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The Monuments Men - Os Caçadores de Tesouros
Título Original
The Monuments Men
Realizado por
Elenco
Sinopse
Esta é a história de um grupo de curadores e historiadores de arte que, no final da Segunda Grande Guerra, foram enviados por Franklin Roosevelt, então presidente dos Estados Unidos da América, para uma missão de extrema importância: reaver obras de arte que foram saqueadas pelos nazis durante os anos da guerra e devolvê-las aos respectivos donos. Apesar de conscientes das dificuldades desta tarefa e dos perigos que significava entrar em território inimigo, estes homens fizeram tudo que estava ao seu alcance para recuperar e evitar a destruição de algumas das mais importantes obras alguma vez criadas pelo ser humano. Uma história de coragem sobre os heróis invisíveis da guerra, que conta com a realização de George Clooney e com a participação de Matt Damon, John Goodman, Jean Dujardin, Bill Murray e Cate Blanchett, entre outros. Este filme adapta o romance de não-ficção "Os Homens dos Monumentos: Heróis Aliados, Ladrões Nazis e a Maior Caça ao Tesouro da História", escrito por Robert M. Edsel, presidente e fundador da Monuments Men Foundation for the Preservation of Art. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Em busca da Madona
Rui P.
Enganaram-se no título: era para ser "Em busca da Madona". Uma primeira parte medíocre, para uma segunda parte suportável. A diferença entre "all" e "everything" podia servir de slogan ao filme. Mais de metade das cenas foi seleccionada para edição, pelo método aleatório de trechos de película atiradas ao ar.
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1 estrela
JOSÉ MIGUEL COSTA
The Monuments Men - Os Caçadores De Tesouros", George Clooney (?) O Clooney teve a faca (um leque impressionante de mega stars de Hollywood) e o queijo (uma boa/original história) nas mãos, mas o resultado final foi algo sensaborão (para não dizer medíocre), que "não é carne nem é peixe". Reconheça-se-lhe o mérito de ter abordado a 2ª guerra mundial dando sobretudo ênfase à perspectiva (não muito convencional) do genocídio cultural (afinal, o dar à arte o "papel principal" e apresentá-la como elemento fulcral da construção da(s) sociedade(s) e da memória colectiva é algo que raramente sucede nas películas que versam sobre esta temática). No entanto, falhou ao querer cozinhá-la, igualmente, de um modo diversificado, num registo que oscila entre a comédia e o drama, mas que acaba por "não ser nem uma coisa nem outra", tendo-lhe faltado a mestria para interligá-las num produto coeso. Ao invés disso, passa o tempo a saltitar entre géneros sem qualquer rumo definido (sendo tão mais grave quando o sentido de humor com que nos presenteia não é nada de especial e as situações dramáticas soam a forçadas), o que implica graves problemas ao nível de narrativa (demasiado fragmentada/desconexa e superficial) e da construção dos personagens. <br /><br />Não faço esta crítica ao Clooney por ter ousado explorar este período negro da história mundial de um modo "leve", pelo contrário, até sou admirador do "não convencionalismo" (e posso citar, a titulo de exemplo, 2 excelentes "filmes transgressores", "A Vida é Bela" do Roberto Benigni e o "Inglourious Basterds" do Tarantino), mas por este ter achado que bastava pegar num grupo de "Indianas Jones" e filmá-los à la Soderbergh no "Ocean's Eleven" e condimentar tudo isso com umas (poucas) frases pseudo-inteligentes, e que tal seria o suficiente para obter um filme "alternativo". Mas onde fica a "alma da coisa" (ainda mais tratando-se de uma história baseada em factos verídicos)?
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