Os Gatos Não Têm Vertigens

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Comédia Dramática 124 min 2014 M/12 25/09/2014 POR

Título Original

Sinopse

Apesar dos seus 18 anos, Jó (João Jesus) é já um rapaz desencantado com a vida. Proveniente de uma família disfuncional, criado com pouco afecto e compreensão, acabou por se deixar influenciar pelas piores companhias do bairro. Rosa (Maria do Céu Guerra), com 73 anos, é uma mulher frágil e bondosa que se debate com a incapacidade de lidar com o recente falecimento de Joaquim (Nicolau Breyner), com quem partilhou quase toda a existência. Quando, depois de uma discussão particularmente violenta, Jó é expulso de casa pelo pai, refugia-se no terraço de Rosa, onde decide passar a noite. Na manhã seguinte, a velha senhora descobre o rapaz e decide acolhê-lo em sua casa. Entre os dois nasce uma enorme cumplicidade que, apesar de incompreendida por todos, se torna a cada dia mais forte e verdadeira.
Com realização de António-Pedro Vasconcelos ("Jaime"), uma história incomum sobre o amor e a amizade entre duas pessoas que, contra todas as probabilidades, se completam nas suas diferenças. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Maria do Céu Guerra, energia de actriz contra simulacro televisivo

Vasco Câmara

Através dela, há uma pessoa dentro do cinema de APV – o que já não acontecia há mais de dez anos.

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Gato escaldado

Jorge Mourinha

O novo filme de António-Pedro Vasconcelos desbarata uma premissa promissora e uma Maria do Céu Guerra imperial numa banalidade telenovelesca.

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Críticas dos leitores

ADOREIII :)))

Jacinta Teixeira

Na minha opinião, eu creio que o filme 'Os Gatos Não Tem Vertigens' (2014) do António Pedro Vasconcelos que faleceu em Março 2024 é um filme excelente. Os personagens estão todos integrados pela experiencias passadas e relações com a família. O argumento é convincente em relação à sociedade portuguesa porque cada geração e classe social é como seriam na vida real

A equipa que tomou as decisões pela escolha de atores escolheu os bem conhecidos para popularizar o filme, no entanto, claro que não pode ser um filme perfeito. Pessoas que criticaram o filme mencionam que 'é telenovelesco' de acordo com um crítico cineasta público.

Acredito que há muito drama, há tempos muito teatrais quando o Jó entra em argumentos e brigas com o pai e os 'amigos dele. Outras dizem que a Rosa perde a direção depois do marido Joaquim, morrer (o extrato da pagina anterior).

Pessoalmente, em geral, eu gostei da película porque têm uma historia interessante, e não acho que e 'Dickenesa' A maneira como Rosa e Jó se se conectam instantaneamente através da solidão, do abandono familiar e da solidariedade e fascinante, já que nenhuma pessoa comum deixava uma pessoa estranha e aleatória e fornecer dinheiro, comida, joias, livros e um lugar para dormir com tudo de graça sem nada em troca.

Na minha opinião, eu creio que o filme 'Os Gatos Não Tem Vertigens' (2014) do António Pedro Vasconcelos que faleceu em Março 2024 é um filme excelente. Os personagens estão todos integrados pela experiencias passadas e relações com a família. O argumento é convincente em relação à sociedade portuguesa porque cada geração e classe social é como seriam na vida real

A equipa que tomou as decisões pela escolha de atores escolheu os bem conhecidos para popularizar o filme, no entanto, claro que não pode ser um filme perfeito. Pessoas que criticaram o filme mencionam que 'é telenovelesco' de acordo com um crítico cineasta público.

Acredito que há muito drama, há tempos muito teatrais quando o Jó entra em argumentos e brigas com o pai e os 'amigos dele. Outras dizem que a Rosa perde a direção depois do marido Joaquim, morrer (o extrato da pagina anterior).

Pessoalmente, em geral, eu gostei da película porque têm uma historia interessante, e não acho que e 'Dickenesa' A maneira como Rosa e Jó se se conectam instantaneamente através da solidão, do abandono familiar e da solidariedade e fascinante, já que nenhuma pessoa comum deixava uma pessoa estranha e aleatória e fornecer dinheiro, comida, joias, livros e um lugar para dormir com tudo de graça sem nada em troca.

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Surpreendente e inovador

José Pedro

Embora com críticas demasiada negativas, acredito que é um filme bem construído: sua ação é desenvolvida como um roteiro elaborado e intrigante. O mais belíssimo cenário de Lisboa apenas realça a incrível atuação de Maria do Céu Guerra é a grande estrela desta obra, que desafiou meus conceitos sobre a terceira idade.

