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Enquanto Estiveres Aí...

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Comédia Romântica 95 min 2005 M/12 01/12/2005 EUA

Título Original

Sinopse

Quando David (Mark Ruffalo) aluga um apartamento encantador em São Francisco, a última coisa que espera - ou deseja - é ter companhia. Mas, quando se começa a instalar, aparece Elizabeth (Reese Witherspoon), uma rapariga muito teimosa, que insiste que ela é a proprietária do apartamento. David acha que houve um enorme mal entendido... até que Elizabeth desaparece de forma tão misteriosa quanto tinha aparecido. E mudar as fechaduras não trava Elizabeth, que aparece e desaparece - a maior parte das vezes para repreender David pela forma como trata o apartamento... Convencido que ela é um fantasma, David tenta ajudá-la a passar para "o outro lado". Mas, embora Elizabeth se aperceba que se encontra num estado algo etéreo - consegue atravessar paredes... - está igualmente convencida que ainda está viva e não vai passar para lado nenhum. À medida que Elizabeth e David procuram a verdade sobre ela e a sua actual situação, a relação entre os dois transforma-se em amor. Mas os dois não terão muito tempo antes dos seus projectos de futuro em conjunto se evaporarem.<p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

A fantasma apaixonada

Luís Miguel Oliveira

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Enquanto Estiveres Aí...

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Calma...

Gonçalo

Há que saber diferenciar um "bom filme" de um "filme de entretenimento"! Este é claramente um filme que nos entretém, mas daqui a um ano já ninguém se lembra dele. É um típico filme de final feliz, com um argumento já um pouco batido.
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Do melhor

Filipa Carvalho

Bem, só posso dar os parabéns pelo grande filme que foi realizado. Boa história, bons actores. Já há muito tempo que não via um filme tao bom. Vão ver!
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Vale a pena ver

pg

Sem dúvida um grande filme, vale a pena ver.
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Muito fixe

Maria de Lurdes Carvalho

É muito fixe. Não percam.
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Um filme demasiado bom para ser perdido!

Joana

"Enquanto Estíveres Aí" é um filme bastante bom, com toda a essência da estereotipada comêdia romântica e nem mais. Se as comédias românticas não existissem, como é que as pessoas poderiam sonhar e sonhar com cenas românticas, em que dois enamorados se perdem? Recomendo vivamente. Este filme mostra que as comédias românticas não são apenas uma moda, mas uma essência profunda, e não me venham cá dizer que é mais um filme lamechas! O que faz mais falta a não ser o amor? As desgraças? Não me parece. Se a vida já é tão dramática porque não ver um filme que nos liberte o espírito e nos acorde perante as maravilhas do amor? É por isto e muito mais que as pessoas devem ver "Enquanto Estíveres Aí", porque um filme sem amor é como um carro sem pneus.
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Como o inverosímil ganha com bons actores

Rita Almeida - http://cinerama.blogs.sapo.pt

Elizabeth (Reese Witherspoon) trabalha 26 horas seguidas no hospital. Sem vida pessoal que se seja digna de tal nome, a sua irmã Lizzy (Dina Waters) arranja-lhe um encontro. Mas o encontro de Elizabeth acaba por fazer-se a grande velocidade com um camião, bem de frente. Três meses mais tarde, o apartamento de Elizabeth é sub-alugado a David (Mark Ruffalo), um homem torturado que apenas quer um sofá confortável e um frigorífico para guardar as suas muitas cervejas. Mas Elizabeth está decidida a que o apartamento onde vive (até se dar conta que esse não é exactamente o seu estado) não seja invadido por um sem-abrigo.<BR/><BR/>"Just Like Heaven" é uma versão moderna da "Bela Adormecida", consideravelmente lamechas e inverosímil, que trivializa e atenua circunstâncias trágicas que, na vida real, estão bem longe do romance ou da comédia, mas que ainda assim, e apesar de tudo, se mantém em pé graças ao encanto, química e sentido de humor do par protagonista: Reese Witherspoon ("Legally Blonde", de Robert Luketic - 2001; "Vanity Fair", de Mira Nair - 2004) e Mark Ruffalo ("My Life Wihtout Me", de Isabel Coixet - 2003; "We Don’t Live Here Anymore", de John Curran - 2004; "Eternal Sunshine of the Spotless Mind", de Michel Gondry - 2004).<BR/><BR/>O realizador Mark Waters ("Mean Girls", 2004) impele um ritmo dinâmico a "Just Like Heaven", o que felizmente nos impede de fazer demasiadas perguntas ou de nos afundarmos nos buracos do argumento de Peter Tolan ("Analyze This", 1999) e Leslie Dixon ("Pay It Forward", 2000). Que isto de um fantasma conseguir passar através das paredes e não conseguir tocar em objectos, mas conseguir andar no chão, sentar-se num sofá ou deitar-se numa cama é, no mínimo, intrigante...<BR/><BR/>A participação de Jon Heder como Darryl, o consultor esotérico, renova o apetite para o ainda não estreado entre nós "Napoleon Dynamite", de Jared Hess (2004). Nos ouvidos fica a soar a versão de "Just Like Heaven" na voz de Katie Melua.
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Tocante...o amor na sua essência

ruteob

Sim... é mais uma comédia romântica, e então? São estes filmes que nos fazem sonhar, a ficção existe para isso mesmo, para naquelas duas horas nos sentirmos na pele daqueles personagens e vivermos todos aqueles sonhos que a vida real não deixa viver com a mesma emoção! Os críticos são intelectualóides apenas e somente e não conseguem viver os filmes com senso comum e como pessoas normais e mortais. Julgam-se superiores. Para eles tenho a dizer que cada vez que criticam um filme eu sou a primeira a vê-lo porque sei que vou gostar!
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Uma perda de tempo

joaom

A todos aqueles que têm pouco tempo para ir ao cinema, por favor não percam tempo com este filme!
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Boa escolha

Jorge

É pena que os críticos de cinema sejam sempre tão negativistas nos seus comentários e fiquem tão longe daquilo que é a opinião do publico dito "normal". Mais uma vez, é o caso deste filme. Os hipotéticos entendidos procuram falhas, por vezes ridículas, para justificar a sua opinião intelectual, que acaba sempre por ser pobre e desajustada. Um crítico de cinema tem de ser uma pessoa normal, e não alguem que procura ser melhor que o espectador comum, acabando por cair na mediocridade e no comentário fútil. Este é um bom filme para o seu género. Recomenda-se, porque é simples, bonito e tem o seu quê de original. Se procuram ver ou ouvir uma obra-prima não vão ao cinema no fim-de-semana, procurem uma ópera de Verdi. Se se querem divertir esta é uma boa escolha.
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Boa escolha

Jorge

É pena que os críticos de cinema sejam sempre tão negativistas nos seus comentários e fiquem tão longe daquilo que é a opinião do publico dito "normal". Mais uma vez, é o caso deste filme. Os hipotéticos entendidos procuram falhas, por vezes ridículas, para justificar a sua opinião intelectual, que acaba sempre por ser pobre e desajustada. Um crítico de cinema tem de ser uma pessoa normal, e não alguem que procura ser melhor que o espectador comum, acabando por cair na mediocridade e no comentário fútil. Este é um bom filme para o seu género. Recomenda-se, porque é simples, bonito e tem o seu quê de original. Se procuram ver ou ouvir uma obra-prima não vão ao cinema no fim-de-semana, procurem uma ópera de Verdi. Se se querem divertir esta é uma boa escolha.
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