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As Invasões Bárbaras
Título Original
Les Invasions Barbares
Realizado por
Elenco
Sinopse
Depois de "O Declínio do Império Americano", as personagens do canadiano Denys Arcand voltam a encontrar-se. Rémy, divorciado e agora na casa dos 50, é hospitalizado. A sua ex-mulher, Louise, pede ao seu filho Sébastien para deixar Londres, onde agora vive, e vir de imediato. Ele hesita, não tem falado muito com o pai, mas resolve mesmo assim voltar a Montreal. Assim que chega, Sébastien faz tudo o que está ao seu alcance, põe os seus contactos a funcionar e mexe com o sistema de todas as formas possíveis para aligeirar o sofrimento por que Rémy irá ter de passar. Reúne também, à beira da cama do pai, a pandilha que marcou o passado de Rémy: familiares, amigos e antigas amantes. Em que se transformaram nesta era das "invasões bárbaras"? A irreverência, a amizade e a truculência ainda estarão vivas? O humor, o hedonismo, e o desejo ainda povoarão os seus sonhos? No momento das invasões bárbaras, o declínio do império americano continua... "As Invasões Bárbaras" ganhou os Prémios de Melhor Argumento e Melhor Actriz (Marie-Josée Croze) no Festival de Cannes 2003, e o Oscar de melhor filme estrangeiro.<p/>PUBLICO.PT
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Melhor filme estrangeiro?!
Patrícia
Fiquei completamente boquiaberta quando soube do Óscar de melhor filme estrangeiro. Os Óscares não me dizem nada, mas ainda assim... Foi o filme de que menos gostei nos últimos cinco anos, pelo menos! Vou regularmente ao cinema e vejo bastante cinema não americano, sobretudo francês (dentro do possível, porque infelizmente não há muito por onde escolher), daí o meu espanto. Gostos não se discutem...
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Cinema puro
P.A.
Consolo. É o que se sente depois de sairmos da sala e vermos tão inteligente exercício cinematográfico. Bem hajam estes momentos em que o cinema se aproxima da realidade ficcionada e põe de lado os pacotes de filmes prontos a fazer, daqueles que é só ir ao microondas. Há quem goste de cinema excessivamente temperado, efeitos especiais, litros e litros de anilina comprimida em saquinhos, murros com som, balas que fogem apavoradas dos heróis, enfim... uma série de pantuminices. Claro que gostos se discutem e eu tenho um "paladar" mais simples, mais convencional, do género refogado de cebola em azeite trasmontano. E que bem que sabe, se encharcarmos lá o miolo, do pão. Uma clareira no "smog" generalizado.
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Simplesmente sublime
Sónia Oliveira
O filme é simplesmente sublime. Tocou-me profundamente. É possuidor de uma lição de vida inesquecível, de uma sensibilidade arrepiante, de uma cultura inquestionável, de uma beleza inegável e ainda de um humor subtil que transforma todo o drama na história de uma vida profundamente vivida. Ao ponto de sairmos de lá, inacreditavelmente, leves.
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