A Gruta dos Sonhos Perdidos

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Documentário 90 min 2010 M/6 05/01/2012 FRA, CAN, ALE, GB, EUA

Título Original

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Sinopse

O documentário "A Gruta dos Sonhos Perdidos" resulta do acesso exclusivo do realizador Werner Herzog ("Grizzly Man", "Polícia Sem Lei") às grutas de Chauvet-Pont-d'Arc, descobertas em 1994 na pequena cidade com o mesmo nome, no Sul de França. Vistas por poucos, as suas extraordinárias pinturas rupestres de 32 mil anos são as mais antigas alguma vez encontradas, tornando este local num dos mais importantes pontos de interesse científico, quer para a arqueologia como para a geologia.
Com câmaras 3D de última geração, o realizador leva-nos a uma viagem ao passado da Humanidade e ao nascimento da Arte. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

A Gruta dos Sonhos Perdidos

Jorge Mourinha

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Aventura no Paleolítico

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Um convite privilegiado, mas o filme é demasiado lento e repete-se

Nazaré

Há muita coisa que não agrada neste filme, especialmente as liberdades "antropológicas" a que Herzog se entrega, como comentador. Mas há, por outro lado, a descoberta em si, e filmá-la é a melhor homenagem àqueles artistas de há cerca de 30000 anos. Podemos tomá-lo como um legado para o futuro, mas o mais certo é que constituiria um lugar para rituais, até porque não era habitado; ficou-nos como legado, que hoje nos cabe preservar e dar a conhecer, e nesse ponto o filme é um belo documento.
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Artistas de hoje olham a Arte de há 30000 anos

Egas branco

Foi o primeiro filme em que verdadeiramente a 3D não me maçou. "Pina" (versão 3D) do Wim Wenders já tinha alguns momentos bastante bons do ponto de vista de 3D embora eu, que gostei muito do filme, gostasse mais de o ver em versão standard. Agora o Herzog serviu-se de facto da 3D para nos mostrar ainda melhor a gruta e as obras de arte nela contidas. Impressionante e muito bom, com a Vénus de há mais de 30000 anos, na primeira das representações conhecidas do corpo da mulher! Em minha opinião do melhor e mais interessante em exibição nos ecrãs lisboetas.
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O 3D posto a bom uso!

Luis Amaral

<p>Interessante documentário e a oportunidade de ver de perto desenhos com 30.000 anos que dão muito que pensar... A quem se interessar pelo tema, para além do filme recomenda-se a leitura de um excelente artigo aqui: <a href="http://www.newyorker.com/reporting/2008/06/23/080623fa_fact_thurman">http://www.newyorker.com/reporting/2008/06/23/080623fa_fact_thurman</a></p>
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Riscos e 3D

José Pereira

Meus amigos. <br />Somemos as 2 estrelas do Luis M Oliveira mais as 3 estrelas do Jorge Mourinha atribuídas ao último filme do W. Herzog, em exibição por cá, quase um ano depois do seu lançamento noutras bandas (mas menos mal), e celebremos, no mínimo com essas 5 estrelas, o melhor do cinema e da história da humanidade. <br />Se até agora pouco nos entusiasmou o 3D, a partir de "Cave of Forgotten Dreams" tudo mudou.<br />É com o engenho do nosso tio Werner que se revela a potencialidade de tal tecnologia - este realizador sempre surpreendente mostra-nos como pela arte se é capaz de fazer coexistir um holograma com riscos e manchas numa pedra, sem que nenhum dos dois se sobreponha, e que juntos nos espelhem o incomensurável da nossa condição. <br />Werner Herzog se me estás a ouvir, obrigado :)
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Aula de Arqueologia

J.F.Vieira Pinto

<p>Realizador de "Nosferatu" (1979), conhecido por grandes produções, igualmente (algumas) decepções, o germânico Werner Herzog regressa a um género que já conhece: o documentário. Em "A Gruta dos Sonhos Perdidos", somos uns "privilegiados": somos das poucas pessoas a terem a oportunidade de ver aquilo que tem sido vedado ao público em geral: as grutas de Chauvet.<br />Um tema muito específico que obviamente não terá como destino o "grande público"<br />"A Gruta dos Sonhos Perdidos" pode não ser um grande filme! Não será também um flop. Vale como uma aula de arqueologia e, para nós portugueses, espevita a vontade de visitar Foz Côa e as suas gravuras rupestres.<br />A nota final (3) foi valorizada pelo 3D...</p>
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Uma oportunidade perdida

Pedro Lérias

O filme foi uma desilusão. A gruta é magnífica mas o realizador é preguiçoso, dado a esoterismos. Nem os mínimos de um documentário são cumpridos. Ficamos sem conhecer exactamente onde fica a gruta, ou como eram feitas as pinturas, que tipo de pigmentos usavam, etc. Muito pobre.
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