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Bruno

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Comédia 83 min 2009 M/16 09/07/2009 EUA

Título Original

Brüno

Sinopse

Sacha Baron Cohen, criador de Borat e Ali G, regressa agora com "Bruno", o seu novo filme-choque, seguindo a mesma linha de "mockumentary" (falso documentário) e decidido a apanhar todas as incongruências e desvarios dos americanos desprevenidos. Bruno é um repórter de moda austríaco, homossexual, inconveniente, aparvalhado e muito controverso que decide ir em busca do sonho americano para se tornar "na maior celebridade austríaca desde Hitler". Uma vez nos Estados Unidos são criadas situações de total absurdo com apenas um objectivo: provocação. Desta vez, os visados não são apenas os americanos, mas também todas as figuras da indústria da moda e, em particular, a comunidade gay. Apesar de toda a controvérsia, Baron Cohen defende que esta é a maior sátira de sempre à homofobia, sendo também uma análise ao que é pertencer a uma minoria na América de hoje. PÚBLICO

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Isto é hardcore

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Divertidamente estúpido

Filipa

Fartei-me de rir. Sobretudo para o final.<br />Os clichés são para ser gozados. E porque não??! <br />Realmente o politicamente incorreto no seu auge. <br />Desconfortável, sim. Embaraçoso, sim. Sentimos até vergonha ao ver, sentimos uma espécie de medo de tão perto do inaceitável que algumas cenas estão. Por isso alguns não o conseguem ver...<br />Mas na comédia, na sátira pode mesmo ir se muito longe. <br />Ninguém fica ferido... talvez algumas atitudes saiam ridicularizada... só isso.
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Divertidamente estúpido

Filipa

Fartei-me de rir. Sobretudo para o final.<br />Os clichés são para ser gozados. E porque não??! <br />Realmente o politicamente incorreto no seu auge. <br />Desconfortável, sim. Embaraçoso, sim. Sentimos até vergonha ao ver, sentimos uma espécie de medo de tão perto do inaceitável que algumas cenas estão. Por isso alguns não o conseguem ver...<br />Mas na comédia, na sátira pode mesmo ir se muito longe. <br />Ninguém fica ferido... talvez algumas atitudes saiam ridicularizada... só isso.
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Bruno

Carlos D Silva

É explícito, sim, ao colocar a nu os preconceitos homofóbicos onde menos se espera (seria interessante investigar as mossas que as discussões sobre o filme têm causado entre heteros bem pensantes). Hard core?! Hard core é a rejeição liminar das dádivas de sangue de quem se assume como homossexual. Acho que o filme tem tudo a ver com o que se pode considerar cinema militante por uma causa, a causa da dignidade do ser humano. Sim, exactamente o direito de cada um ser o que entende (quando é que o comportamento sexual de cada um será entendido como um direito de cada um, ao invés da designação de "minoria" disto e daquilo?). Um filme provocador, que peca mais por defeito do que por excesso.
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Filmes para todos os gostos

Daniela Barroso

Há filmes para toda a gente e para todos os gostos, por isso mesmo, só vai ver este tipo de filmes quem quer. Na sala onde assisti o filme não saiu ninguém. O filme tem conteúdo explícito e toda a gente sabe isso e, ainda assim, continuam a ir vê-lo e a queixar-se da "asquerosidade" do filme! Porra, será que ninguém viu o trailer, reportagens sobre o filme? É o Sasha Baron Cohen, do que é que estavam à espera? Ele é simplesmente genial porque conseguiu aquilo que queria, pôr à prova a "firmeza" do público, a sua inteligência e a sua própria ignorância! Para ver filmes deste tipo não se basta querer passar um bom bocado (nem comento o facto de os pais de um miúdo de 10 anos o terem deixado ver este filme, para além de estar conotado para maiores de 18). Estes filmes requerem inteligência... Será que o próprio público não percebe que está também a ser testado? Não é só a Paula Abdul que é gozada ou a modelo com respostas típicas, é uma lição também para todos nós, para testar os nossos próprios limites e parvoíces. Na minha sala havia um casal de 60 e muitos anos, (pensei que se fossem passar quando começaram a ver as cenas de sexo com o anão, até porque o nível de tolerância destas pessoas é bem mais baixo, como a dos meus avós), também eu me passei um bocado nessas partes, são muito hardcore (mas só a vê quem as quer e é preciso tomates para alguém fazer aquilo, ainda por cima um homem casado e pai, como é o Cohen) mas para meu espanto foi ver esse dito casal a rir com aquilo tudo! É como se diz... Há filmes para todos os gostos. Hoje em dia há trailers, tal como revistas de cinema (será que sabem o que é?) e, como tal, podem e devem ser selectivos em relação àquilo que vêem. O público precisa de começar a ser inteligente por si. Quem quer passar um bom bocado, aconselho-o a ver filmes de acção ou de comédia, que nunca mais acabam. Este não é um filme desse tipo. Sasha Baron Cohen deve estar contente, conseguiu aquilo que queria. E ainda bem.
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As crónicas de uma ida ao cinema.

