//

Fome

Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Drama 96 min 2008 M/16 04/12/2008 IRL, GB

Título Original

Hunger

Sinopse

Prisão de Maze, Belfast, Irlanda do Norte, 1981. Bobby Sands é um activista do IRA que começa uma greve de fome contra o tratamento que dão aos prisioneiros. Sands, que morreria pouco tempo depois, vítima de ataque cardíaco, tenta conseguir para os activistas do IRA o estatuto de presos políticos e acaba por se transformar num símbolo da luta armada do grupo.
Steve McQueen recria a história, questionando as noções de mártir e herói. "Fome" é o primeiro filme do artista visual britânico que ganhou o Turner em 1999 e que conquistou em Cannes, onde o filme foi apresentado na secção Un Certain Regard, a Caméra d'Or, troféu que distingue a melhor primeira obra apresentada no festival. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Fome

Jorge Mourinha

Ler mais

Fome

Vasco Câmara

Ler mais

Bobby Cristo

Luís Miguel Oliveira

Ler mais

Críticas dos leitores

Desfasado?

Raúl Reis

O festival de Cannes de 2008 escolheu “Hunger” para abrir a secção paralela Un Certain Regard. O realizador chama-se Steve McQueen – e não tem nada a ver com o seu homónimo. Este Steve McQueen é um artista que se transformou em realizador, o que talvez explique o tom experimental de “Hunger” que tanto agradou aos críticos durante o festival, que procuram este género de filmes: diferentes e, de preferência, interventivos. “Hunger” conta uma história real, a de Bobby Sands, um membro do IRA, o grupo terrorista irlandês actualmente desmantelado. Sands inicou em 1982 uma greve de fome que viria a levá-lo à morte. Na altura, o falecimento de Bobby Sands mereceu uma publicidade inédita para o IRA e levou mais nove activistas à morte pelo mesmo método de Sands. Hoje em dia, quando se vê o filme, fica-se com uma certeza: Sands teria certamente lutado contra os acordos de paz que resolveram o problema irlandês nos últimos dez anos.
Continuar a ler

A crueldade de que se é capaz...

F. Campos

Já visitei três prisões ditas civilizadas, numa das quais trabalhei por mais de 1 ano. E é difícil imaginar aos extremos a que se pode chegar num estabelecimento prisional quando as ordens assim o impõem e a bestialidade humana se sobrepõe à razão. A crueldade e amorfismo emocional que faz com que seres humanos tratem outros seres humanos de uma forma tudo menos... humana. Os fanatismos nunca levaram a lado nenhum, mas as guerras ideológicas e religiosas terminam tantas e tantas vezes assim... Um filme a não perder por qualquer pessoa com consciência social ou curiosidade.
Continuar a ler

CHOCANTE

cristóvão santos

Um filme impressionante, a que não se consegue ficar indiferente. Mostrar os vários prismas envolvidos na violação dos direitos humanos, quando se trata de terroristas, transporta-nos para um mundo que dificilmente conseguimos imaginar... Vale mesmo a pena!
Continuar a ler

Envie-nos a sua crítica

Preencha todos os dados

Submissão feita com sucesso!