The Dead Don't Hurt - Até ao Fim do Mundo
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
EUA, década de 1860. Apesar da sociedade machista em que vive, Vivienne Le Coudy é uma mulher independente e ciente do seu valor. Quando conhece e se apaixona pelo imigrante dinamarquês Holger Olsen, concorda em mudar-se com ele para a cidade de Elk Flats, Nevada, para começarem uma vida em comum.
Algum tempo depois, com o início da Guerra Civil (1861-1865), Holger sente que tem o dever de se alistar no exército para lutar contra a escravatura e defender o país que o acolheu. Mas isso implica deixar Vivienne sozinha numa cidade controlada por homens corruptos e muito perigosos. Entre eles está o magnata Alfred Jeffries e o seu filho Weston, um homem alcoólico e sem escrúpulos, que persegue e tenta seduzir Vivienne à força.
Os anos passam e, quando Holger regressa da guerra, o casal tem de encarar as mudanças que foram ocorrendo nas suas vidas, pois só assim se poderão conciliar com aquilo em que, devido ao tempo e às circunstâncias, cada um se transformou.
Co-produção entre o Canadá, a Dinamarca e o México, um "western" realizado e protagonizado por Viggo Mortensen – Óscar de melhor actor por Promessas Perigosas (2008), Capitão Fantástico (2017) e Green Book - Um Guia Para a Vida (2019) –, que também se responsabilizou pela banda sonora. O elenco conta ainda com Vicky Krieps, Solly McLeod, Garret Dillahunt, Colin Morgan, Ray McKinnon, Luke Reilly, Atlas Green e Danny Huston. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
O western post mortem em The Dead Don’t Hurt – Até ao Fim do Mundo
Na sua segunda longa-metragem, Viggo Mortensen não vai além de um diálogo com os clichés do western.
Ler maisCríticas dos leitores
2 estrelas
José Miguel Costa
Viggo Mortensen é um actor de mão-cheia, mas como realizador deixa muito a desejar. De facto, ainda não foi na sua segunda longa-metragem atrás das câmaras, "The Dead D'ont Hurt - Até ao Fim do Mundo" (uma co-produção entre o Canadá, Dinamarca e México, na qual também dá um ar da sua graça enquanto argumentista e protagonista), que mostrou quaisquer créditos dignos de registo, já que não passa de um western mortiço com uma previsível história pífia (ambientada no oeste americano, nos idos anos da década de 1890, e que versa sobre uma corajosa mulher libertina - Vicky Krieps - que se deixa embeiçar por um enigmático desconhecido solitário que aparece na cidade num belo dia... e lá vai ela viver para o meio de "nenhures").
The dead don't hurt
Sofia Abrantes
Um western clássico revisitado, bela fotografia, excelente banda sonora, interessante o enquadramento histórico na história da América e mais ainda uma excelente protagonista. Uma história simples mas muito bem colocada nos tempos de hoje. Os impactos da guerra nos que partem para a frente de batalha e nas que ficam. Gostei muito.
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