DAFT PUNK.
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Grande Sequela

JP

Estou ansioso para ver.
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Brilhante

Pedro Martins

Os efeitos especias são brilhantes e de uma realidade perfeita. Só me lembro de um 3D assim com o "Avatar". Estou rendido.
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TRON DVD

Paulo Jorge Morgado

É a sequela com maior "delay" da história do Cinema, 28 anos depois do original. Sintomática a falta de cinefilia e de sentido de oportunidade é a inexistência de edição nacional do filme original em DVD ou BlueRay... Em 2002 saiu internacionalmente uma edição comemorativa do 20º aniversário CARREGADA de extras. Apesar de disponível em Espanha (a preço de saldo), nunca saiu em Portugal. Depois admiram-se do impacto dos downloads...
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Raúl Reis

Nos anos 80, “Tron” tornou-se um filme de culto para uma juventude que começava a descobrir os computadores. Adolescentes que brincavam com o Viedopac da Philipps ou que sonhavam com um Spectrum. O filme da Disney foi um fracasso comercial que provocou hesitações nos homens da casa que até então mais apostara na animação por computador combinada com imagens reais. O facto de “Tron” ter falhado junto do grande público atrasou uns anos o desenvolvimento daquilo a que hoje se chama CGI (computer-generated imagery).Para muitos apaixonados pelo novo modo de fazer filmes, “Tron” tornou-se uma referência, apesar de nunca se ter chegado a um acordo quanto à interpretação do argumento, mas isso nunca foi relevante. Quem ama não se interroga.O “Tron” de 1982 ficou muito tempo no top dos filmes de culto de todos aqueles que viriam a ser apelidados de “geeks” muitos anos mais tarde. Eu acrescentei a “Tron” “E.T.” e “Starman” para formar o pódio do género nos anos 80.Foi John Carpenter quem dirigiu “Starman” e escolheu Jeff Bridges para o principal papel. Na altura, Bridges entrou para a galeria dos meus actores preferidos por causa de “Tron” de sobretudo de “Starman”. Hoje descubro que o New York Times disse o actor era perfeito, e era, foi e continua a ser. O Bridges de “Starman” era realista e discreto apesar de ser um extraterrestre. Uma geração depois, Bridges tem de desempenhar em “Tron: Legacy” três papéis: o de um homem cinquentão, esse mesmo homem muito mais novo e um programa de computador (como diabos se interpreta um programa de computador?). Acreditem, Jeff Bridges é uma vez mais convincente, apesar de o argumento ser um dos mais inacreditáveis dos últimos tempos. Por favor, não vá ao cinema à espera de perceber o argumento. Há questões insolúveis que merecerão toda a atenção dos fãs nos blogs e Facebooks e que um espectador no seu perfeito juízo tem de aceitar como dados adquiridos. Saiba que um homem viveu mais de vinte anos dentro de um computador e que ali envelheceu e se bateu com programas e com seres virtuais. Mas há mais, porque o espectador tem ainda de viver com a ideia de que podemos ser aspirados para dentro de um PC como quem cai de um prédio e que, uma vez lá dentro, o computador até pode nem gostar de nós. Esta ideia é mais aceitável: todos os dias no escritório tenho a certeza de que o meu Windows me detesta... “Tron: Legacy” pode ser incompreensível, mas é fiel ao filme original, mantém o mesmo actor principal e é lindo de se ver. Tal como o “Tron” dos anos 80, a edição de 2010 é um filme que utiliza o que de melhor se faz em termos de tecnologia aplicada à sétima arte. Uma das inovações é a utilização das três dimensões que, como é hábito, provoca uma perda de brilho e de cor que é compensada pelo bom uso que os criadores fazem dos efeitos de relevo e movimento.
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