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Ensurdecedor

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Drama 109 min 2015 M/12 12/05/2016 DIN, NOR, FRA

Título Original

Louder Than Bombs

Sinopse

<div>Dois anos após a morte de Isabelle Reed num trágico acidente de automóvel, é organizada uma retrospectiva do seu trabalho como repórter fotográfica. Para poder estar presente no evento, Jonah, o filho mais velho de Isabelle, regressa à casa de família, para junto de Gene, o pai, e Conrad, o irmão adolescente. Este nunca conseguiu ultrapassar a morte da progenitora. Gene aproveita a reunião para recuperar os laços perdidos com os filhos e iniciar uma nova fase da sua vida familiar. Mas um colega de Isabelle aproveita o momento da exposição para revelar publicamente que a sua morte não terá sido um acidente, mas suicídio. A família vai ter de enfrentar memórias antigas, sentimentos adormecidos e uma nova – e terrível – sensação de perda...</div> <div>Estreado, em 2015, no Festival de Cinema de Cannes, esta é a terceira longa-metragem do norueguês Joachim Trier – e a sua primeira em língua inglesa – depois de "Reprise" (2006) e "Oslo, 31 de Agosto"” (2011). O argumento é de Trier com Eskil Vogt e o elenco conta com Jesse Eisenberg, Gabriel Byrne, Isabelle Huppert, Devin Druid, Amy Ryan e Ruby Jerins. PÚBLICO</div> <div> </div>

Críticas Ípsilon

Passos atrás

Jorge Mourinha

Ensurdecedor é o filme de um cineasta a resguardar-se mais do que a ousar.

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Palavras em família

Luís Miguel Oliveira

O novo filme de Joachim Trier faz-nos ter saudades de Oslo, 31 de Agosto.

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Críticas dos leitores

3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Joachin Trier (será primo do Lars Von Trier?), o norueguês nascido na Dinamarca, depois da pérola indie "Oslo, 31 de Agosto" (2011), parece ter-se "internacionalizado" e tornado mainstream, surgindo-nos agora com este "Ensurdecedor" (do titulo original "Louder Than Bombs"), uma co-produção franco-dinamarquesa pejada de estrelas da 7ª arte (a sempre magnifica Isabelle Huppert, Jesse Eisenberg e Gabriel Byrne). Portanto, a comparação com a sua anterior obra é inevitável (embora, ambas estejam quase nos antipodas, uma vez que transitou de uma observação quase documental para um falso filme em mosaico que tem por base uma elaborada e densa teia narrativa com recurso a inúmeros flasbacks e narrações em voz off), infelizmente, esta última não me provocou o mesmo impacto. Não que seja um mau filme (pelo contrário), contudo, falta-lhe um foco dramático electrizante que faça juz ao titulo (original), ou seja, que provoque a sua "detonação". De facto, fica-se "apenas" pelos (excelentes) "preliminares", nunca se verificando um verdadeiro boom (talvez devido à falta de empatia de alguns personagens e a uma insuficiente desconstrução narrativa - no entanto, diga-se em abono da verdade, que o argumento ganha força se estivermos dispostos a "lê-lo nas entrelinhas"). <p> Mais que um bom filme, o "Ensurdecedor" (que tem por base a análise da comunicação inter-familiar - ou a ensurdecedora falta da mesma - de uma família aparentemente funcional, após o falecimento de um dos seus membros) é sobretudo uma obra pontuada por alguns magníficos momentos (tanto a nível do argumento quanto estético), que acabam por não ter a continuidade devida e, consequentemente, apesar de ter tudo para transformar-se num drama familiar tenso e electrizante, fica-se numa espécie de "banho-maria" </p>
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Muito ensurdecedor

Anna

Ensurdecedorissimo!!
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