Elvis
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Com argumento e realização do australiano Baz Luhrmann (“Moulin Rouge”, “Austrália” ou “O Grande Gatsby”), esta é uma cinebiografia musical sobre Elvis Presley (1935-1977), o homem que, com o seu estilo inconfundível, se tornou um dos mais icónicos artistas de sempre. O filme segue várias décadas da sua vida numa América em grandes mudanças socioculturais e políticas, e acompanha a sua infância em Tupelo (Mississippi), o percurso por Memphis (Tennessee) e o êxito retumbante em Las Vegas (Nevada), que culminou num sucesso internacional. Ao seu lado, ele tem o controlador Coronel Tom Parker, seu empresário e parceiro por mais de duas décadas; e Priscilla Beaulieu, que Elvis conheceu na Alemanha em 1959, e que se tornou sua companheira e musa ao longo de vários anos. Com o actor Austin Butler a dar vida a Elvis, o elenco conta também com a participação de Olivia DeJonge, Dacre Montgomery, Luke Bracey e Tom Hanks. Produzido por Bazmark e The Jackal Group, “Elvis” teve estreia mundial no Festival de Cinema de Cannes. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Las Vegas Goldmine
É uma “missa” por e para Santo Elvis, mas sem olhar singular sobre a figura.
Ler maisCríticas dos leitores
Ainda hoje açoitado, ainda hoje sublime
Jorge
Pois é, meninos e meninas, o circo desceu à cidade, e traz-nos a história que quase todos ignorávamos do génio embutido de música negra e swing selvagem, do humilde rapaz que um monstro domou e violou. E até a mais empedernida das faces negará uma lágrima à derradeira performance do astro em imagens reais de um tempo ido. Filme imperdível, um Tom Hanks a fazer-se guloso e narigudo a um terceiro Óscar. Haveria muitas maneiras de contar a história, diríamos antes de narrar o real, mas esta versão Baziana não sendo perfeita é, justamente, muito capaz.
Elvis, o Mártir
Paula Pintassilgo
O papel de vilão não é estranho a Tom Hanks. Basta lembra "O Quinteto da Morte" ou "Cloud Atlas", mas em Elvis ele consegue ser particularmente asqueroso. A crer na narrativa Coronel Tom Parker é o diabo em forma humana sugando toda a energia vital do crédulo Elvis, levando-o em última análise à morte. Quanto a Austin Butler pode-se dizer que a sua interpretação é credível e nos oferece um Elvis pujante em palco e frágil fora dele. O filme baseia-se na dinâmica entre Elvis e Tom Parker e Baz Luhrmann mais uma vez realiza puro entretenimento que só será reconhecido daqui a uns anos.
Um bom filme sobre Elvis Presley
Paulo Lisboa
Fui ver este filme, porque sou apreciador de Elvis Presley e porque o argumento me pareceu potencialmente interessante.
Gostei do filme, é um filme que se vê bem. Tem boas interpretações de todos os actores, dá-nos uma boa panorâmica biográfica da vida de Elvis Presley, dá-nos alguns bons momentos musicais e mostra-nos o lado sórdido da carreira de Elvis Presley, corporizada na exploração do seu agente que poucos devem conhecer.
Estamos perante um bom filme sobre a vida de Elvis Presley.
Numa escala de 0 a 20 valores, dou 15 valores a este filme.
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