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O Amor Não Tira Férias

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Comédia Romântica 138 min 2006 M/12 14/12/2006 EUA

Título Original

Sinopse

Amanda Woods (Cameron Diaz) e Iris Simpkins (Kate Winslet) estão desesperadas por mudar de ares depois de uma série de problemas com os homens. Amanda viaja para Londres, enquanto Iris parte para Los Angeles, cidades que não conhecem, mas onde rapidamente se integram. As duas mulheres vão perceber o quão estranhos e tortuosos podem ser os caminhos do amor. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

A banalidade também não

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Engraçado

M.S.V.

Esta é a história de duas mulheres que não se dão muito bem com o outro sector humano: os homens. Na esperança de esquecerem os problemas e aproveitarem a época de Natal da melhor maneira possível, inscrevem-se num site de troca de casas, a fim de terem umas férias mais decentes e tranquilas, e mudar um pouco as suas sortes. Mas apesar da mudança de casa, os homens não deixam de existir e, assim, apaixonam-se e finalmente acabam por encontrar o seu príncipe encantado. O filme é engraçado, tem os seus momentos, não enche o olho, mas proporciona-nos uma hora e meia (quase duas) bem passadas, juntamente com as nossas amigas pipocas e coca-colas. O final é o tradicional: juntos, felizes, a festejar o novo ano em família. Mas mesmo assim é um bom filme para esta época natalícia. Recomenda-se!
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Sonhar no Natal

Marta

"O Amor Não Tira Férias" deve ser encarado como o tipo de filme que é: uma comédia romântica. Adiciona-se o facto de ter sido estreada no Natal. Aceitando as críticas por demais banais às comédias românticas, geralmente negativas, devo confessar antes de mais que o que me levou a ver este filme é uma das grandes capacidades que o cinema tem, mesmo momentaneamente: fazer-me sonhar, concentrar-me noutra realidade. Mesmo depois de um dia de trabalho e cansada, "O Amor Não Tira Férias" fez-me rir, descontrair-me, sonhar com o amor, sentir o Natal, surpreendeu-me com a fantástica Kate Winslet e a Cameron Diaz, bem como restantes pares! Recomendado para quem quer passar um serão leve, divertido e sair da sala de cinema com um sorriso nos lábios!
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Muito bom

BomGosto

É um filme muito interessante. Talvez dos melhores que vi durante este ano. Muito romântico, uma história muito gira, casas lindas, tudo muito bom! Os actores são óptimos, acho que é sem dúvida um bom filme... Aconselho-o!
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Secante demais

Pedro Nascimento

Um filme que não passa de mais do mesmo, aborrecido. Quase dá para dormir... Esperava-se mais, muito mais...
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O que as mulheres não querem

Rita (http://cinerama.blogs.sapo.pt/)

Iris (Kate Winslet) é jornalista em Londres, e vive numa pequena casa em Surrey, nos arredores. Arrasada pelo anunciado casamento de um colega por quem ela tem estado apaixonada nos últimos três anos (Rufus Sewell), ela concorda em fazer uma troca de casa durante o período das férias de Natal com Amanda (Cameron Diaz), uma "workaholic" que vive em Los Angeles e que acaba de terminar a sua relação com Ethan (Edward Burns). Em Surrey, Amanda conhece Graham (Jude Law), o irmão de Iris, enquanto em Los Angeles Iris inicia uma amizade com Miles (Jack Black), compositor de bandas sonoras e com namorada. "The Holiday" tenta ser diferente, mas não consegue. Aflora a noção de relações doentias, onde uns se alimentam de afecto e outros de sofrimento, daqueles que se acomodam por julgar que aquilo é tudo o que podem ter, e fecham os olhos às imensas possibilidades que estão ao seu redor, mas acaba por ser não só previsível, como inclusivamente ridículo. O recurso da realizadora Nancy Meyers ("What Women Want" - 2000 e "Something's Gotta Give" - 2003) a soluções que ambicionam ser inovadoras (como o caso de Amanda que, sendo produtora de "trailers", vê diversas vezes a sua vida como se fosse um), acabam igualmente por cair na redundância.<BR/><BR/>O par Winslet-Black funciona tão bem quanto o par Diaz-Law funciona mal. A relação entre Diaz e Law é tão pouco densa que é impossível acreditar que aquilo seja amor. Isto devido, sobretudo, a Cameron Diaz e à superficialidade da sua personagem. Aliás, a grande fraqueza deste filme reside efectivamente no facto de ser um filme de actores com personagens bastante mal alinhavadas. Felizmente, Winslet e Black fazem maravilhas com o pouco que Meyers lhes dá.<BR/><BR/>"The Holiday" aproveita ainda a personagem de Eli Wallach, um argumentista reformado, para dar diversas piscadelas de olho ao mundo do cinema. Mas, ao contrário de tantos que permanecem no nosso imaginário, "The Holiday" é totalmente descartável - exactamente um daqueles nove filmes que estreiam todas as semanas e que rapidamente sairão (espera-se) de cartaz.<BR/><BR/>Em termos de entretenimento (porque até tem umas boas tiradas) é melhor não pensar muito na mensagem deste filme. Em resumo, duas mulheres que decidem que não querem saber de homens nos tempos mais próximos, agarram-se exactamente ao primeiro que se cruza no seu caminho. Eu entendo-as: trata-se do Jude Law e de Jack Black (sim, ele é tremendamente atraente!), e a probabilidade de aparecer algo melhor é reduzida. Mas, caramba, será mesmo isso que as mulheres querem? Nancy Meyers parece pensar que sim. Na minha opinião ela tem uma ideia tremendamente ilusória daquilo de que são feitas as relações. Ainda por cima tendo em conta que a realidade daria muitas vezes melhor material para filmes. Ok, talvez aí houvesse limite de idade devido à violência, ao terror psicológico e às cenas sexualmente explícitas. Nota: 4/10.
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Deixe-se de indecisões, vá ver o filme e divirta-se!

