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Joker: Loucura a Dois

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Thriller, Drama 138 min 2024 M/14 03/10/2024 EUA

Título Original

Desde os eventos relatados em Joker – que valeu a Todd Phillips o Leão de Ouro em Veneza e a Joaquin Phoenix o Óscar de melhor actor – que Arthur Fleck, um comediante desprezado, se encontra internado no hospital psiquiátrico de Arkham, onde aguarda julgamento pelos terríveis crimes que cometeu na cidade de Gotham. Lá, conhece Harleen Quinzel (interpretada por Lady Gaga), uma psicóloga com quem desenvolve uma relação perturbadora.

Mistura de thriller, drama, romance e musical, "Joker: Loucura a Dois" explora a transformação de Harleen em Harley Quinn e a dinâmica amorosa entre ela e Arthur Fleck que, num momento de raiva descontrolada, se converteu em Joker, o icónico inimigo de Batman.

Com argumento escrito por Phillips, que volta a estar atrás das câmaras, Scott Silver e Bob Kane, esta sequela conta também com a participação de Zazie Beetz, Catherine Keener, Ken Leung, Brendan Gleeson e Steve Coogan, entre outros.

A expressão “folie à deux”, que dá título ao filme, é um termo que descreve um transtorno psiquiátrico em que duas ou mais pessoas partilham os mesmos sintomas psicóticos. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Joker: Loucura a Dois é uma reflexão ambígua sobre a cultura do espectáculo

Luís Miguel Oliveira

Todd Phillips faz contrastar a alegria das canções com o ambiente perturbado de Gotham. Estreia-se esta quinta-feira nas salas portuguesas.

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Sessões

Críticas dos leitores

Joker

Aida Campos Moniz

Gostei do filme por vários motivos. Interpretações magníficas os dos dois atores principais. A loucura, a imaginação, o desejo de destruir, a demência e a lucidez. A voz magnífica de Lady Gaga em temas que nos acalmam perante um turbilhão de pensamentos e atitudes. Gostei porque se destacou do anterior e isso para mim é uma mais-valia. Recomendo.

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Um filme razoável

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque achei o argumento potencialmente interessante, porque já tinha visto o anterior filme do Joker e porque gosto de ver Joaquin Phoenix a actuar. Gostei do filme, é um filme que se vê bem, tem uma boa realização, boas interpretações de Joaquin Phoenix e de Lady Gaga e um enredo interessante, se bem que nunca saia de um registo mediano. Estamos perante um filme razoável. Numa escala de 0 a 20 valores, dou 15 valores a este filme.

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1 estrela

José Miguel Costa

Tood Philips conseguiu o impossível ao transformar a obra-prima que nos ofereceu há cinco anos num autêntico lixo musical (no qual até o Joaquin Phoenix está baço).

E quem se lembrou de convidar a Lady Gaga para namorada do palhaço psicótico? Só o pior par romântico de todos os tempos! Aquando da primeira música revirei os olhos (ao ponto de quase ficar estrábico para todo o sempre!), à segunda levantei o rabo da cadeira e dei de frosques da sala de cinema.

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Excecional abordagem da psicose das suas origens

JA

Um filme que trata do amor e da falta dele, sonho, fantasia e psicose, temas sempre misturados. Ambos os atores estão excelentes. Não é um filme musical, como alguns desdenham. A música é manifestação da psicose, é parte do entretenimento. Tudo é entretenimento, como é cantado por várias vezes pelos personagens.

E que o realizador também o quis dizer: mesmo um filme com um tema bem pesado... é entretenimento. Entretenimento dos personagens do filme que usam a música de forma psicótica para o seu sonho (ambos querem ser o que não são e a música é o mundo alternativo) e entretenimento nosso que vimos um filme extraordinário, que passa num ápice apesar de ter mais de duas horas.

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Joker 2

Micael

Horrível. Duas horas para ouvir eles a cantar? Gastei dinheiro para ouvir musica? Péssimo.

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Melhor do que esperava

Martim Carneiro

Fui ver este filme sem qualquer referência ao anterior, à crítica de especialistas em cinema ou espectadores. Surpeendeu-me positivamente pela incorporação de temas como a saúde mental, a imputabilidade, o amor "louco", misturado em filme de tribunal e de sistema prisional.

Também um surpreendente musical que ameniza o negro da história. Lady Gaga, feia, mas uma voz pujante e bem modulada em músicas que despertam vontade de acompanhar.

Joaquim Phoenix veste transcendentemente a pele de um palhaço-criminoso-doente de forma notável, e até canta baixinho...

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A sequela que matou a obra prima

Pedro Batista

Lamento informar, mas mataram a obra-prima. Mataram ao transformar num musical forçado, destruir o rico complexo individual que é a personagem do Artur e do Joker. Tudo a correr bem até que a musica do coração começar a ser mais do que a narração da acção pelos atores. E em vez de haver uma evolução da história, fizeram uma facada de morte anunciada ao pobre ser humano que é o Arthur.

A Harley só acresce no desenvolvimento da história mas ao forçar a acção num musical acabaram de reduzir uma história em momentos de mau de entretenimento. Custa me dizê-lo mas vamos ver Joker parte 2 nos prémios das amoras amargas.

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Aula magistral

Rui Zink

Laranja Mecânica, parte II.

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