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Thelma + A Estranha Casa na Bruma

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Drama, Terror, Thriller 116 min 2017 M/16 04/10/2018 NOR, FRA, DIN, SUE

Título Original

Thelma

Sinopse

<div>Thelma (Eili Harboe) é uma jovem tímida que sempre viveu numa pequena localidade rural da Noruega. Quando ingressa no curso de Biologia na Universidade de Oslo, vê-se sozinha pela primeira vez. Um pouco assustada com a sua nova vida, descobre em Anja (Kaya Wilkins) o apoio de que necessita. Mas, à medida que se desenvolve uma relação amorosa entre as duas raparigas, Thelma descobre em si inesperados poderes paranormais que afectam não só a própria saúde, mas tudo em seu redor. </div><div>Com estreia internacional no Festival de Cinema de Toronto (Canadá), um "thriller" sobrenatural realizado por Joachim Trier, que escreve o argumento em parceria com Eskil Vogt, tal como acontecera nos seus filmes anteriores: "Reprise" (2006), "Oslo, 31 de Agosto" (2011) e "Ensurdecedor" (2015). <br />A abrir a sessão a curta "A Estranha Casa na Bruma", escrita, realizada e produzida por Guilherme Daniel. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

A miúda do lado

Jorge Mourinha

Thelma é uma variação inteligente, adulta, sobre o cinema de género, como Kubrick a filmar De Palma, pelo autor de Oslo, 31 de Agosto.

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Críticas dos leitores

Inconsequente

Raelsan

Os primeiros minutos são super intensos e prendem desde logo o espectador. Afirmo sem qualquer duvida que a primeira cena é a melhor. O filme é monótono e inconclusivo com pontuais momentos de tensão e medo que fazem com que no final o filme consiga ter uma nota positiva, apesar de não ser nada de extraordinário, 10/20.
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4 estrelas

José Miguel Costa

O filme "Thelma", do norueguês Joachim Trier, abre com uma cena fortissima (de incontestável beleza), que nos deixará intrigados, dado ser descontinuada (uma elipse transposta, quase no imediato, o enredo para vários anos adiante), sendo que apenas iremos colhendo pistas sobre a mesma à medida que a acção se vai desenrolando, através de enigmáticos/"certeiros" flashbacks. <br /> É precisamente nesta eficaz gestão da "gélida" e sóbria/sensivel narrativa (apesar de estarmos em presença de uma espécie de triller sobrenatural que, grosso modo, poderia ser percepcionado como um atípico "X-Men", em versão autoral escandinava, destituída dos aparatos de acção que, por norma, marcam este género cinematográfico), aliada à forma fluida como os elementos de fantasia/magia dialogam com a realidade (como se estas duas dimensões fossem uma só) que reside a força motriz desta obra. Na medida em que, honestamente, o seu argumento de base até acaba por revelar-se algo morno, quiçá por falta de um apelativo "boom" (ficando-nos no final um certo "amargo de boca", por sabermos que o Trier conseguiria ir ainda "mais além"- ou não nos tivesse já brindado com a obra-prima, "Oslo, 31 de agosto"). <br /> <br />Realce-se ainda prestação de Eili Harboe, a enigmática jovem protagonista (captada com mestria pela lente do Trier), que adensa a per si já estranha/melancólica e gradativa construção atmosférica (impregnada de suspense e paranormal). <br /> Esta encarna uma jovem inocente/hiper-protegida por progenitores fanáticos religiosos, destituída de competências de socialização, em pleno processo de auto-descoberta (ao nível das suas convulsões paranormais e orientação sexual homossexual), após soltar-se (ou não!) das amarras parentais (em consequência do seu ingresso na universidade da capital).
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