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The Mist - Nevoeiro Misterioso

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Terror, Drama 127 min 2007 M/18 27/03/2008 EUA

Título Original

The Mist

Sinopse

Depois de uma terrível tempestade que provocou cortes de electricidade e quedas de árvores, David resolveu ir à cidade buscar mantimentos, com o pequeno filho Billy. Mas acaba por ficar fechado com um grupo de outros habitantes da cidade na mercearia local por causa de uma estranha neblina que se abateu no exterior. David é o primeiro a perceber que há coisas escondidas na neblina... coisas horríveis, mortíferas... criaturas que não são deste mundo. A sobrevivência do grupo, entre os quais está o gerente, uma professora da escola, uma fanática religiosa e um vizinho mal amado, depende da união entre todos. Mas será isso possível devido à natureza humana? À medida que a razão se perde, face ao medo e ao pânico, David começa a duvidar sobre o que o aterroriza mais: os monstros na neblina - ou os que estão no interior da loja, a raça humana, as pessoas que até agora foram os seus amigos e vizinhos? <br/> "The Mist - Nevoeiro Misterioso" é uma adaptação de um conto de Stephen King. <p/>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

The Mist

Luís Miguel Oliveira

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The Mist - Nevoeiro Misterioso

Vasco Câmara

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The Mist - Nevoeiro Misterioso

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Horrorsci-fi no seu melhor

Vitor

Excelente realização, intensidade dramática, representações credíveis e um final desconcertante. O enredo torna-se um pretexto para o retrato do modo como facilmente podem colapsar todos os alicerces sociais e morais quando experimentamos situações limite que ponham em causa a sobrevivência individual. O mundo que julgamos "controlado" e confortavelmente previsível, ao desabar debaixo dos nossos pés, revela inexoravelmente um lado lunar, puramente animalesco que é cego na sua manifestação. É inquietante ver como as personagens se transfiguram ao verem-se encurraladas. A desesperança e a descrença, a falta de fé na humanidade. Uma visão negra, quase misantropa, acentuada num final que martiriza com um sentimento de culpa exacerbado, quase indecente. Indecente será também perder a oportunidade de desfrutar cada momento deste brilhante filme.
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Gostei bastante....

LUIS PINTO

Gostei da envolvência que o filme transmitiu com a ideia do acercamento da névoa com a mistura de mortes e monstros...conseguiu surpreender-me pois sou um fã de filmes doidos, o fim é surpreendente...conseguiu arrepiar-me e prender-me à cadeira. VALE A PENA...para quem adora filmes de terror.
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Filme inacreditavel!!!!

Batistex

Desde o principio até ao fim eu senti realmente um terror que envolveu a sala!!! LOL Depois o final foi o melhor!!!! Depois de esperarem tanto tempo num SUPER-MERCADO, finalmente conseguem fugir sem morrer!!!!! Agora a melhor parte: No final eles MATAM-SE menos o actor principal!!!! Realmente recomendo expressamente que vejam este filme!!!!! Levem uma almofada pois podem ter algum sono!!!! Ou seja por favor, mas por favor, guardem o vosso dinheiro para outros filmes!!! Com os melhores comprimentos BATISTEX!!!!!!
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The mist - o Mistério do filme mais estúpido

Anónimo

Concordo plenamente com o anónimo de dia 30-03-2008. O final então foi de arrasar...mais estúpido é difícil. Vá lá que não paguei para ver este filme.
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The Mist: A melhor maneira de perder 2 horas e 5 € !

Pelot

<BR/>Ideia de base estúpida, scenário "nebuloso", actores sem convicções, fim inacreditável. <BR/>O pior filme que vimos nos últimos dez anos<BR/>Mais uma vez, não acreditam as críticas de cinema. Como pode-se dar 4 * num filme deste ? !
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The Mist

anonimo

Melhor filme do ano de 2008
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Cr´tica de The Mist