Gonçalo

Desaconselhável este filme. Eu sou um "puto" que queria ir ver um filme para me divertir mas apanhei um porno homossexual. Tenho 10 anos e acho o filme desaconselhável para pessoas sensíveis, heterossexuais ou com menos de 25 anos. Toda a gente no cinema saiu. O filme foi repugnante!
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Asqueroso

João Carlos

Peço desculpa pelos termos utilizados, mas este filme é do mais asqueroso que se poderia imaginar. Saí a meio do filme e com o estômago às voltas. Não vale absolutamente nada, transmite apenas podridão e decadência. É impossível como neste país não existe moral, e se deixa ir para as salas de cinema algo tão degradante, ao alcance de todos, principalmente dos jovens. É inacreditável.
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No Mundo dos INVERTIDOS

Paulo

Todos acham normal que um pai faça tudo o que estiver ao seu alcance para que os seus filhos adolescentes não vejam um filme de temática homossexual. Curiosamente, todos acham normal que esses adolescentes assistam, sem qualquer problema, a filmes onde os homens se matam uns aos outros. E depois são os homossexuais que são invertidos!
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Sátira à homofobia

Anónimo

O que este filme tem de melhor (que não é tudo) é que se trata de uma sátira à homofobia e, por isso, os próprios espectadores que saiem da sala de cinema acabam por ser um prolongamento dessa mesma sátira. É muito triste que quase em 2010 ainda haja pessoas que fiquem chocadas com as cenas deste filme e que não sejam vistas com humor. A falha que detectei foi mesmo no argumento e na pobreza da história. É uma boa personagem numa história fraca. Estava à espera de melhor (depois de "Borat").
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Bruno péssimo

Inês

Horrível!!Filme sem nível nenhum, super porno, desapontou-me muito em relação ao "Borat". Houve pessoas a sair a meio do filme.
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Brüno, o homem rosa (choque)

Marco Leitão Silva

Quem diria que atacar um instrutor de Karaté com dois dildos poderia ser divertido? Como reagiria ao ver um combate de wrestling com dois lutadores apaixonados no ringue? E se procurasse um vidente, apenas para fazer sexo oral a um espírito? Obsceno. Ou melhor: hilariante de uma forma obscena. É essa a melhor descrição de “Brüno”, a última produção cinematográfica do humorista inglês Sacha Baron Cohen, que se estreou em Portugal no início do mês. A personagem de Brüno não é nova. Surge pela primeira vez em 1998, no programa televisivo “Da Ali G Show“. Mas, 10 anos depois, a personagem cresceu e ganhou o seu próprio espaço no grande ecrã. Brüno é um jornalista austríaco, autor de um programa de televisão na Áustria sobre moda: o “Funkyzeit“. No filme, parte para os Estados Unidos com um único desejo: tornar-se uma celebridade e brilhar sob os holofotes de Hollywood. O conceito que dá corpo ao argumento é simples: uma jornada de futilidade e trivialidade pela mão da mais louca “bichona” que possa imaginar. Brüno é um produto de ficção que vai entrar numa (perigosa) rota de colisão com pessoas e situações reais. E é desta forma, que Sacha Baron Cohen consegue tornar “Brüno” um filme simultaneamente obsceno e hilariante, com uma fortíssima carga crítica. Porque apesar de Brüno ser uma personagem ridícula (desde as roupas aos gestos, tudo é excessivo para provocar o riso), não é ele o principal centro do humor. Hilariante não é o que Brüno faz, mas a forma como os outros reagem, de surpresa e de forma inesperada, às acções dele. Ver dois homossexuais, num quarto de hotel, algemados um ao outro com adereços de sodomia é, por si só, cómico. Mas, em boa verdade, ver a reacção dos empregados do hotel à cena insólita torna-se um verdadeiro “must”, capaz de provocar dores de barriga de tanto rir. Do meu ponto de vista, “Brüno” não é um filme homofóbico. É um filme que ridiculariza uma sociedade preconceituosa, que ainda não sabe lidar com a homossexualidade. É um dedo apontado ao conservadorismo encapotado das sociedades ocidentais e à homofobia. E se pusermos de parte as centenas de gargalhadas lançadas durante o filme, diria que esse é, por si só, um motivo mais do que suficiente para ver a última produção de Sacha Baron Cohen: “Brüno“.
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