O Segredo dos Punhais Voadores

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Acção, Drama 119 min 2005 M/12 10/03/2005 China, Hong-Kong

Título Original

Sinopse

No ano 859, a Dinastia Tang, que foi uma das mais importantes da História da China, está já em declínio. O imperador é incompetente e o governo corrupto. Exércitos rebeldes começam a formar-se. O maior e mais prestigiado é a aliança da "Casa dos Punhais Voadores", que opera de forma misteriosa, roubando aos ricos para dar aos pobres. À medida que o seu prestígio cresce entre as pessoas do povo, aumentam as tentativas de infiltração e destruição da aliança. Mas mesmo quando o líder dos "Punhais Voadores" é assassinado, os roubos continuam e um misterioso novo chefe assume a liderança.<p/> PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

O Segredo dos Punhais Voadores

Mário Jorge Torres

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Luís Miguel Oliveira

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Desesperadamente bonito

Kathleen Gomes

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Críticas dos leitores

Desilude

Miranda

Sou apaixonado pelo cinema oriental, mais concretamente pelo de Hong Kong, mais concretamente por filmes kung fu. Mas este filme desilude bastante! De resto, os filmes de kung fu chineses (pelo menos os mais recentes) seguem quase sempre a mesma formula: amores e desamores impossíveis como pretexto para apresentar as coreografias (porrada). O problema é que estes dois lados têm de estar muito bem equilibrados pois é muito fácil transformar aquilo que podia ser um bom conto numa telenovela mexicana (o que usualmente acontece nos filmes sul-coreanos). É o que acontece neste filme: poucas e boas coreografias, boa fotografia, mas à medida que o filme vai avançando vamos descubrindo que aquilo é mesmo uma telenovela mexicana com actores chineses. Muito longe de "Herói" ou de "O tigre e o Dragão". O final era para chorar mas só me fez rir... Por momentos pensei se o filme nao seria uma paródia ao típico filme asiático de artes marciais!
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Este filme não é para toda a gente

Elisa Ferreira

Concordo com uma frase que li aqui, deixada numa opinião acerca deste filme e das críticas dos críticos: "Pelas vossas opiniões, ninguém ia ao cinema". Acho que as críticas são sempre as mesmas, em relação a quase tudo: não ajudam nada, não têm imaginação nenhuma, não esclarecem, não revelam! Parece que as fazem "por favor", sinceramente! Muito quadrados, muito pouco abertos... não li, mas imagino que devem ter detestado o "2046"! Enfim.. Em relação a "O Segredo dos Punhais Voadores", este filme surpreendeu-me: achei-o de uma beleza incrível, estético, de um romantismo desmesurado, misturado com aquela disciplina oriental: é sem limites, a maneira como se tem que ver este filme. Mas não é para todos, não sei se é para maiores de 21, ou para menores de 21, sei é que é preciso ter uma inteligência razoável, não ter medo de ver as coisas por outra prespectiva, passar à frente dos preconceitos, dos padrões a que estamos habituados, viciados, enfim, quando Hollywood aparece no seu pior.<BR/><BR/>Lamentavelmente, tive que aguentar com uns idiotas que riam altíssimo, sempre mas sempre que a coisa se tornava mais incómoda, física ou afectivamente. Por isso, por favor, sejam "cool". Ou fiquem a ver filmes pirosos, ou a falar ao telemóvel.
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Segredos do cinema chinês

