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Alguém Tem que Ceder

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Comédia Romântica 117 min 2003 M/12 26/02/2004 EUA

Título Original

Sinopse

Harry Sanborn (Jack Nicholson) é um "playboy" irrecuperável com uma libido ainda maior do que a sua idade. Mas a idade é traiçoeira e eis que, durante um fim-de-semana com a sua última jovem conquista Marin (Amanda Peet), Harry começa a sentir umas estranhas dores no peito. Quem acaba por cuidar dele é a muito relutante mãe de Marin, Erica (Diane Keaton), uma escritora nova-iorquina divorciada. Harry começa a sentir-se atraído por Erica, mas enquanto hesita, o seu médico (Keanu Reeves), bem mais novo que ele, assume a dianteira na conquista da escritora.<p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Alguém Tem que Ceder

Mário Jorge Torres

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Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Alguém tem que ceder

Maria Cabral

A minha crítica é que, faz muito tempo que não passa este filme que amo de paixão. Gostaria de assistir novamente.

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Um belo divertimento

F. J. Forte

Gostei muito do filme, destacando como aspectos positivos sobretudo e inevitavelmente os dois actores principais, que nos brindam com inegáveis momentos de alegria e felicidade. O argumento pareceu-me estruturado, embora tenha um abrandamento de ritmo pouco depois de metade do filme, para terminar com cenas bem românticas na bela e também romãntica cidade de Paris. A realização e todos os aspectos técnicos do filme são bons, embora me pareça que a quebra de ritmo que referi seja da responsabilidade da realização. Quanto aos actores, o destaque vai, de acordo com o meu ponto de vista, para essa grande senhora da arte de representar que é Diane Keaton. Keaton está brilhante, com uma técnica perfeita e ao mesmo tempo de um ritmo e ligeirezas extraordinárias, aguentando-se muito bem em cenas arriscadas, como a da noite de amor. É o reencontro com uma actriz enorme, que representa toda uma época de grandes talentos. Pena é que na comédia raras tenham sido as vezes em que um Óscar foi concedido, parecendo-me que é um género desvalorizado à partida, quando se sabe bem que é tão difícil fazer rir. Nicholson está igualmente brilhante, embora decalcando em parte os seus papéis anteriores, com alguma menor versatilidade. Mas sem dúvida, igualmente brilhante! Parabéns!
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Nicholson e Keaton fazem-nos rir e chorar

L.M.P.G.

Um filme que, do meu ponto de vista, poderá divertir muitos e aborrecer outros. No entanto, adorei o filme - não a história em particular, mas o desempenho dos actores, que mostraram estar ainda "em forma". A Diane Keaton é hilariante na cena daquele choro compulsivo, Nicholson mostra-se à altura da personagem, enfim ... Muito choro, muito fervor, mas, no final, com uma bonita história como pano de fundo sobre a descoberta do verdadeiro amor numa idade em que a pulsação cardíaca deveria começar a estabilizar e não a provocar ataques de ansiedade. Enfim, a esperança de que o romance está sempre à espreita, qualquer que seja a nossa idade ou tensão arterial.
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Filme light

PHV

Para domingo chuvoso nem é mau...
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Muito agradável

V. Guerra

Um filme muito agradável de seguir, vivendo essencialmente de dois bons actores. O Óscar de Diane seria exagero, mas Jack está um actor de mão-cheia nos papéis de senior "sabido" e boémio. Claro que o "script" ajuda muito..
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