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Voo 93

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Histórico, Drama 91 min 2006 M/12 24/08/2006 GB, FRA, EUA

Título Original

United 93

Sinopse

<p>Quatro jovens de origem árabe preparam-se espiritualmente para a missão que os espera: desviar um avião comercial e transformá-lo numa arma poderosa, sacrificando as suas próprias vidas. Ao mesmo tempo, passageiros e tripulantes vão ocupando as suas posições no Boeing 757, com destino a São Francisco, sem desconfiarem de nada. É desta forma quase banal que Paul Greengrass ("Domingo Sangrento", "A Supremacia Bourne") inicia a primeira grande produção sobre o 11 de Setembro, ou mais precisamente sobre a história do voo 93 da United Airlines, o quarto avião desviado naquela data (os outros três atingiram as duas torres do World Trade Center e o Pentágono) e que nunca chegou ao seu alvo. O filme retrata a tensão e o drama das centenas de pessoas - entre tripulantes, passageiros e familiares em terra - que viveram nos 91 minutos que durou o sequestro. Greengrass relata uma possível sequência de acontecimentos, com base nos registos telefónicos de passageiros para familiares e nas gravações do piloto, e mostra a forma como os passageiros não se renderam ao terrorismo. O voo 93 da United Airlines levantou do aeroporto de Newark no dia 11 de Setembro de 2001, às 08h01, com destino a São Francisco. O Boeing 757 despenhou-se numa zona rural da Pensilvânia, a 128 quilómetros de Pittsburgh, às 10h03, naquilo que se julga ter sido um suicídio colectivo. Quarenta e cinco pessoas morreram, incluindo cinco assistentes de bordo e dois pilotos. PÚBLICO</p> <p> </p>

Críticas Ípsilon

Voo 93

Luís Miguel Oliveira

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Voo 93

Vasco Câmara

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Sem heróis

Jorge Mourinha

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Do céu caiu...

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Muito Bom

Gabriela

Este filme e muito bom. Relatou tudo certinho...
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A minha opiniao

Moreira

eu fiquei chocado ao ver este filme, porque nos ao vermos as partes finais do filme nos apercebemonos da coragem e bravura dos passageiros e depois nos vemos que a sua coragem e a sua bravura forma em vao porque nao se conseguiram safar do desastre.<BR/>Eles morreram de uma forma cruel....<BR/>Apezar de tudo eu adorei o filme! já o vi tamtas vezes e sempre que o vejo choro!
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Horrível

Filipe Heitor

Sou um leigo, mas este foi o pior filme que já vi em toda a minha vida.
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Seca

Criticadora de Filmes

Nunca vi um filme tão chato como este! Foi uma seca de primeira. Eu estava já a dormir no meio do filme, tive de sair. Nunca vi um filme tão mal feito!
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Zzzzz....

Sandra Candeias

Nunca tinha saido da sala de cinema a meio de um filme, fi-lo neste... e está tudo dito!
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Imperdível

Miguel Gil

Este é indiscutivelmente um dos filmes do ano! Perfeito no retrato do que se terá passado, não só naquele avião como entre os controladores aéreos. Sem efeitos sonoros ou visuais, sem banda sonora, o filme é tão real que até o espectador sua... A história dos últimos 25 minutos das vidas das dezenas de pessoas que viajavam no United 93 é uma das mais comoventes e corajosas, mas não menos perturbadoras histórias reais que o cinema já mostrou - note-se que a história é mesmo real. Sem palavras, um filmaço...
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Chato... muito chato

Laura

Noventa por cento do filme consiste nas acções dos controladores aéros dos vários aeroportos envolvidos, bem como das forças de segurança dos EUA. Dever-se-ia ter tornado a narrativa mais interessante e menos repetitiva. Os cinéfilos lá têm que ouvir e ver a mesma notícia a ser comunicada a quatro ou cinco pessoas, um diz àquele, este diz a outro, etc., etc.. Dá a ideia que esticaram ao máximo determinada acção de forma a ocupar mais tempo. Poder-se-ia ter feito muito mais com este argumento, e feito uma adaptação mais interessante para o cinema.
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Marcante

