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As Cinzas Brancas Mais Puras

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Romance, Drama 137 min 2018 28/02/2019 JAP, FRA, China

Título Original

Jiang hu er nv

Sinopse

China, 2001. A jovem Qiao está apaixonada por Bin, um homem com ligações à máfia local. Durante uma escaramuça entre dois gangues inimigos, ela dispara uma arma para proteger o amante. Esse acto de lealdade resulta em cinco anos de cadeia.

Anos depois, já em liberdade, e decidida a retomar a história de amor que julga inacabada, vai procurá-lo. Porém, depois de tanto tempo encarcerada num lugar onde reina a rotina e a repetição, ela não está preparada para todas as transformações que encontra cá fora.

Em competição pela Palma de Ouro no Festival de Cannes em 2018, é um filme dramático sobre amor, traição e lealdade, com assinatura do aclamado realizador chinês Jia Zhang-ke (Still Life - Natureza Morta24 CitySe As Montanhas se Afastam) e com os actores Zhao Tao e Liao Fan como protagonistas. PÚBLICO

 

Críticas Ípsilon

O que restou dos nossos amores?

Jorge Mourinha

Pode nem ser o melhor filme de Jia Zhang-ke, mas As Cinzas Brancas Mais Puras é outra vez prova de estar aqui um dos grandes cineastas dos nossos dias.

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Críticas dos leitores

| 8 |

C.N.F.

Difícil extrair deste filme uma qualquer capacidade de entretenimento que vá para além da constatação antropológica de que os chineses também sabem fazer cinema, assim como caças a jacto da 5.ª geração e TGV's... Tirando isso é uma história banal, contada de forma baça, com actores sem chama.

Para a cultura média ocidental... uma enorme chatice: já demos para as mulheres fiéis à memória dos malvados azarentos, para os sentimentos orientais ocidentalizados e para a moleza narrativa disfarçada de chinês. Prefiro o Bruce Lee.

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A não perder

Nuno Alves

Um filme lindíssimo!
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4 estrelas

José Miguel Costa

A estreia de um filme do realizador Jia Zhang-Ke (um dos representantes máximos da designada sexta geração do cinema chinês) jamais deixará de constituir-se como um momento de excitação cinéfila, apesar de "As Cinzas Brancas Mais Puras" revelar-se uns furos abaixo das suas obras-primas "24 City" (2008) e "China, Um Toque de Pecado" (2013). Equiparando-se mais ao tépido "Se As Montanhas Se Afastam" (2015), inclusive, ao nível da sua estrutura narrativa (dividida em três actos - correspondentes a diferentes momentos temporais - suportados por linguagens cinematografráficas dispares, que oscilam entre o triller de gansters, o melodrama social e o romance) e até da metafórica banda sonora de suporte. <br /> <br />De igual modo, não abdica da sua actriz fetiche (a encantadora Zhao Tao - que dá corpo à história de desamor entre uma mulher e um membro da máfia local caido em desgraça), nem tão pouco das (sempre omnipresentes) mensagens criticas para com o selvagem modelo politico/económico chinês e a vertiginosa despersonalização/perda de identidade cultural milenar em detrimento de uma modernidade kitsch. E fá-lo, como é seu apanágio, recorrendo a um hábil mix entre realismo - quase documental - e ficção, sob a égide de um "enganador" classicismo, polvilhado por uma irresistível/subtil "melancolia oriental".
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História interessante, mas...

Rodrigo Cristovao

A história é boa, mas o ritmo é exasperante e não acho que as personagens se tornem credíveis à custa daqueles enormes silêncios no meio de diálogos difíceis de engolir.. <br />Filme a evitar.
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