Minho 1863. Romantismo e ruralismo a rimar com as personagens de Margarida, Clara, Daniel, Pedro e João Semana. O famoso romance de Júlio Dinis foi também adaptado ao cinema por Maurice Mariaud para a Caldevilla Films em 1922 e por Perdigão Queiroga em 1960. A versão dos anos 30 de Leitão de Barros, produzida por Chianca de Garcia para a Tóbis Portuguesa, tem fotografia de Henrich Gärtner e decoração de Cristino da Silva. Cópia restaurada.<p/>Texto: Cinemateca Portuguesa