Vício Intrínseco
Título Original
Inherent Vice
Sinopse
Realizado por
Paul Thomas Anderson
Elenco
Josh Brolin, Joaquin Phoenix, Owen Wilson
Críticas Ípsilon
O imenso logro
A pose “charrada” parece justificar tudo, mas disfarça mal a autocondescendência. Que tal (re)descobrir O Imenso Adeus, de Altman?
Ler maisO fumeiro das vaidades
Paul Thomas Anderson confirma ser o verdadeiro herdeiro da "nova Hollywood" em mais um grandíssimo filme.
Ler maisA grande moca americana
Paul Thomas Anderson nunca filmou a América de forma tão divertida, e desde Boogie Nights que não o fazia de maneira tão conseguida.
Ler maisCríticas dos leitores
Frederico Daniel
<p>Quando páro um filme a meio para o ver o que resta dele no outro dia é mau sinal, muito mau sinal. Foi o que me aconteceu o aborrecido e secante "Vício Intrínseco". <br />Este tem um elenco de luxo, mas isso não é tudo e não impediu que eu o achasse uma treta. Houve demasiados momentos em que eu quase adormeci a ver este "Inherent Vice". <br />1* <br />Lê a análise completa em osfilmesdefredericodaniel.blogspot.pt/2015/06/vicio-intrinseco.html <br />Cumprimentos, </p><p>Frederico Daniel</p>
JOSÉ MIGUEL COSTA
“Thriller” psicadélico e alucinado (ou não andasse uma nuvem de ganza sempre a pairar no ar) polvilhado com humor negro e sui generis/descabido (a grande mais valia desta obra - não esquecendo, como é evidente, a performance absolutamente cativante do Joaquin Phoenix no papel de um bizarro detective hippie). Todavia, confesso que é um filme algo complexo (mas quem não quiser esforçar os neurónios que vá ver "as cinquenta sombras de grey") que exige uma atenção redobrada devido à sua narrativa dispersa e povoada por inúmeras "sub-histórias" (nem sei se esta expressão existe smile emoticon) – que, metaforicamente, são como uma espécie de matrioskas russas. No entanto, "entre mortos e feridos, alguém há-de escapar" e no final os "nós lá acabam por entrelaçar-se" e a coisa compõe-se na nossa cabeça. <br /> Em suma, é, sem dúvida, um bom filme -repito- muito graças ao seu humor non sense, no entanto, não chega aos calcanhares dos geniais "Magnólia" e "Haverá Sangue".
Mike
‘Inherent Vice’ é uma gigantesca trip noir niilista flower power. Nunca se fez um filme assim e é o mais perto que o cinema americano esteve este ano de verdadeira arte. E essa originalidade, nos dias de hoje, vale ouro, independentemente do seu valor comercial. <br />Mais em: eusoucinemapt.blogspot.pt/2015/02/inherent-vice.html
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