Rita Costa

O filme "O Amor Não Tira Férias" pode ter muitos defeitos. A começar pela má tradução do título ("The Holiday" é o título original - apesar de ser difícil traduzi-lo sem que este perca o seu carisma), o facto de serem duas histórias e não apenas uma, etc. Certamente haverá muito boa gente que enumerará uma lista enorme de defeitos. Abordemos o filme de maneira diferente. Vamos ao cinema. Durante o filme divertimo-nos profundamente, vemos paisagens lindas, personagens carismáticas, a vida magnífica de Hollywood e a indústria dos filmes, o brilhante sotaque inglês, tudo! Há o contraponto entre Hollywood e o Surrey que se revela em maneira de falar, simplicidade (ou o oposto) da zona habitacional e da casa, pessoas, clima, paisagens. O cinema é também uma forma de viajar e este filme leva o espectador a dois destinos tão diferentes como cativantes.<BR/><BR/>E à saída da sala estamos plenamente bem dispostos, pois foi um filme alegre e com uma história "querida". Não terá uma enorme e visível profundidade emocional, mas se buscarmos, aborda temas como a velhice, e uma vida inteira acabada, uma família a que falta um dos progenitores, etc. Só é preciso saber procurar. Mas também não é preciso pensar nisso, e apenas desfrutar de duas horas em que sorrimos mais umas vezes. É um filme natalício adequado para uma tarde fria, passada na acolhedora sala de cinema.<BR/><BR/>Claro que esta crítica foi escrita por uma pessoa. E que a população mundial é muito maior do que isso, logo obviamente haverá pessoas que gostarão do filme e outras que não. Isso só revela o seu carácter; uma simples escolha de um filme é apenas um factor que mostra a personalidade das pessoas. Se gostar do filme considero-o uma pessoa normal, se não gostar é apenas alguém que julga que por criticar tudo e todos será mais apreciado. Esqueça lá isso, vá ao cinema e aprecie o filme, não o julgarão por isso. Mas por mim tudo bem, sou apenas uma pessoa que foi ver um filme e que nunca terá trabalho como crítica de cinema.
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Também não é preciso exagerar...

Cláudia L.

O meu título vem no seguimento do crítico do "Público". Não concordo! É verdade que o filme não acrescenta nada de novo, mas chegar ao ponto de dizer que é das piores comédias românticas do ano... Fogo! Nada disso. O filme vê-se muito bem e sabe bem ver filmes onde os actores sejam bons. Para além disso, a relação criada entre a "Iris" e o "Arthur" é muito interessante. Chega a ser comovente, dentro das medidas. Eu gostei e recomendo.
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Férias a evitar!

António Cunha

Uma comédia romântica em plena época natalícia é o novo filme proposto por Nancy Meyers ("Something’s Gotta Give – Alguém Tem de Ceder"). Fica esclarecido que romance é a paixão de Nancy, seja com seniores ou juniores. Até aqui nenhum problema. Acontece que se com a história tivesse vindo uma boa realização, bom argumento e um melhor desempenho dos actores, seria, seguramente, muito mais interessante. Mas o mais inacreditável é que nenhum dos actores envolvidos – Kate Winslet, Jude Law, Jack Black e Cameron Diaz – consegue fazer–nos acreditar que as personagens que interpretam... existam, ou seja, estamos a ver actores representar. Assim, não se eleva acima da mediocridade. Afinal, não é só no Verão que os filmes–pipoca assolam as salas de cinema. Nota: 1,5/5.
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Interpretação diferente

Maria

Como é possivel tanta insensibilidade perante um filme tão... como direi? Talvez bonito, sensível e ao mesmo tempo simples e divertido. Adorei.
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