O Amor É o Melhor Remédio

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Comédia 111 min 2010 M/12 27/01/2011 EUA

Título Original

Sinopse

Jamie (Jake Gyllenhaal) vive a vida com um optimismo contagiante. São os anos 90 e, nos Estados Unidos, parece que qualquer um pode enriquecer de qualquer forma. Por isso, ao contrário do que a família deseja - que siga os passos do pai na medicina -, Jamie prefere tentar a vida como vendedor. Primeiro de electrodomésticos e depois como delegado de informação médica pela Pfizer, convencendo os médicos a prescreverem Zoloft em vez do famoso Prozac. E, pelo caminho, vai conquistando tudo o que é mulher à sua volta. Até se cruzar com Maggie (Anne Hathaway), uma jovem que cultiva a sua independência e liberdade de espírito. A atracção entre os dois é inevitável. E quando Jamie falha sexualmente com Maggie, terá a revelação da sua vida: o Viagra, acabadinho de chegar ao mercado e que promete resolver a sua vida sexual e também a profissional. Mas nem tudo será perfeito: assim que sente a relação a tornar-se mais séria, Maggie, a enfrentar o processo degenerativo da doença de Parkinson, decide afastar-se.
A partir da autobiografia de Jamie Reidy, "Hard Sell: The Evolution of a Viagra Salesman", é dirigido por Edward Zwick ("Estado de Sítio", "O Último Samurai"). Gyllenhaal e Hathaway foram ambos nomeados para o Globo de Ouro pelos seus papéis. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Vasco Câmara

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Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

A receita contra a solidão

Nazaré

O facto dum filme dividir opiniões até pode ser um bom sinal. Eu fui ver este, e não tenho dúvidas em recomendá-lo. Um história muito bem contada acima de tudo, nunca entrando no óbvio e com uma autenticidade rara das personagens e situações. Está-se num mundo onde todos se defendem de sentir, por medo do que isso possa trazer. Tanto em relação aos outros como a si próprios. E há uma pergunta que parece não ter nada de especial, a que o interrogado, dentro duma banheira, não consegue responder. A busca dessa resposta será a chave para a confiança nos sentimentos. Este filme é uma obra séria, feita com muita generosidade por todos os envolvidos; mas há que querer-se senti-lo.
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Love and Sex

Dora

O filme tem a indicação de ser para mais de 12 anos, mas algumas cenas indicadas para mais de 16 anos. Os pré-adolescentes (6) que estavam ao meu lado, devem ter adorado o facto de tantas vezes visionarem os seios de uma mulher. Argumento, no qual poderiam ter explorado a doença degenerativa mais seriamente, assim como menos sexo. Viva a vida? Dora
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Love and other drugs

Raquel Sousa

Hoje, 1 de Fevereiro de 2011 apeteceu-me ir ao cinema. Quebrar a rotina, o cansaço. Fui ver “Love and other drugs”. Tinha um pressentimento que ia gostar do filme mas como disse o meu homem “nunca pensei que o filme fosse tão bom”. É uma comédia romântica, ri-me bastante o que soube muito bem, mas é importante realçar que não é uma comédia romântica de meia-tigela, sem qualidade, tipicamente comercial. Não é. É um filme divertido que trata um amor verdadeiro, aqueles amores de antigamente que ficam para sempre na história. É o amor a sério. É verdade que há muito sexo, mas depois de tanto sexo deu-se o amor, aquele brilho no olhar, o coração acelerado, e o sentimento que aquela pessoa é a tal, a pessoa que fez com que deixássemos de pensar tanto em nós, de nos preocuparmos com a outra pessoa da mesma maneira como preocupamo-nos com nós próprios (ou talvez mais). Retrata também a doença Parkinson, a luta constante de uma artista de 26 anos para ter uma vida normal, apaixonada, divertida e sobretudo normal. É um filme lindo, perfeito. Rir e chorar ao mesmo tempo. Divertir e pensar, reflectir. Adorei o filme. 4 estrelas! PS: pessoalmente este filme foi o ponto de viragem da minha rotina.
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Dejá vu!

Rita

Este filme tem todos os clichés das comédias jamais que vistas. Parece um best off de algo que já ninguém quer ver. Os actores estão longe de ser comediantes, sobre tudo o Jake Gyllenhaal. O contexto das farmacêuticas é uma publicidade descarada que, nos dias que hoje correm, é no mínimo uma vergonha. O subtema do Viagra está demasiado batido. Enfim, um filme para quem tem um sentido de humor ainda muito pouco trabalhado.
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