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A Estranha em Mim

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Drama, Thriller 119 min 2007 M/16 18/10/2007 EUA, Austrália

Título Original

Sinopse

Erica Bain (Jodie Foster) é locutora de uma rádio de Nova Iorque. Está noiva de David e sente-se feliz. A sua felicidade vai-lhe ser roubada numa noite em que, numa fracção de segundos, o seu noivo é assassinado e ela fica gravemente ferida. Erica cura-se lentamente das suas feridas mas não consegue recuperar da perda de David. Os locais mais familiares de Nova Iorque, que ela amava, tornaram-se-lhe hostis e provocam-lhe ataques de ansiedade. Incapaz de ultrapassar o que aconteceu, Erica resolve agir contra o medo que sente e contra as pessoas que lhe roubaram a vida. Começa a patrulhar as ruas, compra uma arma e, em legítima defesa, acaba por começar a fazer justiça pelas próprias mãos. A cidade vai acompanhando com fascínio e perplexidade os crimes desta justiceira, mas Erica enfrentará um dilema: estará a sua sede de vingança a torná-la igual àqueles que odeia? PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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A Estranha em Mim

Luís Miguel Oliveira

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A vingadora da noite

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Uma boa surpresa

Afonso Arribança

Após a visualização do filme dá de facto para ficar a pensar no quão frágil o nosso "eu psicológico" é. E com Jodie Foster a fazer um "brilharete" neste filme, não dá como não o aconselhar! =D
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Um bom filme sem dúvida!

Elsa Margarida Lopes de Campos

É ilusório pensar que controlamos todos os nossos sentimentos e emoções... Mais uma vez esta soberba actriz deixa a nu a fragilidade da nossa segurança individual numa sociedade cada vez mais violenta e opressiva. Gostei da força de carácter, da luta de valores, da ânsia de justiça e sobretudo da busca de equilíbrio interior protagonizada por Jodie Foster...
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Um filme à medida de Jodie

Nuno Miguel

Muito bem escrito, com pormenores de realização interessantes e com uma Jodie Foster a um nível bastante positivo (a que actriz parece não saber fugir - em "Fightplan" abrilhanta por si só um filme sem sal). Este filme só peca por apenas prender definitivamente o espectador à cadeira na segunda metade. Até lá as coisas parecem acontecer apenas porque têm de acontecer, dando-se então um ponto de viragem que faz o espectador sair da sala com o sentimento que viu realmente um bom filme. Outra nota positiva para o facto do realizador ter conseguido não cair nos "clichés" habituais deste tipo de filmes, que vezes demais acabam de forma excessivamente cor-de-rosa.
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Está fabulosa a jodie.

J.C.Nogueira

Filme de forte impacto, ainda por cima pelos acontecimentos recentes no nosso país. Está fabulosa a Jodie. Não perca a oportunidade de ver e depois guardar em DVD.
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Um filme muito bem conseguido e uma soberba actriz!

Fernando Jorge Forte

Eis-nos perante um belíssimo filme de Neil Jordan, na sequência, aliás, do que já tenho visto e daquilo a que este realizador nos tem vindo a habituar. Começando pela realização propriamente dita, passando pelo argumento e música, acabando nas interpretações, sai do filme com o prazer e o sentimento de que estive perante uma verdadeira obra-de-arte, coisa rara nos tempos que correm em termos cinematográficos. E o caso não é para menos, pois Jordan pega, como sempre, em temos no fio da navalha e em temas discutíveis e sem unanimidade. E pega-lhe de forma adulta, séria, e coerente, num filme cujo tema o faria, nas mãos de outro bem menos capaz, resvalar para o enredo fácil e a total falta de credibilidade. De facto, discutir de forma sensata e equilibrada até onde vai e se pode ir a justiça por mão própria é uma questão que rapidamente resvalaria para o obsceno, para o kitsch barato ou para a espectacularidade fácil. Nada disso aqui acontece: a questão é colocada com habilidade, com credibilidade e com seriedade. E muita dessa credibilidade passa por a personagem principal, a "vingadora", estar entregue a uma actriz que não para de surpreender, aliás, há já quase 40 anos, tantos quantos quase tem de carreira e poucos mais de idade. Jodie Foster é sujeita a um batalhão de grandes planos - sim, vêm-se algumas, ainda pequenas, marcas do tempo - e aguenta-se em todos eles, sem falhas, lendo-se no seu rosto a dureza mas a ambivalência do dilema moral que vive sem resistir à tentação da vingança, ouve-se na sua voz - e que voz neste filme - e percebe-se nos seus passos, na forma como movimenta o corpo, enfim, em tudo. Um papel verdadeiramente inesquecível, nunca deixando resvalar a personagem para o fácil ou o arquétipo da vingadora que é vingadora porque é vingadora e assim é que está bem. Fabulosa e inesquecível, pois, está Jodie Foster, muito bem apoiada pelos actores que a rodeiam, igualmente excelentes, num filme fantástico que não deixa de nos prender a atenção por um segundo que seja.
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Guião excelente

Filipe

Uma interpretação da Jodie extraordinária. Adorei as locuções na rádio. São pequenos textos como aquele logo no início do filme que nos mudam de imediato a atitude para o que vem a seguir. As metamorfoses dos lugares e das pessoas...
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