A Hora Mais Negra

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Drama 125 min 2017 M/12 11/01/2018 GB

Título Original

Darkest Hour

Sinopse

<div>Ano de 1940. A Europa atravessa um período negro, com a Alemanha nazi a ganhar território e poder sobre as forças aliadas. Winston Churchill é um estadista brilhante que, a 10 de Maio desse mesmo ano, se vê nomeado de urgência para o cargo de primeiro-ministro britânico. Poucos dias depois da tomada de posse, depara-se com a maior e mais difícil decisão da sua vida: aceitar um tratado de paz com a Alemanha, submetendo-se às suas ordens; ou declarar guerra ao inimigo, lutando pela liberdade e independência do seu povo…</div><div>Com realização de Joe Wright ("Orgulho e Preconceito", "Expiação", "Anna Karenina") e argumento de Anthony McCarten, um filme dramático sobre um momento crucial da vida política do estadista, escritor, orador e historiador que serviu como primeiro-ministro do Reino Unido entre 1940 e 1945 e, mais tarde, entre 1951 e 1955. O actor Gary Oldman (quase irreconhecível) é Winston Churchill; Ben Mendelsohn, Kristin Scott Thomas, Lily James, Stephen Dillane e Ronald Pickup dão vida às personagens secundárias. Nomeado para seis Óscares da Academia, "A Hora Mais Negra" acabou por receber dois: Melhor Actor Principal (Oldman) e Melhor caracterização. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Linha de montagem

Jorge Mourinha

Há o habitual profissionalismo britânico neste olhar sobre a ascensão de Churchill ao poder durante a Segunda Guerra Mundial. Não há é mais nada.

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Críticas dos leitores

0 estrelas

Émelindo Germano

A história está mal contada. Não vale o preço do bilhete. 
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Um bom filme sobre Churchill

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque sou apreciador deste género de filmes históricos. <br />Gostei do filme. É um filme que se vê muito bem, tem um bom argumento sobre Churchill e o que levou o Reino Unido a entrar na 2.ª Guerra Mundial, se bem que muito centrado em apenas 15 dias. A realização é boa e Gary Oldman tem provavelmente a sua melhor interpretação de sempre. <br />Estamos perante um filme entre o bom e o muito bom <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 17 valores.
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Filme de propaganda ao Brexit

Rui Ornelas

É um filme medíocre. Nada surpreendente. Nem sequer é uma história bem contada. Trata-se de um filme de propaganda política ao Brexit e ao "orgulhosamente sós " inglês.  A sala do Monumental é insuportável. Ultra desconfortável e gelada devido à falta de aquecimento. Quem se candidatar a uma gripe, faz o favor.
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O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo

Rita Bauer

"Todas as grandes coisas são simples (...)." Winston Churchill. Um filme simples mas muito interessante.
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2 estrelas

José Miguel Costa

"A Hora Mais Negra", de Joe Wright, é pressuposto ser um filme de época que relata factos verídicos sobre a crise política na Inglaterra dos idos dias de Maio de 1940 (provocada pela invasão eminente dos nazis), que levou à tomada de posse do então odiado Churchill. Como tal seria expectável que o mesmo fosse dotado de rigor histórico, no entanto, tal não se verifica em absoluto. <br /> De facto, tudo parece ser romanceado/fantasiado ao extremo (e, não poucas vezes, de modo quase ridículo) com o objectivo de tornar mais apelativo o "boneco" do Churchill às grandes audiências das salas de cinema (já que é uma obra construída ao milímetro para os óscares - convencionalismo formal "puro e duro"). <br /> Nem o Gary Oldman, cuja performance tem sido apresentada como a "galinha dos ovos de ouro" desta película, me "convence", inclusive, acho-o demasiado caricatural (a roçar o "apalhaçado"). <br /> <br />Já tecnicamente é irrepreensível, no entanto, até nesse aspecto "a bota não bate com a perdigota", transpirando pretensiosismo em excesso com planos prodigiosos mas demasiado "elaborados"/desajustados para uma obra desta natureza - pelo que se induz, quiçá injustamente, terem sido introduzidos apenas para alimentar o ego do realizador.
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Muito bom

José freitas

Bom, muito bom! Extraordinárias interpretações. A não perder.
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4* - Tema delicado...

Luis

...e nada fácil de abordar tantas são as perspectivas a considerar. Na apresentada, onde pensamos ter como intenção principal a determinação em abominar o acto da Guerra, e a perseverança na defesa de uma "identidade", achamos que é bem sucedido. <br />Quando se fala em "temperança", a interrogação: <br /> « Qual o "eu" que irei ser hoje?", entre outras, é muito pertinente... <br />A mensagem final é, por outro lado, bem elucidativa; depois de afastado Churchill terá dito: «É a coragem para continuar que conta»...
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Imperdível

JR

Gary Oldman sublime numa história de que já sabemos o princípio, o meio e o fim e, no entanto, tal a intensidade dramática que Joe Wright consegue desenvolver no seu filme, estamos presos à tela da primeira à última cena.
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O empreendedor

Raul Gomes

Da união do povo britânico ao desfasamento de opiniões entre o poder político e o povo. Por vezes descer à terra e ser humilde mostra-nos o ser e o querer da nação, apesar dos seus detractores e oportunistas. Filme feito de e para Gary Oldman ganhar os prémios de interpretação, com uma actuação impecável, isenta de overacting, que como um eucalipto, seca tudo à sua volta, condicionando e obscurecendo as restantes personagens, que muitas das vezes aparecem desfocadas e em planos secundários, que só fazem realçar o provável oscarizado. Mas esperava mais do filme.
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