Era Uma Vez em... Hollywood
Título Original
Once Upon a Time ... in Hollywood
Sinopse
Realizado por
Quentin Tarantino
Elenco
Leonardo DiCaprio, Margot Robbie, Al Pacino, Kurt Russell, Dakota Fanning, Luke Perry, James Marsden, Brad Pitt, Tim Roth
Críticas Ípsilon
O cowboy e a fluffer
O final é uma estocada assombrosa, mais uma “operação kino” de Tarantino. Mas para aí chegar percorre-se um árduo caminho.
Ler maisQuando a História se engana na porta
Era uma Vez...em Hollywood é um filme sexy e malévolo, onde o espectador se embrenha e segue o gozo que cada cena lhe dá.
Ler maisCríticas dos leitores
João Francisco Matoso de Melo Miranda Mendes
Filme de um dos realizadores/atores melhores da atualidade, Quentin Tarantino, em que a dupla de atores DiCaprio/Brad Pitt encaixam como uma luva.
Raul
Bastante inventivo. Todo ele sequenciado em cenas que se autonomizam tornando o filme vivíssimo e fomentando um despertar contínuo da parte do espectador. Filme para quem gosta de cinema, não para quem quer passar o tempo a ver mais um filme. O filme pressupõe um certo conhecimento da época e de cinema, como por exemplo os western italianos com Clint Eastwood.
Paulo Lisboa
Fui ver o filme porque sou apreciador dos filmes de Tarantino e porque gosto e ver actuar Bradd Pitt e Leonardo DiCapario <br />Gostei do filme. O filme vê-se mais ou menos bem, já que a realização, se bem que competente, limita-se a fazer o essencial, nunca chegando a deslumbrar, excepto na caracterização da época, que está perfeita: Grandes carros, toda a gente a fumar e a beber a toda a hora. As actuações de Brad Pitt e de Leonardo Di Caprio, como de costume, são boas, e carregam o filme praticamente às costas. Mas tirando isso, pouco mais há a registar, já que o filme acaba por se arrastar um bocado, até pelo facto de durar duas horas e quarenta minutos, o que acentua ainda mais essa sensação. O filme só «dispara» no seu último terço, num registo mais à Tarantino. <br />Estamos perante filme razoável de Tarantino. Que embora satisfaça, só o recomendo a apreciadores do realizador, ou deste género de filmes, ou ainda dos actores em questão. <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 13 valores a este filme.
Juliana
Boa realização e excelente fotografia. <br />Para quem gosta de carros tem aqui um filme que deve ver nos cinemas, particularmente, de carros dos anos 60. <br />Anda-se de carro para todo o lado, e fuma-se em todo o lado. <br />Um bom retrato dos anos 60-70 dos EUA e das personagens de cinema à época. Crítica aos hippies e à sua forma de estar na sociedade. <br />No entanto, o filme é extremamente longo, tem diálogos que demoram uma eternidade e que não acrescentam nada à história. Se entrasse depois do intervalo, conseguia perceber todo o filme, e entrava a tempo da melhor parte: o final. <br />O final é muito Tarantino. <br />Violência muito gráfica, que nos faz rir e pensar que apesar de as duas horas que passaram foram excessivas, valeu a pena ir ao cinema. <br />Excelentes prestações de Brad Pitt e Leonardo DiCaprio. Quanto à personagem de Margot Robbie, parece ter sido criada apenas para introduzir uma mulher bonita no ecrã. E neste filme a atriz não vai mais além disso.
Juliana
Boa realização e excelente fotografia. <br />Para quem gosta de carros tem aqui um filme que deve ver nos cinemas, particularmente, de carros dos anos 60. <br />Anda-se de carro para todo o lado, e fuma-se em todo o lado. <br />Um bom retrato dos anos 60-70 dos EUA e das personagens de cinema à época. Crítica aos hippies e à sua forma de estar na sociedade. <br />No entanto, o filme é extremamente longo, tem diálogos que demoram uma eternidade e que não acrescentam nada à história. Se entrasse depois do intervalo, conseguia perceber todo o filme, e entrava a tempo da melhor parte: o final. <br />O final é muito Tarantino. <br />Violência muito gráfica, que nos faz rir e pensar que apesar de as duas horas que passaram foram excessivas, valeu a pena ir ao cinema. <br />Excelentes prestações de Brad Pitt e Leonardo DiCaprio. Quanto à personagem de Margot Robbie, parece ter sido criada apenas para introduzir uma mulher bonita no ecrã. E neste filme a atriz não vai mais além disso.
Isabel Pinto
Tarantino no seu melhor. Abordagem muito inteligente dos «bastidores» de Hollywood, dos seus vícios e virtudes. <br />Recomendo vivamente.
Zita Oliveira
A sala já escura acolhe os espectadores. As imagens do filme, as críticas, as entrevistas ao realizador, todas fazem crescer a ideia de que ali está um filme que é bom, mesmo antes de o ser. Será? <br />Quentin Tarantino é um contador de estórias e esse é um facto inegável. O filme começa com a imagem quase distorcida de um ator narcisista, que se alimenta de uma série que.. vamos descobrindo, foi cancelada há tempo a mais.. <br />As interpretações são fantásticas, seja dos atores consagrados, seja de jovens atores (não atrizes, a jovem informa logo que não gosta do termo!). <br />A fotografia, a banda sonora, os cenários e o guarda roupa.. tudo nos transporta para 1969... Hollywood parece viver dentro de uma bolha, tudo é brilhante, luminoso, apelativo. <br />Os hippies, os trabalhadores da indústria cinematográfica, as ruas, tudo parece real. <br />Quase podemos pensar, quase na recta final do filme que a história vai seguir os eventos reais... Mas não! Tarantino é bom no que faz, porque, além de tudo, se diverte e essa diversão passa para o público, quase de forma malévola. Fechei os olhos nas cenas finais, não sou fã (mesmo que reconheça a arte)... Quase ouvi os gritos de outro filme, Kill Bill! <br />No fim, senti que ouvi e vi uma história cativante! Que conheci Rick, Cliff, Sharon e Jay, entre outros. <br />Vale a pena ir ver e ouvir esta estória!
João Morais
Um filme ridículo, vazio, enfadonho, aborrecido, lento, básico, sem absolutamente nada de interessante, nada.
João Morais
Brutalmente ridículo, aborrecido, patético, lento, desinteressante, vazio, bacoco, básico. Enfim, um embuste sem classificação, uma vergonha de filme sem nexo nem sentido, uma burla para ganhar dinheiro e nada mais.
António Boavida
Depois destas críticas tão extremadas, concluo, é um filme que mexe com o público, é um filme obrigatório.
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