WALL·E

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Comédia, Animação 98 min 2008 M/6 14/08/2008 EUA

Título Original

Sinopse

Há 700 anos, os humanos abandonaram a Terra, mas sonham voltar um dia. Para trás, ficou apenas Wall.E, um pequeno "robot" muito curioso e que se sente um pouco sozinho. Até ao dia em que chega a bela Eve, uma sofistica "robot", que percebe que Wall.E pode ter descoberto, inadvertidamente, a solução para o futuro da Terra. Wall.E encanta-se por Eve mas ela corre de volta para o Espaço para contar aos humanos que a hora por que há tanto esperam pode estar perto. Talvez, por fim, seja seguro regressar à Terra, voltar a casa. Wall.E, no entanto, não desiste da sua amada e persegue-a galáxia fora, numa divertida aventura. Wall.E chegou para encantar e percebe-se porquê: pertence às melhores famílias e foi criado pelos humanos responsáveis por "À Procura de Nemo", "Carros" e "The Incredibles - Os Super-Heróis".

PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Wall.E

Luís Miguel Oliveira

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O toque humano

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Fui ver a versão PT

Feliz e contente

Bem, mais que o filme, isto é um espaço para estar com os filhos, sobrinhos, primos, com os gaiatos e vê-los mais felizes por nos verem a nós junto deles. Vá ver que o filme vale a pena e leve boa companhia, pequenada sem preconceitos e cheia de trejeitos. :)
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Qual é o vosso problema com as dobragens portuguesas???

Tiago

Ao ler o comentário do Sergio Guimas, não pude deixar de responder, não só a ele mas a todos os outros que pensam como ele. Afinal de contas, o que é que têm contra as dobragens em português? Acredito que nem todos estejam dispostos a ver o filme dobrado quando os actores são reais (este caso também não aprecio), mas no que toca a filmes de animação o caso muda completamente de figura. É preciso deixar bem claro que as dobragens feitas em Portugal têm imensa qualidade, em contraste com outros países. Eu sempre que posso vejo a versão portuguesa dos filmes de animação, têm um bom trabalho de vozes, logo é falado em português e os diálogos são adequados à nossa cultura e língua. Como acontece muitas vezes vermos piadas sobre nomes de comidas que ninguem conhece ou jogos de palavras que em português não têm qualquer sentido. Podemos ter coisas más no país, mas quando há coisas boas é preciso elogia-las. tiago_003@hotmail.com
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um filme com significado

Diogo Miguel Castro

Comentando os comentários de outros utilizadores: uma lufada de ar fresco por parte da Disney/Pixar. Fui ver o filme com alguma expectativa, não por conhecer a história ou do que se tratava mas simplesmente porque me diziam que era bom. De facto, é. Um robô sozinho na Terra, o seu trabalho é limpar o lixo que os humanos deixaram para trás, a sua única companhia é um musical e a barata que o segue por todo lado e, por fim, Wall.E apaixona-se. Uma história muito bem montada, com gráficos, efeitos especiais e uma banda sonora realmente fantásticas. Wall.E dispensa apresentações, como já ouvi dizer, vai ser um dos marcos na história da animação (nomeadamente na cena em que Wall.E e a sua amada Eve dançam no espaço) e pelo que ouvi dizer tem grandes hipóteses de ser nomeado para Melhor Filme de Animação, na minha opinião merece e, já agora, também Melhor Banda Sonora outro ponto muito a favor neste excelente filme cheio de significado.
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Inglês?

Sérgio Guimas

Não duvido que este filme seja estrondoso como se diz, e despertou em mim grande curiosidade o facto de os sons serem criados e não distorcidos como em qualquer filme de animação. Moro em Viseu e, em dois cinemas, só posso ver a versão portuguesa, o que deita abaixo a minha vontade de ir ver o filme, para além de só haver horário para crianças (sessão da noite nem pensar). Se calhar este não é o espaço certo para eu dizer isto mas a minha raiva é imensa. Peço desculpa.
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Atenção: Crítico do Público evadido da Axiom!!!

António Cunha

Desculpem os leitores mas tenho de escrever aqui uma crítica à critica do crítico do Público, L. M. Oliveira... Este senhor muito sabido (!) em cinema revela, na crítica publicada acima, que os filmes da Pixar se pareciam mais com os filmes da Dreamworks!!! Quem conheça os filmes destes dois estúdios sabe bem que tal não aconteceu... nunca. Nunca! Nem no pior filme da Pixar, 'Monster Inc.' Jamais em tempo algum a Dreamworks chegou aos calcanhares da Pixar. Quem ame verdadeiramente filmes de desenhos animados sabe bem que é assim... Acho que devia estar muito caladinho em vez de escrever baboseiras num jornal como o Público!!! Ou então já deve ter na massa do sangue colesterol a mais... como os habitantes da Axiom, a nave espacial... Será este crítico do Público um boneco? 'Wall-E' é simplesmente tão excepcional como qualquer outro filme anterior do estúdio. Espectacular! Maravilho! Deslumbrante! Mágico! 5 *****!
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Wall E a Princesa Encantada?

Francisco Zuzarte

“(...) Se queres um amigo, cativa-me! - E tenho de fazer o quê? - disse o principezinho. Tens de ter muita paciência. Primeiro, sentas-te longe de mim, assim, na relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu não dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal entendidos”. (in "O Principezinho"). Se de alguma forma pudéssemos comentar este filme, penso que a frase final do texto ilustra-o na perfeição já que, como foi referido, Wall.E, não tem praticamente diálogos nenhuns. Só que como uma boa imagem vale mais que mil palavras, elas estão todas lá, transmitidas pelas expressões de um robot que sozinho há 700 anos na terra, a arrumar as toneladas de lixo que produzimos diariamente, não está afinal tão maluco quanto pensa, ao ver que, o que vê todos os dias quando chega a casa na velha cassette de VHS do Hello Dolly, pode acontecer-lhe "na vida real". Basta para tal encontrar uma Eve com quem possa "sonhar" o início de uma "nova vida". Se humanamente eu posso aparentar uma “falha informática no meu processador”, não se preocupem porque ao ver Wall.E, fica-se com a sensação, senão com a certeza, que os papeis se inverteram. Aproveito, sem querer revelar segredos, para lembrar mais uma vez a “curta” (fantástica como sempre) com que somos brindados no início de cada filme da Pixar e a música fabulosa de Peter Gabriel que ilustra os créditos finais. Acreditem, na versão original ou dobrada, não percam.
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