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Fausto
Título Original
Faust
Realizado por
Elenco
Sinopse
<p>Acessível gratuitamente a partir das 12h do dia 18 de Abril até às 12h do dia 21 através do site oficial da <a href="http://medeiafilmes.com/eventos/ver/evento/fausto-de-sokurov-encerra-quinta-semana-de-quarentena-cinefila/" target="_blank">Medeia Filmes</a><br /><br />Séc. XIX. Heinrich Faust (Johannes Zeiler) é um filósofo e alquimista que vive frustrado pelas limitações do conhecimento humano. Tudo o que mais anseia é conhecer a natureza do mundo e o verdadeiro sentido da vida. Até que conhece Moneylender (Anton Adassinsky, no papel de Mefistófeles), que lhe dá a conhecer um lado mais obscuro e sórdido da realidade. É então que o seu novo amigo lhe propõe algo irrecusável: a sua alma em troca do amor de Margarete (Isolda Dychauk), a mulher que Faust deseja. E, claro, o conhecimento supremo.<br />Último episódio da tetralogia sobre o poder realizada pelo russo Alexander Sokurov, depois de "Moloch" (1999), "Taurus" (2001) e "Sol" (2005), o filme, vencedor do Urso de Ouro na 68.ª edição do Festival, é uma interpretação livre do mito de Fausto, com base na obra de Goethe. PÚBLICO</p>
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Fotografia Formato 4 X 3
J.F.Vieira Pinto
<p>Se Deus está em todo o lado, logo, não está em lado nenhum! E são diversas as "questões filosóficas" colocadas por Sokurov durante a projeção deste longo filme. <br />Para memória futura, o que nos fica na retina é, indubitavelmente, a excelente fotografia, apenas comparável com "A Ronda da Noite" de Peter Greenaway (2007) ou mesmo o recentíssimo "Cavalo de Turim". Alguém disse (e eu subscrevo): cinema como pintura a óleo... <br />Produzido pela famosa Mosfilm - por cá, nem por isso - a esta enésima versão de Fausto, nem falta o tradicional 4 X 3, tão comum nos primórdios do cinema. Homenagem a F W Murnau? O certo é que, visualizando no YouTube (disponível na versão integral), até o grafismo coincide... <br />O cinema de Aleksandr Sokurov algo hermético, não é de "consumo" imediato. Vou precisar de mais tempo para "assimilar" este "Fausto". Afinal, não são assim os grandes realizadores? (**)</p>
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Cinema como pintura a óleo
António Vautrin
<p>Um dos raros realizadores que legitima o cinema como arte herdeira da literatura, música e da pintura a óleo. Sokurov é uma esperança de que a arte não morreu. Uma excelente crítica de Luís Miguel Oliveira e a confirmação da arrogância pela ignorância de dois críticos. Como disse o JC Monteiro "A crítica do Vasco Câmara só nos diz que não percebeu, eu também não percebi mas eu não escrevo."</p>
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