Orgulho e Preconceito

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Romance, Drama 127 min 2005 M/12 19/01/2006 GB

Título Original

Pride & Prejudice

Sinopse

Adaptação de um dos maiores clássicos da literatura do século XIX, "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen, realizado por Joe Wright, conta a história das irmãs Bennet, cinco irmãs de uma família inglesa remediada que os pais sonham casar. Quando um solteirão rico se muda para uma mansão perto dos Bennet, todas as irmãs ficam em alvoroço, até porque, no meio do sofisticado círculo de amizades dele, haverá certamente outros pretendentes. Mas um deles, o atraente e snob Mr. Darcy, vai dar luta às irmãs. PÚBLICO

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Críticas dos leitores

Procurando Jane Austen

Bárbara Craveiro

Efectivamente, quem é conhecedor(a) das obras de Jane Austen consegue sem dúvida reconhecer a perspicácia e a genialidade de tão famosa autora ao retratar a sociedade e relações humanas na passagem do século XIX. Em relação às adaptações que conheço da obra, efectivamente, o filme foi uma "singela" homenagem. Também, não podemos esperar que em cerca de 130 minutos seja possível comportar uma obra tão rica. Não esqueçamos que a adaptação da BBC, de 1995, tinha seis horas para apresentar com a máxima fidedignidade esta obra. Em relação às restantes obras adaptadas, que tive o prazer de ver, no geral, julgo terem sido bem adaptadas, à excepção de algumas "incorrecções"... Mas tal faz parte de outros "comentários". Sem dúvida, foi um risco audacioso adaptar ao cinema esta obra, considerada a maior e mais conhecida obra desta autora, sem mencionar que é uma das obras que os seus admiradores(as) mais apreciam.<BR/><BR/>Foi um risco, sem dúvida, pois à partida iria sempre sofrer críticas ou iam ser efectuadas constantes comparações entre a adaptação para a televisão e a adaptação para o cinema. É de referir que, na década de 90, quando a BBC "ousou" adaptá-la, as críticas foram muitas, ao ponto de a BBC receber cartas diariamente a criticar a "ousadia"... desde que se fizeram públicas as intenções de produzir aquela adaptação!<BR/><BR/>No entanto, atribuo uma avaliação positiva devido à banda sonora, fotografia, cenários interiores recriados, guarda-roupa e à tentativa de três grandes actores (Brenda Blethyn, Donald Sutherland, Judi Dench) e da uma jovem atriz (Keira Knightley) para manterem/preservarem a genialidade da autora ao retrarar a sociedade de então. Já Mathew McFaydden não conseguiu igualar ou superar a boa interpretação de Colin Firth, em 1995.
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Matthew Macfadyen

nanda

Gente! O que era aquilo? Matthew MacFadyen, se não fosse por ele, eu teria dormido. Que homem! Salvou um filme muito chatinho e com uma péssima imagem, é o cara! Sem dúvida o cara para me deixar subindo pelas paredes.
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Simplesmente lindo

Maria Eduarda

Adorei este filme! Liga tudo aquilo que eu gosto: romance e drama. Vi uma vez e já estou a pensar em ver outra vez. Recomenda-se!
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Excelente adaptação da obra de Jane Austen

Frederico Galhardo

O realizador Joe Wright teve a brilhante ideia de adaptar para o cinema a famosa obra de Jane Austen, "Orgulho e Preconceito". De facto, este filme não desilude de maneira alguma, antes pelo contrário, uma vez que se trata de um bom filme, com excelentes interpretações e que reflecte exactamente aquilo que a pessoa imagina ao ler o livro. Destaque para Keira Knightley, que interpreta a personagem central Elizabeth Bennet e que se mostra uma actriz mais madura e em crescente evolução, o que prova a sua nomeação ao Óscar para Melhor Actriz de 2005. Destaque ainda para a relação extremamente bem conseguida entre as personagem da actriz com a de Matthew MacFadyen, que interpreta Mr. Darcy. O amor que vai crescendo entre os personagens principais é evidente e a cena final, em que Mr. Darcy vai ter com Elizabeth, atinge o romantismo extremo e consegue emocionar o público.<BR/><BR/>Um dos romances do ano, cinco nomeações aos Óscares e um elenco de luxo, dos quais ainda fazem parte os veteranos Brenda Blethyn, Donald Sutherland e Judi Dench.
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Nem um único beijo...

António Cunha

... bom, que interessa? De facto fiquei agradavelmente surpreso pela espontaneidade e frescura com que o romance é filmado. A acção não poderia desenrolar-se de uma forma mais natural. Não é uma obra-prima - como "Brokeback Mountain". Também não se pedia. A revelação, neste caso, é bem visível: Keira Knightley. Bem mais comedido - o papel assim o exige -, Donald Sutherland com a sua sobriedade habitual. Brenda Blethyn e Judi Dench iguais a si próprias - embora longe do seu melhor. Na sua estreia em realização, Joe Wright promete. Gostei e recomendo vivamente!
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Lindo

anocas

Lindo. Adorei o filme, é realmente apaixonante. Não é preciso haver cenas de sexo para valorizar um filme, neste basta um abraço, um simples olhar. É o tipo de paixão que muita gente procura e é muito díficel achar...
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Quem viu a série da BBC...

