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Oslo, 31 de Agosto

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Drama 95 min 2011 M/12 30/08/2012 NOR

Título Original

Oslo, 31. august

Sinopse

Anders é um toxicodependente numa clínica de recuperação. No dia 30 de Agosto, como teste à sua reintegração, passa um dia inteiro em Oslo, longe da protecção e segurança da clínica. Assim, depois de visitar Thomas, um dos seus amigos mais próximos, vai a uma entrevista de emprego onde, num momento de fraqueza, se assume como drogado e incapaz de regressar à normalidade. De seguida, vagueia pelas ruas, encontrando várias pessoas do seu passado que o ajudarão a perceber onde chegou. Contudo, apesar dos seus 34 anos, Anders perdeu o gosto pela vida e sente que, independentemente do que possa fazer, já nada poderá voltar a ser como dantes.<br />Estreado em 2011 no Festival de Cannes, um filme dramático com realização de Joachim Trier. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Vasco Câmara

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Luís Miguel Oliveira

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As perguntas que interessam

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Desgaste

Rodrigo Graça

Num mundo de filmes cheios de barulho e coisas a acontecer, Trier consegue exprimir o silêncio de alguém que surge morto por dentro desde o início do filme. É muito difícil colocar em vídeo um vazio de sentimentos e emoções tão grande, só quem esteve naquele lugar sabe o quão bem o fez Joaquim Trier.

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Inteligente enredo da existência de um ser humano

José Almendro

Depois de um dia de trabalho, este filme conseguiu captar a minha atenção, apesar de estar cansado e necessitar de ir dormir. Filme sem super stars, com um enredo acima da média, pois a maioria é muito medíocre!
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O Vazio

Parente

A desesperança quando a pessoa não se encontra, no meio do mundo. Ver para lá das imagens!
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Zeitgeist, pois então.

M. Stahl

<p>Tenho pena de Anders, que com 34 anos ainda não percebeu que estamos sempre a recomeçar do zero, e que mesmo aqueles que acham que não e que a vidinha segura sobre carris lhes garante a paz de espírito que todos buscamos, um belo dia acordam a perguntarem-se se tudo não terá sido em vão. <br />A vida é um campo de batalha e dele ninguém sai vivo. Resta-nos, sempre, lutar o melhor que podemos. E sabemos. O resto é metafísica e não nos ajuda a passar de um dia para o outro.<br />Dito isto, grande filme.</p>
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Meh

Gonçalo

Filme mediano altamente inflacionado por certa crítica. Um par de cenas bonitas não faz uma obra-prima. Fica a impressão que o realizador poderá vir a fazer melhor mas, por enquanto, está a milhas do outro Trier.
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Agradável

Rui Pedrosa Franco

É um filme agradável de se ver mas não esperem nenhuma obra-prima.
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A não perder

emilia

<p>Filme belíssimo, que nos interroga sobre o que nos faz viver e o que nos faz desistir de viver. Sobre como é invisível a linha que nos faz sentir «em cima» ou «sentir em baixo».</p>
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