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Al Berto

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Drama 109 min 2017 M/16 05/10/2017 POR

Título Original

Sinopse

Alberto Raposo Pidwell Tavares, que adoptou o pseudónimo de Al Berto, nasceu em 1948 em Coimbra, mas viveu toda a infância e adolescência em Sines, no litoral alentejano. Após um exílio em Bruxelas, entre 1967 e 1974, onde estudou pintura, regressou a Portugal para se dedicar à literatura. Em 1974, escreve o primeiro livro, intitulado "À Procura do Vento num Jardim d'Agosto". Cultivando uma poesia que mistura o real e o imaginário, produziu títulos como "Uma Existência de Papel" (1985), "A Secreta Vida das Imagens" (1991) ou "Horto de Incêndio" (1997). A obra poética assinada por Al Berto entre 1974 e 1986 foi reunida na antologia "O Medo", cuja primeira edição, publicada em 1987, foi galardoada com o Prémio PEN Clube de Poesia, em 1988. A "Medo" seguiu-se "Lunário" (1988), o único livro em prosa do autor, e "O Anjo Mudo" (1993). Al Berto morreu a 13 de Junho de 1997, de linfoma. Tinha 49 anos.
Produzido pela Ukbar Filmes, um drama biográfico que relata um período da vida de um dos mais carismáticos poetas portugueses da segunda metade do século XX. A realização e o argumento ficam a cargo de Vicente Alves do Ó, autor da curta "Entre o Desejo e o Destino" (2005) e das longas "Quinze Pontos na Alma" (2011), "Florbela” (2012) e "O Amor É Lindo... Porque Sim!" (2016). Ricardo Teixeira, José Pimentão, Raquel Rocha Vieira, José Leite, João Villas-Boas, Gabriela Barros e Ana Vilela da Costa dão vida às personagens. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Geração perdida

Jorge Mourinha

Vicente Alves do Ó quer fazer tanto um filme de geração como um retrato de artista, e acaba por não fazer nem um nem outro.

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Críticas dos leitores

Al Berto

Sofia

Muito, muito bom.<br />Gostei de tudo: realização, interpretação, história, os sonhos, a sua forma de ser.
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Al Berto

Maria Gonçalves

Realização boa mas muito pobre de conteúdo. Será que os 3 anos da vida de Alberto (período a que se reporta o filme) se limitaram a uma relação homossexual?
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Al Berto

Pedro.sdemelo@gmail.com

Muito bom.
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Mais um...

Joel

Sequindo a moda actual mais um filme sobre e para homosexuais. Já não se pode...
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Al Berto

Maria Gonçalves

Por que razão o filme não chega a salas de cidade da "província"? Portugal não se limita a Lisboa e Porto.
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Um belíssimo filme sobre...

Johnny

... o amor e o sonho no meio da tempestade. Produção cuidadíssima, fotografia esmerada, actores excelentes, fazendo passar entre eles a afectividade mágica que os portugueses conseguem e que os distingue dos outros povos. Não deu a conhecer a poesia e mais obra do Al Berto? Paciência, se desse, se calhar iria ser em detrimento da coerência que o filme conseguiu. E para quem não a obra e se interessa, dá uma boa motivação para ir conhecer.
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Al Berto

Francisco

Guião, realização e atores bons, mas homossexualidade e cigarros a mais. <br />Como diz a Ana, pouco falou da poesia, passou quase as 2 horas no sensacionalismo.
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Al Berto

Francisco

Guião, realização e atores bons, mas homossexualidade e cigarros a mais. <br />Como diz a Ana, pouco falou da poesia, passou quase as duas horas no sensacionalismo.
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Al Berto

Ana

Gostei muito da forma plástica e fotográfica do filme. No entanto, saí um pouco desiludida com o filme, esperava muito mais!!! O filme não falou de Al Berto!! Centrou se do principio ao fim numa relação de amor fracassada. Quem não o conheceu continua sem o conhecer...era um homem ímpar das artes, de origem inglesa, também por esse motivo a sua forma de estar e de ser distinguia-se, muito à frente do seu tempo e da cultura portuguesa da altura, criador de expressões, das liberdades, das ideias, do inconformismo, das viagens e experiências além fronteiras, das palavras...um poeta e um sonhador! Primo do meu pai Alberto e um primo que infelizmente não tive a oportunidade de conhecer.
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Al berto

Ana

Gostei muito da forma plástica e fotográfica do filme. No entanto, saí um pouco desiludida, esperava muito mais!! O filme não falou de Al Berto!! Centrou se do principio ao fim numa relação de amor fracassada. Quem não o conheceu continua sem o conhecer...era um homem ímpar das artes, de origem inglesa, também por esse motivo a sua forma de estar e de ser distinguia-se, muito à frente do seu tempo e da cultura portuguesa da altura, criador de expressões, das liberdades, das ideias, do inconformismo, das viagens e experiências além fronteiras, das palavras...um poeta e um sonhador! Primo do meu pai Alberto e um primo que infelizmente não tive a oportunidade de conhecer.
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