Graça Patacão David

Quem viu a série da BBC não pode deixar de ficar um pouco desiludido... Está certo que permanecem as bonitas imagens campestres, e certos actores encarnam bem as personagens. Mas não consigo ficar imparcial quando denoto um certo excessivo dramatismo no filme, que gela a comédia do rídiculo que não se encontra aqui tão patente (seriedade versus irracionalidade). No entanto, o que mais me decepcionou foi a curta abordagem à preponderante personagem de Mr. Darcy e o óbvio desenrolar da paixão mútua entre este e Elizabeth, em que a bonita história de amor deixa de ser tão impossível e penosa, passando rapidamente ao evidente. Bem, mas são apenas percepções "alteradas" de alguém que seguiu esta série com muita atenção e admiração.
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Quem viu a série da BBC...

Graça Patacão David

Quem viu a série da BBC não pode deixar de ficar um pouco desiludido... Está certo que permanecem as bonitas imagens campestres, e certos actores encarnam bem as personagens. Mas não consigo ficar imparcial quando denoto um certo excessivo dramatismo no filme, que gela a comédia do rídiculo que não se encontra aqui tão patente (seriedade versus irracionalidade). No entanto, o que mais me decepcionou foi a curta abordagem à preponderante personagem de Mr. Darcy e o óbvio desenrolar da paixão mútua entre este e Elizabeth, em que a bonita história de amor deixa de ser tão impossível e penosa, passando rapidamente ao evidente. Bem, mas são apenas percepções "alteradas" de alguém que seguiu esta série com muita atenção e admiração.
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Redundante ou espectacularmente completo?

Paulo Dias

Começo por rematar desde logo que este filme é bem capaz de ser dos filmes mais bonitos que já vi... esqueci "O Diário da Nossa Paixão" e afins... Que a essência da história é simples... (casal apaixona-se... contratempos e contratempos e acabam juntos) todos sabemos... não há romance que assim não seja. Mas o que alguns chamam de redundante eu chamo resolver a história em todos os aspectos relevantes que dela fizeram parte. Estes contratempos não se referem a apenas menino rico versus menina pobre - trata-se, tal como o título de filme descreve, de orgulho e preconceitos aos carácteres das personagens.<BR/><BR/>É também uma lição de moral que mostra como não se deve fazer juízos de valor com base na personalidade aparente de cada um, que mostra que não se deve ajuizar uma pessoa pelo que uma outra nos diz, que mostra que todas as atitudes das pessoas têm a sua razão de ser, para o bem ou não. E para além de todo o romantismo, da Keira Knightley ao seu excelente e habitual nível (assim como Donald), temos o modo gracioso como foi retratado. Saliento ainda a definição das personalidades das personagens e a sua fidelidade ao longo do filme.<BR/><BR/>Trata-se assim de uma peça teatral em que cada acto possui a sua própria introdução inteligentemente fotografada. Os pormenores escolhidos a dedo, as passagens de cenas e até alguns caprichos de produção (passagem de vista de uma janela para a outra, a fixação de Lizz ao espelho todo o dia, etc.) ilustram este filme da forma mais tocante e sentida que este enrredo permite.<BR/><BR/>Se se trata de uma adaptação rigorosa ou não, isso só irá contar para ao número de Óscares com que este filme deveria ser premiado. É um filme imperdível que ofereçe prazer a todos os sentidos do princípio ao fim.
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Paulo Dias

Começo por rematar desde logo que este filme é bem capaz de ser dos filmes mais bonitos que já vi... esqueci "O Diário da Nossa Paixão" e afins... Que a essência da história é simples... (casal apaixona-se... contratempos e contratempos e acabam juntos) todos sabemos... não há romance que assim não seja. Mas o que alguns chamam de redundante eu chamo resolver a história em todos os aspectos relevantes que dela fizeram parte. Estes contratempos não se referem a apenas menino rico versus menina pobre - trata-se, tal como o título de filme descreve, de orgulho e preconceitos aos carácteres das personagens.<BR/><BR/>É também uma lição de moral que mostra como não se deve fazer juízos de valor com base na personalidade aparente de cada um, que mostra que não se deve ajuizar uma pessoa pelo que uma outra nos diz, que mostra que todas as atitudes das pessoas têm a sua razão de ser, para o bem ou não. E para além de todo o romantismo, da Keira Knightley ao seu excelente e habitual nível (assim como Donald), temos o modo gracioso como foi retratado. Saliento ainda a definição das personalidades das personagens e a sua fidelidade ao longo do filme.<BR/><BR/>Trata-se assim de uma peça teatral em que cada acto possui a sua própria introdução inteligentemente fotografada. Os pormenores escolhidos a dedo, as passagens de cenas e até alguns caprichos de produção (passagem de vista de uma janela para a outra, a fixação de Lizz ao espelho todo o dia, etc.) ilustram este filme da forma mais tocante e sentida que este enrredo permite.<BR/><BR/>Se se trata de uma adaptação rigorosa ou não, isso só irá contar para ao número de Óscares com que este filme deveria ser premiado. É um filme imperdível que ofereçe prazer a todos os sentidos do princípio ao fim.
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