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A Mulher de Negro

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Thriller, Drama 95 min 2012 M/16 08/03/2012 CAN, GB

Título Original

Sinopse

Arthur Kipps (Daniel Radcliffe), um jovem advogado viúvo, deixa o seu filho de quatro anos (Misha Handley, afilhado de Radcliffe na vida real) e viaja até Crythin Gifford, uma pequena localidade inglesa para tentar vender a propriedade de uma cliente recentemente falecida. Porém, a mansão encerra um segredo que todos os aldeãos evitam mencionar. É então que se depara com o espectro de uma mulher de negro a vaguear pela casa. Assustado, mas fascinado com aquela visão, ele segue todas as pistas para descobrir o passado familiar da sua cliente. Mas algo de terrível acaba por apoderar-se da sua vida....<br />Realizado por James Watkins ("O Lago Perfeito"), conta com a reconhecida argumentista Jane Goldman na adaptação do best-seller de terror de Susan Hill. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

A Mulher de Negro

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Gostei!

Joel Peixoto

<p>O filme não era do que se esperava, tendo muitas partes que assusta. Adorei a história, mesmo ainda não tendo lido o livro.</p>
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Que pena...

Maria Stahl

<p>Embora a mise-en-scéne seja perfeita, o argumento é fraquinho. Nada aqui mexe muito connosco, o Radcliffe não é credível como pai de família e muito menos pai extremoso.</p>
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Mulher de Negro

Rui

<p>O livro <em>Woman in Black</em> de Susan Hill é uma das melhores histórias de fantasmas que já li. Tem todos os ingredientes principais do género e mistura-os com mestria, tendo-se tornado um clássico. Mas ao lê-lo senti também que algum do seu potencial não foi aproveitado, alguns aspectos podiam ter sido explorados ou mais desenvolvidos aumentando o seu poder "assustador". Foi exactamente o que a argumentista Jane Goldman fez neste filme. Com alguns ajustes e acrescentos bem inspirados tornou uma história, já por si uma das melhores "ghost stories" de sempre, ainda melhor. Talvez tenha a marca da época em que vivemos, com alguns clichés aqui e ali, que pretendem fazer-nos saltar da cadeira. Mas o realizador não prescindiu do essencial - aquilo que se esconde nas sombras. Numa época de efeitos especiais fantásticos, tendemos a esquecermo-nos que é aquilo que não vemos, ou aquilo que julgamos ver, que mais nos assusta. E Daniel Radcliffe só me lembrou Harry Potter na sua primeira cena do filme. Depois, nunca mais. Recomendado!</p>
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A ver

Francisco Gouveia

Sem ser um filme fora de série, constitui um bom exercício dentro do género. Boa cenografia, uma envolvente ambiental rara, uma "casa de terror" do melhor que tenho visto. Realização sóbria e eficaz sobre um guião sem grandes surpresas. Radcliffe finalmente "liberto" do fantasma de Harry Potter. 3 estrelas seguras. A ver.
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