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2012

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Drama 158 min 2009 M/12 12/11/2009 CAN, EUA

Título Original

Sinopse

Os Maias, uma das mais fascinantes civilizações de todos os tempos, deixaram uma profecia para o século XXI: no ano de 2012, todo o planeta entrará em colapso e sucessivos eventos irão convergir na destruição total da Humanidade.<br /> Uma equipa de astrólogos, geofísicos e numerologistas resolve investigar a fundo o significado deste mito ancestral. E os cientistas chegam à assustadora conclusão que todos os cálculos são exactos e que e extinção da Humanidade está escrita há vários séculos. Quando as placas tectónicas começam a deslizar provocando múltiplas réplicas sísmicas em Los Angeles, instalando o caos e a destruição, Jackson Curtis (John Cusack) e toda a sua família começam uma viagem desesperada para impedirem a catástrofe prevista pelas antigas civilizações. Mas nem todos poderão ser salvos.<br /> Mais um "thriller" apocalíptico de Roland Emmerich, depois de "O Dia Depois de Amanhã", "O Dia da Independência" e "10.000 AC". PÚBLICO

Críticas dos leitores

Um dos melhores filmes catástofre de sempre

Os Filmes de Frederico Daniel

Ação, nervos à flor da pele e excelentes efeitos visuais e sonoros 5*
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Nada de confusões... bons efeitos, sim!

Antero GI

“2012” é um filme com ingredientes vulgares. É óbvio que os efeitos - digam o que disserem - são um grande e inegável espectáculo. Quem conhece o pouco das tecnologias 3D reconhece-o, pelo menos. E deve-se dizer que é mesmo aquilo que de melhor tem sido feito em cinema, neste contexto. Claro que o filme deverá contar uma história e aqui há deslizes absolutamente inaceitáveis. Lembro aquele riso do co-piloto, na avioneta, quando esta rasa a torre Eiffel (de Las Vegas). Ora, no meio de uma situação aflitiva e dramática isso nunca aconteceria. Ao longo do filme há mais... Apetece dizer que o mesmo foi produzido para um público mais infanto-juvenil, mas a dureza de algumas sequências impedem-nos de assim afirmar. Mas é espectáculo que vale a pena ver.
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Mais um...

Lena

Como é possível depois de tantos filmes fazer-se isto?! É longo de mais para o argumento que tem. Tem uma moral e uma acção completamente rebuscada e repetida vezes sem conta, enfim, se não tivesse efeitos especiais, seria mau de mais para aguentar até ao fim! Pegaram numa questão (2012) que poderia ter sido explorada de diferentes formas, e abordado diversas temáticas, aproveitaram-na para criar um filme cliché, como tanto tantos outros sobre "o fim do mundo"!
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Mais um filme

Juana Inês Pontes

Não é fácil "avisar" os outros quanto à visualização deste filme... Tudo depende do nosso "mood". Eu adoro os filmes do Indiana Jones e do 007 apesar de saber sempre como vai acabar e em que bases são "criados". Eu diria que este filme não é assim tão mau como já "li por aqui", mas também não é espectacular. É um "simples" filme de acção que trata um "velho tema" de uma forma pouco inovadora. Falta-lhe "drama" ou sal se quiserem, alguma coisa que apimente o estado aparentemente caótico da "família que escapa sempre a tudo" e nunca morre... É demasiado óbvio: é feito naquela base sequencial americana (problema-crise-vitória) que irrita qualquer cinéfilo!! Mas como hoje não é preciso ir ao cinema para ver filmes... se estiverem com disposição para o entretenimento é um filme que satisfaz, mas não encanta. Eu diria: enjoy the fictions and forget the argument.
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Um aviso

Joao Lopes

Entretenimento puro, não se podia esperar outra coisa deste género mas efeitos especiais ficam aquém porque a destruição na realidade é mais espectacular. Filme apesar de fantástico merece ser visto como antevisão do que está a acontecer ao nosso Planeta Terra.
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Espectacular!!!!!!!!!

CP

Aconselho toda a gente a ver este filme...de ficar colado à cadeira com toda a pressão!
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2012

Luísa Pinho

Ao contrário do que a maior parte das pessoas dizem, eu adorei o filme!!! Acho que o realizador conseguiu transmitir o que realmente nos pode esperar a qualquer momento quanto ao nosso futuro. Independentemente se os efeitos especiais serem perfeitos ou não, e de não haver grande argumento, o que reparei foi na mensagem passada à humanidade e de quanto nós somos pequenos e que nada valemos, e que andamos a perder o nosso tempo por vezes com coisas tão fúteis, como o materialismo, ao contrário de sermos mais amigos uns dos outros e viver a vida o melhor possível, porque pelos vistos... ela pode acabar a qualquer momento!!
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Um superlativo visual.

Pedro Velho

De tempos a tempos surgem filmes que marcam, filmes que se destacam em um ou outro pormenor e que fazem com que uma ida ao cinema valha a pena. Este é um desses casos. “2012” de Roland Emmerich é uma obra magistral visualmente, um filme obrigatório para quem gosta de sair do cinema fascinado com os feitos visuais alcançados. Um filme que, só pelos efeitos visuais, já vale a pena. Mas este filme não é só efeitos visuais. Não. O filme mostra e retrata, de forma extraordinariamente crua e directa, a sociedade fria e irónica onde vivemos. Uma sociedade onde o dinheiro impera e a onde a humanidade da humanidade se perde e se esquece ao longo do tempo. Roland Emmerich cada vez mais se apresenta como um realizador visual. Com planos marcantes e imagens tocantes. Por outro lado, por vezes sente-se que podia e devia pedir mais dos actores que dirige, sendo esse, sem dúvida, o seu maior defeito. Por fim, uma nota sobre algo que se tem comentado sobre o 2012. “Ninguém tem tanta sorte”- diz-se por aí. Pois não. Mas estamos perante um filme, estamos perante cinema. E o cinema é também isso. Pessoas normais que se deparam com situações extraordinárias e sobrevivem devido a uma extraordinária dose de sorte abundante. Em conclusão, não sendo perfeito, “2012” é um filme para o qual vale muito a pena pagar para ir ver. Quem gosta de efeitos visuais não sairá decepcionado pois este é o filme visualmente mais extraordinário e marcante da década, tal como o Jurassic Park de Steven Spielberg o foi na década de 90. “2012” é um marco visual. Vale a pena.
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2012

Maria

Talvez dos piores filmes que vi nos últimos tempos. Inacreditável!!!! Péssimo argumento e efeitos especiais...
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Fraco

Maria Lobo

Alguns efeitos especiais interessantes e pouco mais que isso. A treta pseudo-americanóide da redenção politicamente correcta, não podia faltar... Já que tinham na mão o trunfo das previsões maias e do alinhamento dos astros em 2012, podiam ter explorado melhor o assunto, para além do óbvio medo da calamidade. Podiam não ter sido tão previsíveis, ainda que a humanidade o posso ser. Enfim, tanto barulho para muito pouco...
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