<div>Susan Atkins, Leslie Van Houten e Patricia Krenwinkel foram condenadas à pena de morte depois de terem assassinado oito pessoas a mando de Charles Manson, o carismático líder da seita a que pertenciam. Contudo, em 1972, o Supremo Tribunal da Califórnia aboliu a pena de morte e as suas penas foram comutadas em prisão perpétua. Durante o tempo em que cumpriam a sentença, foram mantidas num local isolado para que as ideias de Manson – ainda vivas nas suas mentes – não "contagiassem" as outras reclusas. Anos mais tarde, considerando que, apesar de tudo, elas foram vítimas uma longa lavagem cerebral por parte do psicopata, Virginia Carlson, a responsável pelo estabelecimento prisional, aprova as visitas de Karlene Faith, uma criminologista especializada em direitos das mulheres. Com a dedicação de Karlene, as três raparigas vão libertar-se do poder de Mason e finalmente entender a brutalidade dos crimes que cometeram.</div><div>Estreado no Festival de Cinema de Veneza, um drama biográfico realizado por Mary Harron ("I Shot Andy Warhol", "American Psycho") e escrito por Guinevere Turner, que tem por base os factos narrados em "The Family: The Story of Charles Manson's Dune Buggy Attack Battalion", de Ed Sanders, e em "The Long Prison Journey of Leslie Van Houten: Life Beyond the Cult", da autoria de Karlene Faith. PÚBLICO</div>