Miguel Bordalo

É engraçado como a história é feita de ricochetes infinitos, que no fim degradam a verdade a tal ponto que ninguém sabe distinguir o princípio do fim. Certamente por ignorância, a crítica esforçada, reconheço, de Kathleen Gomes comete um erro que deve posicionar os críticos de cinema ao patamar de um qualquer fã de cinema como eu, de um qualquer comentador político ou desportivo sem qualquer responsabilidade efectiva sobre aquilo que diz. Quando Kathleen na sua crítica ao “House of the Flying Daggers” diz: “quando o novo filme de Zhang Yimou aplica o "bullet time" às armas de que dispõe, descrevendo a trajectória de flechas e punhais suspensos no ar como se estes tivessem uma câmara colada à cauda, parece legítimo que depois da aculturação sistemática (para dizer o mínimo) do cinema asiático pelo cinema americano (via "Matrix", via Tarantino, via...), aquele quisesse responder na mesma moeda.” Ela está a ser revisionista da história do cinema, o acompanhamento dos armas em câmara lenta, ou sobre vários prismas não é uma influência do cinema americano, de Matrix ou Tarantino, mas sim o contrário! Aliás não seria muito difícil reparar nisso. Este novo cinema de acção dos EUA é sem sombra de dúvidas mais um aspecto herdado das culturas orientais, e nunca o contrário! Como aliás todo o cinema americano é um “melting pot”. Nem os westerns estão livres de algumas cópias do cinema italiano!<BR/><BR/>Passando ao filme, entendo porque é que algumas pessoas não gostaram dele, quando saio de um filme normalmente não gosto de pensar noutros, mas neste caso a comparação é inevitável e o “Herói” é muito melhor que o “House of the Flying Daggers”, sob quase todos os aspectos, principalmente na história, no jogo das cores para definir linhas dimensionais, estados de espírito, etc... A verdade é que adorei o filme à mesma, o jogo das cores não é o mais importante neste filme, como não é no “Herói”, é o síndroma do cineasta especializado que faz com que se critique este aspecto. É uma estória simples de amor, como a cultura chinesa tanto aprecia, cheia de desencontros e estados de honra, em que o amor supremo é o que se sacrifica mais, o que naturalmente acaba sempre da mesma maneira. Este filme é uma história de amor entre espiões mas pode ser facilmente rotulado como um filme de acção, e aí os chineses reinam! Sabem fazer tudo bem, têm os actores para isso, e a cultura que fascina quem quer ser fascinado!<BR/><BR/>Miguel Bordalo<BR/><BR/>Texto previamente publicado em http://pastelinho.blogspot.com
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Ultra-romantismo.... aliado a um magnífico conjunto de belas paisagens

Joana Fróis

O filme está a meu ver soberbo..... estava um pouco renitente para o ir ver....<BR/>A princípio é um pouco estranho ouvir tudo em mandarim... mas aos poucos vamo-nos adaptando a este invulgar dialecto....<BR/>É um filme cheio de efeitos... paisagens de sonho.. suspense....muita cor.... e acima de tudo ultra-romantismo....<BR/>Pena ser pouco publicitado, e estar em poucas salas de cinema... mas aconselho vivamente aos amantes do cinema a irem vê-lo.
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A beleza (que para alguns é excessiva)

Luís Ribeiro

Aquilo que os críticos chamam de uso excessivo das corres no filme foi aquilo que mais me cativou...Tinha visto recentemente o filme "Herói" o que provocou em mim uma vontade de ir ver este filme.<BR/>Gostei!!! Dentro do estilo de filmes acho que está interessante!<BR/>Tenho de discordar, novamente, da opinião expressada pelos V/ críticos... Acho que quando se vai ver este tipo de filmes nada pode "parecer impossível", porque num filme em que as pessoas voam não é de estranhar uma luta que dura estações...
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Uma imagem gloriosa

I.B.

Ficção, sonho e realidade casam-se com a fotografia, o tratamento de imagem e uma realização indescritíveis. <BR/>No início da história, no bordel, a dança associada ao jogo do som dos tambores é de uma beleza esmagadora.
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Fotografia

João Martins

Este filme apresenta-nos sem dúvida belas imagens e planos assim como uma bela banda sonora, mas o resto é muito mau. Há muito que não me ria tanto com as cenas finais, penso que tenha sido o filme que já vi a morte mais lenta de uma personagem, nem o Jason do Halloween custa tanto a morrer.
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Não se capacitam...

M.L.

Os filmes são assim mesmo. Não foram feitos para agradar a gregos e troianos. Fui ver o filme e gostei. Tirando tudo o que andaram por aqui a implicar (até a cor.. bolas!!!). É um filme diferente, nem que seja porque é noutra língua e com actores que não as vedetas de sempre. E já agora... alguém se lembra de tentar olhar a história com olhos de ver??? Pois... Enfim...
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As cores

J.M.P.

Um dos críticos fala das cores, referindo que esgotam o filme. Tal como em "Herói", as cores têm a ver com a filosofia Zen.
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O charme da Cultura Manga

Oliver

Absolutamente lindo! Génio criativo, bailado de artes marciais com coreografias apaixonadas. Pormenores de roupa, cor e som muito bons que só podiam vir do olhar oriental. Apropriação de Ícones da BD Manga de uma forma charmosa e apropriada.
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