Passenger

De vez em quando, saem filmes que, de tão maus, chegam a enfurecer. The Mist, mais uma colaboração entre Frank Darabont e Stephen King, é um conto de terror, em que uma estranha tempestade espalha um nevoeiro denso, que esconde criaturas com grande apetite, e vão forçar um grupo de cidadãos de uma pequena vila a refugiarem-se num supermercado local por tempo indeterminado. Logo à partida, quantas vezes é que já se viu esta fórmula?<BR/><BR/>Mas tente-se deixar essa constatação de lado, porque várias foram já as vezes que a limitação do enredo não inviabilizou alguma originalidade (lembre-se o sucesso que foram Shaun Of The Dead ou 28 Days Later no género "zombie"). Há um ponto relevante em The Mist: a atenção que Darabont teve em fazer ressoar algumas preocupações da sociedade actual, o exemplo mais óbvio sendo a personagem Mrs. Carmody (Marcia Gay Harden) e o seu extremismo religioso. O seu comportamento e discurso vão aviltar grande parte do grupo em pouco tempo de reclusão, passa de uma lunática bizarra a uma profetisa em tempo de desespero. É assustador verificar que a humanidade dos que a rodeiam se esvanece rapidamente (ao contrário do nevoeiro, que persiste, imperscrutável), que a sua palavra passa a ser seguida, apesar de não oferecer nenhuma solução, apenas violência e ilusão. Para além disto, claramente, o medo, do desconhecido, e, por vezes, de outros como nós, é um tema recorrente, e há ainda espaço para incluir a culpabilização do exército de actividades perigosas e mesmo sem sentido, uma linha de enredo que, porventura, será mais direccionada aos espectadores Americanos.<BR/><BR/>Mrs. Carmody é uma figura muito bem construída. O resto não. Temos meia dúzia de personalidades que já foram criadas há décadas, e quase podemos prever os seus diálogos e reacções. Temos sempre alguma voz a sublinhar a base psicológica de cada cena, condescendência para com quem está a ver o filme que não dá para suportar. E temos interpretações carentes e displicentes. Thomas Jane, coitado, não consegue carregar um filme. Não consegue, pura e simplesmente não se lhe pode dar um papel principal. Marcia Gay Harden é falsa e a actriz menos subtil a trabalhar em Hollywood de momento, mas tem a sorte de tal ser minimamente adequado aqui. Não deixa de ser um prazer (um pouco depravado) ver, depois de anos de tortura em óptimos filmes que não são perfeitos por sua causa (Miller's Crossing, Mystic River), a sua cabeça trespassada por uma bala.<BR/><BR/>Aliás, este filme tresanda a amadorismo por todos os poros. Se viram The Shawshank Redemption ou The Green Mile, terão certamente ficado fascinados com algumas das imagens poderosas que evocam, com os grandes planos e o trabalho de câmara sóbrio que os atravessa. Isso não existe em The Mist. Toda a realização parece improvisada e apressada, como num episódio da série The Unit, mas com fotografia muito mais banal. Os efeitos especiais são do mais retardado e artificial que alguma vez se viu numa produção milionária deste tipo, tentáculos pixelizados cujos movimentos não se adequam aos dos actores com quem partilham as cenas. Há falhas no suposto realismo do filme que detraem a experiência, como um gerador barulhento, mas só quando ninguém está a falar, ou sacos de comida para cão que se multiplicam do nada, conforme a necessidade dos lojistas.<BR/><BR/>Isto sem esquecer os enredos sem solução e estereótipos do argumento, que se sucedem a ritmo alucinante, e as más soluções que Darabont escreveu em certas partes. Uma mulher que sai da loja a correr logo no início da trama, e que, milagrosamente, aparece sã e salva nos últimos segundos de película. Soldados suicidas. Um fim deveras irracional e desadequado, que apenas tenta jogar com a nossa sensibilidade.<BR/><BR/>Há tanto de problemático, forçado e simplesmente errado com The Mist, que é difícil formar qualquer ligação com a acção e emoção que tenta desenvolver. O que se passa com Frank Darabont? Não sei, mas devo dizer que nasceu em mim muito receio pelo que a sua adaptação de Fahrenheit 451, o livro clássico de Ray Bradbury, poderá vir a ser, para além do mestre da Nouvelle Vague Francesa, François Truffaut, ter já feito uma adaptação excelente, há mais de 40 anos. Em 2009 se verá. Por enquanto, evitem The Mist a todo o custo.<BR/><BR/>2/10<BR/><BR/>Crítica escrita para: http://haveraerraticidade.blogspot.com/
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Cr´tica de The Mist