FIL

Excelente filme. Numa palavra, marcante. Tem o dom de não cair em romantismos à americana e de contornar a tendência para um excessivo aprofundar de sentimentos deste ou daquele indivíduo, deste ou daquele ponto de vista em particular, opções que a ser tomadas pelo realizador, na verdade, nunca conseguiriam transmitir a trágica realidade de todos os que viveram (ou morreram) naquele dia. Afinal, estamos perante uma daquelas situações em que a realidade supera claramente a ficção. Este filme faz-nos sentir na pele dos seus intervenientes, seja dos terroristas, seja dos desafortunados passageiros, seja dos controladores aéreos ou dos militares, faz-nos viver a perplexidade e a confusão geral perante tais acontecimentos, durante os acontecimentos. De certa forma é como se nos encontrássemos em tempo real a viver tal experiência. <BR/><BR/>Não faz juízos nem dá lições de moral, tão somente retrata de forma mais fiel possível os factos (conhecidos), deixando o menos possível para a ficção, que corresponde ao que nunca poderá ser comprovado. Quem podia relatar o verdadeiro final levou-o consigo num derradeiro mergulho que se revelou heróico. Quando acabou o filme, senti-me cansado das emoções vividas naquela sala, mas convicto de que assisti a um dos filmes do ano.
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Perspectivas

Paulo Paula

Quando se vê este filme é impossivel deixar de pensar nas razões que levaram quatro jovens, iguais a qualquer outro jovem do mundo, a sacrificarem-se e a outros em prol de uma causa (neste caso a sua religião e os valores, seja lá o que isso for, que ela representa em contraponto com os nossos). O filme/documentário parece-me correcto, porque tem o cuidado de ser o mais objectivo possível, subtraindo qualquer pré-conceito às personagens, de modo a que seja o espectador a fazer esse juizo. Claro que já sabemos o que vai acontecer, mas não deixa de ser arrepiante pensar pelo que passaram os passageiros, e os quatro jovens árabes também, naqueles minutos que antecederam o desastre, quando já sabiam o que se ia passar. Para quem já andou de avião, pode imaginar o que isso é. A claustrofobia inerente ao passageiro que anda de avião, potenciada pela perspectiva de se saber que se vai morrer e não ter escapatória possível (num barco, sempre se pode saltar para o mar!).<br/><br/>Tento e tentei durante o filme projectar-me para o "outro" lado, o dos quatro jovens, e há uma cena curiosa, de um lado "eles" a rezarem ao seu Deus, e do outro, "nós" a rezarmos ao nosso. No fundo, ambos estavam em desespero e ambos pediam ajuda, em forma de oração, ao seu transcendente. Acho que o realizador pretendeu, com essas imagens, demonstrar que a fronteira que nos separa não é assim não tão profunda como poderiamos pensar.
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O silêncio

Miguel Rego

"Voo 93" é um daqueles filmes que nos inunda numa plétora de emoções. Vêmo-lo com o coração apertado, imersos na angústia de algo que não é uma ficção, mas sim o retrato fiel do horror que se viveu no dia 11 de Setembro de 2001. É um filme poderoso, pois mexe connosco de forma crua, sem artificialismos, transportando-nos para as memórias e sentimentos de medo que todos temos marcados no nosso cérebro desde esse fatídico dia. Confesso que já não me sentia tão incomodado, e ao mesmo tempo fascinado por uma película de cinema. Não vemos heróis nem vilóes, apenas gente comum. Podiamos ser nós, numa banal viagem de avião, e isso é que o torna tão arrepiante. Por fim, o realizador utiliza um estilo documentarista para filmar este voo 93, a utilização da câmara ao ombro confere-lhe uma perspectiva mais realista. Não embarca em bandas sonoras a puxar ao sentimento. Não precisa. O silêncio diz tudo.
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