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Vergonha

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Drama 101 min 2012 M/18 01/03/2012 GB

Título Original

Sinopse

<p>Aos trinta e poucos anos, Brandon (Michael Fassbender) é um bem-sucedido irlandês com um cargo de topo numa grande empresa de Nova Iorque. A viver sozinho num pequeno apartamento, tem a vida controlada ao milímetro. Porém, por trás de uma máscara de autocontenção, está um homem a viver no limite. Numa luta constante entre um medo incontrolável de intimidade e uma ânsia de sexo, ele vive de encontros ocasionais com estranhos. Até Sissy (Carey Mulligan), a sua irmã mais nova, aparecer sem pré-aviso e instalar-se no seu apartamento. Brandon perde então todo o controlo sobre a sua vida e a sua sexualidade.<br />Quatro anos depois do êxito do filme "Fome" (também com Fassbender como protagonista), Steve McQueen regressa ao tema da liberdade, desta vez focando o vício enquanto prisão da própria mente. Nomeado para Leão de Ouro na edição de 2011 do Festival de Veneza, arrebatou o prémio FIPRESCI - Prémio da Crítica Internacional. PÚBLICO</p>

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Críticas dos leitores

Quer ser o American Psycho

jordan

<p>Versão sexual... Mas está a léguas do fantástico filme de Mary Harron...</p>
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Excelente

Francisco

Fantástico filme. Autêntico "thriller emocional". Grandes interpretações e ironicamente o filme acaba por falar de.... AMOR (ou falta dele)
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Vida, historia, cinema...

José Andrade

<p>Filme muito bom, daqueles que não se esquece facilmente. Provavelmente a consequência de infâncias e famílias difíceis. Nem todas as pessoas se apercebem do filme que irão ver. Os finais possíveis também são bons, obriga a pensar no assunto.</p>
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Vergonha

Ângela

<p>Não achei um filme difícil, nem pesado. Porém, a primeira parte é demasiado monótona. Ao contrário da maioria das pessoas que viram o filme, não acho que a vergonha, de que o filme trata, seja a compulsividade para o sexo. A vergonha é o desejo incestuoso, que está implícito ao longo do filme e que atira o protagonista para relações sexuais descomprometidas e compulsivas, sem nunca se sentir satisfeito, mantendo-o ao longo da vida com um enorme bloqueio emocional e à irmã com uma carência afectiva de fazer chorar as pedras da calçada. Fassbender tem uma interpretação muito, muito boa!<br />Ao filme, de zero a dez dava-lhe seis, tão só e apenas porque o achei demasiado monótono, na primeira parte.</p>
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Asqueroso voyeurismo, mas não é mau de todo

Nazaré

Michael Fassbender é excelente. Carey Mulligan é brilhante (e a versão que ela canta do tema de New York, New York, preparada por Stephen Oremus, é um momento fantástico deste filme). Há aqui muitas coisas interessantes sobre os dois irmãos psicologicamente perturbados. Mas o título... é bastante difícil compreendê-lo, a não ser como um complemento que "explica" este filme que fala sem palavras e tende a frustrar-nos. Diria que foi mais um projecto ousado do inglês Steve McQueen (depois de "Hunger", com o mesmo Fassbender), mas resvala o pretensioso e está recheado dum voyeurismo que não me agrada.
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Uma aprendizagem...

CAS

<p>O filme mostra que a razão do desequilíbrio de uma pessoa poderá estar um grande sofrimento, uma grande solidão. O filme é muito bom!!</p>
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Shame

Lídia

Um tema actual, num filme muito bem feito e com uma excelente interpretação.
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Vergonha (de filme)???

NM

<p> Um filme completamente vazio...?? As personagens são ocas...??<br />Claro, mas em que sociedade vivemos? Senão num vazio, com pessoas vazias...</p>
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Os reféns do sexo e a masturbação estéril da solidão

André Bianchi

"Shame" é muito mais que um filme sobre a "Vergonha" de um instinto incontrolável que domina e consome o livre arbítrio e a autodeterminação. <br /><br />É, acima de tudo, um filme sobre a solidão daqueles que, incapazes de resistir ao seu mais primitivo instinto sexual permanecem numa constante masturbação estéril porque dele nunca logram obter a satisfação plena que permite a acalmia do espírito... e, nesse sentido, se tornam seus reféns, isolados do mundo e fechados em si mesmos. <br /><br />O universo de Shame é pois povoado por personagens desprovidos de sentimentos, de emoções e pleno de vazio, inquietude e, acima de tudo, triste...muito triste. <br />Porque, no fundo, o seu herói almeja os afetos, simplesmente a sua natureza não o permite... <br /><br />Com uma performance de Fassbender de uma complexidade monumental - inquestionavelmente a melhor do ano passado - e uma realização notável de McQueen, o sentimento que provoca no espetador não é de "Vergonha" mas sim de tristeza, muita tristeza pela solidão incomensurável do seu protagonista.
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Vergonha (de filme)

Catarina Pereira

Um filme completamente vazio. As personagens são ocas. Pairam no filme, sem qualquer profundidade e interesse. Foi uma perfeita desilusão. Não consigo perceber como pode este filme ser tão falado. Fosse ele português, e ninguém falava nele.
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