Mesmo o filme com uma narrativa genérica onde o "bonitinho" acaba bem e o vilão é punido, acredito que a mensagem do filme e incrivelmente envolvente porque foram poucas as vezes onde tinha visto pessoas criticarem a forma como a terceira idade é tratada e isolada do resto da sociedade, com um tom de ironia criticando nossos preconceitos sobre os mais velhos e jovens. Muitos pensam que Jó e Rosa deveria agir de forma completamente diferente desta forma, ampliando meus horizontes e me ajudando a mudar a forma que eu penso.

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Excelente

Anita Freitas

Eu estou a estudar este filme para o meu exame de português e, sinceramente, adorei. Esta obra explora ideias transgressoras, especialmente para a realidade portuguesa; por exemplo: a amizade entre um adolescente e uma senhora na terceira idade.

A maioria da população não aceita que um jovem de 18 anos possa ser amigo de alguém muito mais velho e ainda por cima de géneros diferentes. Se fosse uma menina de 18 anos a ser amiga de uma senhora mais velha, não haveria tanta polémica. Na minha opinião, o realizador António-Pedro Vasconcelos apresenta estas ideias de uma maneira ótima, desde a forma como constrói os protagonistas, até as personagens secundários como Luísa, especialmente pela maneira que ela reage quando descobre que a sua mãe está vivendo com um jovem.

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Amei o filme

LSB

Adorei o filme pela ação, personagens, história, espaço e, em geral, tudo sobre esta obra de João-Pedro de Vasconcelos. A história do filme me cativou pois a amizade entre um jovem e uma mulher com idade para ser sua avó é incomum.

Foi intrigante a maneira como os personagens se desenvolvem ao longo do filme, como, por exemplo, quando Jô começa como alguém frio e independente por não ter seus pais presentes em sua vida: sua mãe o abandona com o pai e esse não se parece importar muito com o filho. Ao longo do filme, Jô se torna mais carinhoso ao conhecer Rosa, pois ela o acolhe no seu lar e ele se sente querido por ela. Também fiquei fascinada com essa obra por se situar em Lisboa, uma cidade muito bonita na minha opinião.

Eles ilustraram bem suas imagens e o uso de cores também. Em conclusão, este filme me pareceu extremamente admirável e seu roteiro também.

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5 *

Alice Mota

Um dos melhores filmes portugueses que vi. <br />Adorei a Maria do Céu Guerra, um papel fantástico. Como adorava conhecê-la. E o Nicolau um homem maravilhoso... <br />Encantada pelo jovem. <br />Excelente filme!!!
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A ultima cena

Natália Moura

Vi o filme ontem na RTP1. Gostei de tudo: interpretações, realização, história, fotografia. Mas a cena final, quando as portas da sala se abrem para o baile eterno, é primorosa, um fim que é um princípio.
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Gostei muito

Mário Dias

Gostei imenso do filme. Só ontem o vi e fiquei muito animado. Tendo lido algumas críticas ao filme, pergunto-me o que esta gente anda à procura. Achei muito comovente e as interpretações quer da Maria do Céu Guerra quer do João de Jesus são muito, muito boas. Parabéns ao realizador.
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Espetacular

Carmo Ribeiro

Próprio porque tão 'normal', com valores, que infelizmente já deixaram de ser normais, para darem lugar à globalização da indiferença e à anestesia do que melhor temos como pessoas, o ver a partir de dentro, do coração, onde todos somos iguais, necessitados de amar e ser amados. Indo ao fundo das questões, à essência, não obstante todos os contratempos, como só uma mulher , esposa e mãe sabe fazer! E, não é por acaso, (?)uma mãe, já 'velha' que de velha não tem nada. Acredito que as há jovens de idade, mães, que vivem os mesmos valores! Muito bom, mesmo, pela normalidade, do que já deixou de o ser!
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A arte que toca...

Manuel

Uma grande chapelada ao realizador e à sua equipa, nomeadamente ao elenco. Bom filme com excelente interpretação. <br /> <br />Este filme dignifica, para alem dos intervenientes na sua produção, também Portugal, e ENCHE todos os que o sentem e o entendem. <br /> <br />Mas os que o entendem, também compreendem aqueles a quem passa ao lado...
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Emocionante

Cidalia

Eu nem gosto muito de cinema português mas este cativou-me. <br />A história é muito atual e poderia muito bem ter acontecido numa das nossas grandes cidades. Chega a ser emocionante mas ao mesmo tempo tem umas pitadas de humor muito boas e, sempre no momento certo. <br />Interpretação maravilhosa ao nível das estrelas hollywoodescas de Maria do Ceu Guerra. <br />Fantastico, recomendo!
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