Passenger

De vez em quando, saem filmes que, de tão maus, chegam a enfurecer. The Mist, mais uma colaboração entre Frank Darabont e Stephen King, é um conto de terror, em que uma estranha tempestade espalha um nevoeiro denso, que esconde criaturas com grande apetite, e vão forçar um grupo de cidadãos de uma pequena vila a refugiarem-se num supermercado local por tempo indeterminado. Logo à partida, quantas vezes é que já se viu esta fórmula?<BR/><BR/>Mas tente-se deixar essa constatação de lado, porque várias foram já as vezes que a limitação do enredo não inviabilizou alguma originalidade (lembre-se o sucesso que foram Shaun Of The Dead ou 28 Days Later no género "zombie"). Há um ponto relevante em The Mist: a atenção que Darabont teve em fazer ressoar algumas preocupações da sociedade actual, o exemplo mais óbvio sendo a personagem Mrs. Carmody (Marcia Gay Harden) e o seu extremismo religioso. O seu comportamento e discurso vão aviltar grande parte do grupo em pouco tempo de reclusão, passa de uma lunática bizarra a uma profetisa em tempo de desespero. É assustador verificar que a humanidade dos que a rodeiam se esvanece rapidamente (ao contrário do nevoeiro, que persiste, imperscrutável), que a sua palavra passa a ser seguida, apesar de não oferecer nenhuma solução, apenas violência e ilusão. Para além disto, claramente, o medo, do desconhecido, e, por vezes, de outros como nós, é um tema recorrente, e há ainda espaço para incluir a culpabilização do exército de actividades perigosas e mesmo sem sentido, uma linha de enredo que, porventura, será mais direccionada aos espectadores Americanos.<BR/><BR/>Mrs. Carmody é uma figura muito bem construída. O resto não. Temos meia dúzia de personalidades que já foram criadas há décadas, e quase podemos prever os seus diálogos e reacções. Temos sempre alguma voz a sublinhar a base psicológica de cada cena, condescendência para com quem está a ver o filme que não dá para suportar. E temos interpretações carentes e displicentes. Thomas Jane, coitado, não consegue carregar um filme. Não consegue, pura e simplesmente não se lhe pode dar um papel principal. Marcia Gay Harden é falsa e a actriz menos subtil a trabalhar em Hollywood de momento, mas tem a sorte de tal ser minimamente adequado aqui. Não deixa de ser um prazer (um pouco depravado) ver, depois de anos de tortura em óptimos filmes que não são perfeitos por sua causa (Miller's Crossing, Mystic River), a sua cabeça trespassada por uma bala.<BR/><BR/>Aliás, este filme tresanda a amadorismo por todos os poros. Se viram The Shawshank Redemption ou The Green Mile, terão certamente ficado fascinados com algumas das imagens poderosas que evocam, com os grandes planos e o trabalho de câmara sóbrio que os atravessa. Isso não existe em The Mist. Toda a realização parece improvisada e apressada, como num episódio da série The Unit, mas com fotografia muito mais banal. Os efeitos especiais são do mais retardado e artificial que alguma vez se viu numa produção milionária deste tipo, tentáculos pixelizados cujos movimentos não se adequam aos dos actores com quem partilham as cenas. Há falhas no suposto realismo do filme que detraem a experiência, como um gerador barulhento, mas só quando ninguém está a falar, ou sacos de comida para cão que se multiplicam do nada, conforme a necessidade dos lojistas.<BR/><BR/>Isto sem esquecer os enredos sem solução e estereótipos do argumento, que se sucedem a ritmo alucinante, e as más soluções que Darabont escreveu em certas partes. Uma mulher que sai da loja a correr logo no início da trama, e que, milagrosamente, aparece sã e salva nos últimos segundos de película. Soldados suicidas. Um fim deveras irracional e desadequado, que apenas tenta jogar com a nossa sensibilidade.<BR/><BR/>Há tanto de problemático, forçado e simplesmente errado com The Mist, que é difícil formar qualquer ligação com a acção e emoção que tenta desenvolver. O que se passa com Frank Darabont? Não sei, mas devo dizer que nasceu em mim muito receio pelo que a sua adaptação de Fahrenheit 451, o livro clássico de Ray Bradbury, poderá vir a ser, para além do mestre da Nouvelle Vague Francesa, François Truffaut, ter já feito uma adaptação excelente, há mais de 40 anos. Em 2009 se verá. Por enquanto, evitem The Mist a todo o custo.<BR/><BR/>2/10<BR/><BR/>Crítica escrita para: http://haveraerraticidade.blogspot.com/
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Bom filme

Paulo

Este filme tem a mão de Stephen King e normalmente isso é sinal de qualidade. É um bom filme de terror cheio de efeitos especiais que não estragam o filme, antes dão consistência à história. Passamos o filme inteiro a pensar o que será aquela neblina (o título em português não está correcto, mist significa neblina), apesar de no início termos todos os indícios.<BR/>O final é um dos finais mais inesperados e trágicos que já vi num filme. É um bom filme que vale a pena ser visto num cinema, tem tudo para agradar.
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QUE M*****

Susana

Pior m**** de filme que ja vi na minha vida. Nao vale nada. A unica coisa que mete medo é o facto de se estragar um bom livro de um grande autor. Se houvesse uma nota pior que 0 eu dava. Nao vale o € gasto nem vale o tempo perdido. NAO PRESTA
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