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Saint Laurent
Título Original
Saint Laurent
Realizado por
Elenco
Sinopse
<div>Yves Henri Donat Mathieu-Saint Laurent nasce em 1936, em Orão, numa altura em que a Argélia é ainda uma colónia francesa. Aos 17 anos, deixa a casa dos pais rumo a Paris, onde vem a trabalhar com o estilista Christian Dior. Após a morte do seu mentor, torna-se, para espanto de todos, o responsável pela direcção criativa da casa Dior. Depois do seu primeiro grande desfile, que se revela um êxito e salva a empresa da ruína, conhece o empresário Pierre Bergé num encontro que mudará a sua vida. Amantes e parceiros de negócios, os dois associam-se e, em 1961, criam a casa Yves Saint Laurent que, durante as décadas de 1960/70, viria a alterar alguns dos paradigmas do mundo da moda. Aliando o sentido prático ao requinte, é lançada a moda "prêt-à-porter", caracterizada por criações de autor a preços mais acessíveis, o que faz da marca um dos mais importantes símbolos de bom gosto e sofisticação. Em Janeiro de 2002, após um desfile onde faz uma retrospectiva dos seus 40 anos de carreira, o estilista faz o anúncio inesperado de que chegou a hora de se retirar. Seis anos depois, aos 71 anos, Yves Saint Laurent morre devido a um cancro cerebral.</div><div>Incidindo sobre o momento áureo da carreira do estilista – entre os anos 1967 e 1976 –, "Saint Laurent" é um filme biográfico que conta com o francês Bertrand Bonello ("Tiresia", "Apollonide - Memórias de Um Bordel") na realização e com os actores Gaspard Ulliel, Jérémie Renier, Louis Garrel nos papéis principais. PÚBLICO</div>
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Fabuloso
Ana
Este filme está fantástico na minha, modesta opinião. <br />Talvez pelo facto de ter havido aqui uma escolha do realizador em dedicar-se apenas a uma fase da vida de Saint Laurent, e não fazer um registo cronológico básico. A não centralidade que o outro filme tem, na personagem de Pierre Bergé faz com que se torne muito mais interessante. <br />Achei a escolha dos actores brilhante, todos eles. A começar por Helmut Berger, para o fim da sua vida. <br />Grandes interpretações, realização e banda sonora. Além de uma fotografia excelente. Uma narrativa muito bem estruturada, com avanços e recuos,e ilusões. <br />Não achei a homossexualidade excessiva. O senhor era homossexual, este filme mais do que a sua arte quer retratar o seu sofrimento, e modo de vida. Não achei gratuito. O guarda-roupa, dispensa comentários, pois é impecável.
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Desnecessário
Luís Telles
Longo, confuso, auto-indulgente e totalmente desnecessário.
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Bisar para Quê?
Marcela Monte
Este filme pouco ou nada acrescenta ao que vimos no ano passado. Os aspetos deprimentes superam toda a arte e inovação que este figurinista criou! Além do mais é chato!
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Verdadeiramente mau
Cinéfilo
Este filme maltrata o espectador! Abuso das cenas de homossexualidade; Muito pouca história da pessoa e do criador; Cenas por vezes desconexas e descontextualizadas e uma oportunidade perdida de revelar a vida de um homem que parece valer a pena conhecer! É revoltante constatar como certos realizadores não têm noção do que é contar uma história com narrativa, substância e adequado seguimento lógico da mensagem que se pretende transmitir. É o desrespeito total pela sétima arte! Resumindo: Um lixo absoluto!
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Mau
Rui
Uma obsessão "voyeurista" pela promiscuidade sexual de YSL tornam este filme num enfadonho desfile de cenas mais ou menos desgarradas das quais o estômago se farta rapidamente. Na comparação com o filme que precedeu este, tudo é a perder. Poupem o vosso tempo.
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