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300

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Acção, Histórico, Guerra 117 min 2006 M/12 05/04/2007 EUA

Título Original

300

Sinopse

Adaptado a partir da novela gráfica de Frank Miller ("Sin City"), "300" relata a história da Batalha de Termopilas que, no ano 480 a.C., opôs o rei Leónidas e 300 soldados espartanos a Xerxes e o seu enorme exército persa. Face a um inimigo invencível e em desvantagem numérica, os soldados espartanos lutaram até à morte e o seu heroísmo e sacrifício tornaram-se inspiradores para a Grécia que resolve assim enfrentar a Pérsia e lançar as primeiras pedras da democracia. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

300

Vasco Câmara

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Pára-raios incendiário

Jorge Mourinha

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300

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Lição de Moral?

Nupe

Há quem rotule este filme como político, ou moralista ou somente sanguinário estilo Sin City.<BR/>É isso e também muito mais; é uma óptima fotografia, são efeitos especiais sabiamente aplicados (qb mas de óptima qualidade), e uma óptima adaptação da BD de Miller.<BR/>Com um elenco pouco conhecido dos portugueses, e um desempenho somente simbólico de R. Santoro, a história não é de grande complexidade, mas um filme destes género também não o pretende ser, mas antes duas horas de puro entretenimento que não é aconselhável a pessoas mais sensíveis, e bastante aconselhável a quem pretende visionar um filme que associa altos valores patrióticos a qualidade cinematográfica. <BR/>
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Esparta Pura e Dura

jpt

Os Espartanos não apreciavam a pintura, a escultura, a literatura e o teatro, por isso dificilmente fariam "300" (ah, e não tinham CGI). Mas, se o fizessem, seria como o de Miller e Snyder: brutal, sanguinolento, parcial, descrevendo os inimigos como infindas hordas de monstruosos escravos de um falso deus, cruéis, corruptos, vaidosos e pervertidos, destinados (não fora a traição) a desfazer-se diante dos pares espartanos, produto final da "agoge", homens livres, de formas puras como as estátuas dos templos e têmpera tão rija como o ferro das suas lanças. Por isso este filme é perfeito. Uma perfeita recreação, incluindo no visual expressionista, daquilo que um grego da Antiguidade, sentado à volta de uma fogueira (como os que escutam o sussurro de David Wenham), representaria na sua imaginação ao ouvir contar a gesta de Leónidas e dos seus 300. Uma visão enevoada, garrida, primária, para uma mensagem simples: Glória na morte. Ou, menos dramático: e quem não salta é Persa! Ora, eu cá saltei. (quanto aos que sugerem maquiavélicos paralelismos entre "300" e a presente situação geopolítica, uma nota: os papéis de império expansionista, corrupto e hedonista, e de defensores suicidas da virtuosa virilidade não me parecem assim de tão evidente distribuição.)
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Fraco

d

Para quando um realizador que decida fazer uma adaptação de Frank Miller que não seja fiel à BD. Pode ser que dê um bom filme, para variar.
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Épico e brutal

Balrog

Munido da última tecnologia digital criou-se um épico de proporções bíblicas. Tem cenas de acção brutais e de grande beleza. Mas nem tudo é perfeito. Parece por vezes que a acção dá um salto de um momento para o outro, parecendo que falta qualquer coisa pelo meio. <BR/>Quanto à história é um exemplo para os nossos dias: bravura e vontade para lutar pela liberdade. Coisa que falta a muitos políticos que andam por aí.<BR/><BR/><BR/>Classificação 8/10
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Um grande filme que surge numa época de despreza pela identidade-pátria

Iago videira

Uma excelente produção que surge em boa altura, quando se despreza o patriotismo e o nacionalismo para nos dar uma grande lição sobre os nossos valorosos antepassados, um modelo em honra, coragem, patriotismo, que nos lembra o que a nossa civilização milenar lutou para manter os bárbaros para lá das fronteiras.
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300

Filipa Pinto

Um grande filme :)
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O espectáculo do cinema...

Miguel Gonçalves

Sem palavras, um espectáculo!<BR/>E o Público que substitua alguns dos seus críticos que não percebem nada de cinema...
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'Guilty pleasure'

Rita (http://cinerama.blogs.sapo.pt/)

300 <BR/>de Zack Snyder<BR/><BR/><BR/>Em 480 a.C. teve lugar a batalha de Termópilas, onde os espartanos, liderados pelo rei Leónidas I, defrontaram os persas na tentativa de reter o seu avanço pela Grécia e pelo Ocidente. Em 1998, Frank Miller (“Sin City”) e Lynn Varley, inspirados nesse evento histórico – mas com considerável liberdade –, criaram a banda desenhada “300”. Em 2006, esta foi adaptada ao cinema por Zack Snyder, Kurt Johnstad e Michael B. Gordon. <BR/><BR/>Leónidas, o heróico e feroz líder, é interpretado por Gerard Butler (“The Phantom of the Opera”), a sua voluntariosa esposa, a rainha Gorgo por Lena Headey “The Brothers Grimm”) e o cruel rei persa Xerxes pelo brasileiro Rodrigo Santoro. Nos secundários estão Dominic West (“The Forgotten”) como Theron, David Wenham (“Lord of the Rings”) como Dilios e Vincent Regan como Capitão de Leónidas. <BR/><BR/>Tendo em conta que as personagens de “300” são unidimensionais e uma empatia por parte do espectador é virtualmente impossível. Tendo em conta que à história relatada lhe falta verosimilhança, e que a suposta luta entre uma civilizada democracia e um misticismo bárbaro é totalmente falaciosa – a liberdade constantemente apregoada pelos espartanos é, no mínimo, risível, tendo em conta que estes homens nasciam com o seu destino já definido. Tendo em conta os valores eugénicos e machistas apregoados por estes heróis, seria de esperar que este filme fosse um tormento. <BR/><BR/>Mas não: “300” é uma experiência visual que nos deixa sem palavras. As opções estilísticas – possivelmente já feitas na obra de Miller – são de uma imaginação impressionante. Espadas, escudos, membros decepados, setas rasgando o céu e a carne. “300” é um deleite visual, onde cada imagem é uma obra de arte plena de detalhes. Os quadros de Miller e a aguarela de Varley são recriados numa paleta que vai o dourado dos campos de cereais e dos cinzentos da paisagem pedregosa, ao vermelho das capas e do sangue. A acção, coreografada ao pormenor, decorre diante de ecrãs azuis ou verdes, com cenários criados em CGI.<BR/><BR/>A competente realização de Snyder (“Dawn of the Dead”), a espectacular fotografia de Larry Fong e a enérgica montagem de William Hoy são colocadas ao serviço da rigidez espartana, e do seu (doentio) sentido de honra, dever e glória, num filme onde se mistura o humor e a crueldade, a brutalidade e beleza. <BR/><BR/>“300” é um verdadeiro encantamento. E o meu ‘guilty pleasure’ desta Primavera. <BR/><BR/><BR/>7/10<BR/>
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Simplesmente....

João Salvado

magnífico! Um dos melhores filmes que vi nos últimos tempos. Para ver e rever!
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Cinema <> Espectáculo

João Paulo Saragoça

Aqui está a prova que o público nunca se deve deixar ir pelo elitismo dos críticos.<BR/>O filme é simplesmente um grande espectáculo. O cinema não é espectáculo? Só merece uma ou duas estrelas quando o é?
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