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O Último Samurai

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Drama, Acção 144 min 2003 M/12 08/01/2004 EUA, JAP, NZ

Título Original

Sinopse

<p>O Capitão Nathan Algren (Tom Cruise) é um homem que entrou numa espiral de autodestruição. As batalhas que travou no passado, pelas quais arriscou a sua vida, parecem agora fúteis e distantes. Os interesses substituíram a honra, o sacrifício e a coragem. Num país muito distante – o Japão – um outro soldado vê também a sua vida a desmoronar-se. O seu nome é Katsumoto, o último de uma antiga linhagem de guerreiros, os samurais, que dedicaram as suas vidas a servir o imperador e o país. Os caminhos destes dois guerreiros cruzam-se quando o jovem imperador do Japão contrata Algren para treinar um novo exército e erradicar os samurais. Algren vai ficar encurralado entre dois mundos e duas eras. Ao mesmo tempo que quer cumprir a sua missão, os samurais impressionam-no e ele deixa-se influenciar pelos seus princípios, tão semelhantes àqueles que o guiaram na sua juventude. Só o seu sentido de honra o poderá guiar. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Último samurai

Mário Jorge Torres

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Tom Cruise dança com Samurais

Vasco Câmara

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Momentos a concretizar

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Um filme com conteúdo

Judite Soares

Primeiro que tudo esperei algum tempo para ver este filme. Estava muito curiosa, já que eram muitas as críticas a este filme, maioritariamente positivas. Logo que ele estreou fui vê-lo. Adorei, por vários aspectos: Primeiro, o argumento está muito bem elaborado, é um filme que tem muito conteúdo, não é fútil. Por um lado, retrata um acontecimento histórico que marcou muito a realidade desse país, por outro demonstra a evolução psicológica da personagem de Tom Cruise, que aprende a respeitar e sobretudo a admirar a cultura dos samurais e que, através desta cultura, consegue encontrar a paz e o sentido da vida há tanto perdido. Se estes aspectos já tornam o filme excelente, os efeitos especiais o tornam soberbo. Aconselho vivamente a verem o filme, de prefrência no cinema, pois como sabem o impacto é outro.
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Adorei

Mariana Cruz

Adorei este filme. É um filme belíssimo, cheio de movimento e em que estão patentes princípios ou a falta deles - mas em que os princípios estão subjacentes. As paisagens são belíssimas e a beleza das personagens é extraordinária. Enfim, uma beleza para os olhos e para o espírito.
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Bem ao gosto pós-moderno

Joao Goncalves

Criticar a modernidade tornou-se um requinte de suposto bom gosto, em certos países mais do que noutros. A receptividade a este filme em Portugal é tão consequente como o sucesso das vendas online de artigos de "merchandising" do partido comunista, ou o fenómeno da literatura neo-marxista à "No logo". Assim será entendido este filme em Portugal. Se é legítimo e até conveniente lembrar hoje as vítimas do processo da modernização, sejam Sioux, tribos japonesas ou índios brasileiros, uma perspectiva que apenas enobrece aqueles que se interessam pelos crimes do passado, há também que relembrar os vícios e as misérias que ensombram esse passado longínquo. As sombras da opressão, ineficiência, miséria, não são objecto do filme. Nenhum de nós desejaria viver num país feudal e retrógrado onde a esperança de vida à nascença não ultrapassa os 30 anos. Nenhum de nós desejaria adoecer e ter de visitar um médico naquele país. Este filme tem um lado bom e um lado mau. O lado bom será percepcionado pelos americanos e japoneses (os portugueses não estão aparentemente interessados em criticar o seu passado criminoso no Brasil e em todos os lugares aonde foram). Receio que muitos de nós portugueses não vejam o lado bom (a crítica do nosso passado colectivo no Brasil não é objecto deste filme), mas apenas o lado mau deste filme - o anti-modernismo. Para além disso vejo o risco de a crítica ao passado americano ou japonês, resguardando as culpas portuguesas, tão graves ou mesmo piores, possa alimentar o sentimento anti-americano e anti-moderno de alguns sectores da sociedade portuguesa. Quem tiver consciência da verdade da nossa história saberá que se trata de um erro.
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Um filme de princípios

Lino Meneses

"O Último Samurai" impressionou-me sobretudo pelos valores de uma cultura que são brilhantemente demonstrados ao longo do filme. Valores como a honra, a dignidade, a lealdade e a liberdade, que muita falta fazem hoje em dia nesta "era moderna", são respeitados pelos samurais, que realmente impressionam Algren (Tom Cruise) e lhe fazem recordar um passado de juventude e coragem. Algren reaprende que vale a pena lutar por aquilo em que acreditamos e que a paz interior não pode ser alcançada por todos mas apenas por aqueles que verdadeiramente a procuram.
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Muito bom

macc

O mundo dos samurais e o modo como nos é mostrado neste filme é simplesmente fascinante. Algren (Tom Cruise) tão bem se apercebe disso que quando (con)vive com esta cultura não mais de lá quer sair. A realização e fotografia são fantásticas. Os fantasmas da Guerra Civil perseguem o protagonista (entenda-se Cruise), porque outra figura de destaque nesta película é o (último) samurai Katsumoto. As conversas entre ambos são fabulosas, este último ensina ao americano a voltar a viver sob um código de honra que há muito tinha perdido. Inesquecível a frase "...só tem pesadelos quem fez algo de errado...". Mas a paz chega sempre!
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Cativante

Paulo Sousa

Quando fui ver este filme não estava á espera de um filme tão bom, dado que esperava que fosse um filme dominado por cenas de acção. Mas não, é um filme cativante que aborda o declínio dos samurais no Japão (recomendo o artigo da "National Geographic" de Dezembro sobre os Samurais, interessante de ler antes de ver o filme de modo a compreender os ideais dos samurais), mostrando-nos uma sociedade que começava a ser dominada pelo capitalismo e progresso em detrimento das suas tradições, que eram defendidas pelos Samurais. O filme tem algumas cenas com alguma violência, embora bem realizadas, e um final que poderá provocar algumas emoções mais fortes aos espectadores. A interpretação do Tom Cruise é muito boa, estando em boa posição para arrecadar finalmente um Óscar, assim como o próprio filme e o realizador. Recomendo a todos este filme.
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Finalmente

Filipe Carvalho

Parece que finalmente, e olhando para os seus últimos filmes, Tom Cruise percebeu o que é ser actor de primeira linha... Mas será que ainda irá a tempo do Óscar?
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