Mulheres do Século XX

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Comédia Dramática 118 min 2016 M/12 16/02/2017 EUA

Título Original

Sinopse

<div>EUA, finais da década de 1970. Dorothea Fields é uma mãe solteira de 55 anos que se esforça por educar Jamie, o filho de 15 anos, numa altura de grandes mudanças sociais e culturais. Apesar das dificuldades, terá a ajuda de duas mulheres muito diferentes de si mas com quem acaba por criar fortes laços de amizade: Abbie, uma artista punk que arrenda um quarto em sua casa; e Julie, uma adolescente inteligente e provocadora que vê o mundo de uma forma muito especial. As três vão ajudar Jamie a crescer, mostrando a sua visão sobre as mulheres, os relacionamentos ou a vida em si mesma.</div><div>Escrita e realizada por Mike Mills, e candidata ao Óscar de Melhor Argumento Original, uma comédia dramática sobre o sentido da existência que se inspira na vida da própria mãe do realizador – da mesma forma que "Assim É o Amor" (2010), o seu filme anterior, se inspirara na do pai. O elenco conta com a participação de Elle Fanning, Greta Gerwig, Lucas Jade Zumann, Billy Crudup e Annette Bening que, com esta interpretação, foi nomeada para o Globo de Ouro de Melhor Actriz num Musical ou Comédia. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

É só menstruação, menstruação

Jorge Mourinha

Mulheres do Século XX é uma série de episódios inspirados à procura de um fio condutor que faça deles uma história, com um elenco em estado de graça.

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Críticas dos leitores

Sensibilidade feminina

Ramiro Esteves Ferreira

Filme intelectualmente estimulante, mais complexo e profundo do que pode parecer à primeira vista. <br />Passado nos finais da década de setente, com a crise petrolífera a estagnar a economia e o advento do punk, como forma de revolta juvenil através da música. <br />Antes do aparecimentos do vírus do HIV, viviam-se tempos de liberdade sexual na américa e a história prende-se com a educação de um adolescente, para a qual a mãe pede ajuda a duas jovens. <br />Temos assim uma obra que se pode considerar feminista, ajudando-nos a perceber as complexidades da mulher (e do homem) que é recomendável pelo seu caráter intimista, educativo e desmistificador.
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4 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

“Mulheres do Século XX”, a deliciosa e sensível comédia dramática (autobiográfica e o com o "seu quê" de filme de época) de Mike Mills, combina a tradição dos clássicos de Hollywood com tiques de "indie", através da inserção de toda uma panóplia de interessantes efeitos visuais (que "enfeitam" de modo soberbo a apelativa narrativa de afectos - relatada a várias vozes em off). Tendo por tema central o fosso geracional no mundo em transmutação no ano de 1979, retrata episódios de vida de uma família monoparental feminina, cujo elemento adulto, uma hippie moderna cinquentona, se sente algo desemparada em relação à educação do seu intrigante filho adolescente, pelo que solicita as duas raparigas mais jovens com perspectivas diferenciadas sobre a "vida" (uma fotografa punk feminista, a recuperar de um cancro no útero, a quem aluga um quarto; e a neurótica melhor amiga do miúdo, pela qual este nutre uma paixão platónica) que a ajudem na tarefa de ensiná-lo a "ser homem" numa época cheia de indefinições.<p> Mulheres do Século XX é sobretudo um filme de grandes personagens, que conta com a actuação de excepção de Annette Bening, mas não só, na medida em que a Elle Fanning e a Greta Gerwig também não deixam os seus "créditos em mãos alheias. E atenção ao miúdo estreante, o magnético Lucas Jade Zumann, que, por certo, ainda irá dar muito que falar. </p>
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Esquecer

José Freitas

Aborrecido,mal realizado!
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Um filme...

Francisco Zuzarte

... com um tema interessante mas com uma realização de tal maneira mal concebida que o texto e a acção se arrastam ao longo das duas horas e fazendo com que se deseje que o fim chegue depressa.
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Mulheres do Século XX

Isabel Teixeira

Tema muito interessante de uma época ainda pouco explorada no cinema. Mostra, também, o quanto Portugal estava atrasado. Demonstra uma grande sensibilidade a forma como o autor sente a mulher. O argumento é brilhante, e a interpretação também, pena que a realização não o seja. Por vezes sentimos que não sabe muito bem como acabar certos momentos da história tornando-se um pouco aborrecido. Tirando isto é um filme bastante interessante, muito humano. Muitas mulheres se irão rever nele.
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