Supremacia

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Acção, Thriller 108 min 2004 M/12 16/09/2004 EUA, ALE

Título Original

The Bourne Supremacy

Sinopse

<p>"The Bourne Supremacy" continua a história de Jason Bourne, um assassino de elite, que ficou amnésico e continua a ser atormentado por imagens de um passado de que tentou afastar-se. Bourne e Marie (Franka Potente), que o ajudara na busca pela sua verdadeira identidade e na tentativa de descobrir por que motivo tantas pessoas desejavam vê-lo morto, mantiveram, nos últimos anos, uma existência anónima. Bourne afastara-se da sua vida de assassino, prometendo retaliar se voltassem a tentar contactá-lo. Mas um agente especial aparece na aldeia em que o casal está escondido e Bourne é obrigado a pegar outra vez nas suas armas para conseguir sobreviver.<br /> Depois de "Identidade Desconhecida" (The Bourne Identity), "Supremacia - The Bourne Supremacy" é o segundo tomo de uma série criada por Robert Ludlum, célebre escritor de "thrillers" de espionagem, que fez sucesso no final dos anos 80. PÚBLICO</p>

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Críticas dos leitores

Um dos melhores filmes de espionagem dos últimos tempos

Hugo Silva

"The Bourne Supremacy" é, sem dúvida, um dos melhores - senão mesmo o melhor - filme de espionagem/acção do cinema contemporâneo. Esta sequela nada deixa a desejar em relação ao primeiro filme - "The Bourne Identity" ("Identidade Desconhecida")-, pelo contrário, as expectativas foram excedidas, não houve a habitual desilusão causada pelo fracasso, pelo corte com a história anterior. A continuidade é bem evidente, as cenas de acção estão melhor do que nunca e aparecem neste segundo filme em maior número. A perseguição automóvel é das melhores que já se viram no cinema, sem explosões exageradas e cenas inverosímeis, mas antes carregada de realismo e inserida num ambiente cosmopolita, conferindo-lhe ainda maior acção e autenticidade. Um filme a não perder, sobretudo por todos os que viram o primeiro e ficaram à espera da saída do segundo filme da saga.
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Melhor que Bourne Identity... só Bourne Supremacy ( pequena introdução sobre o título)

Pedro Silva Maia

Gostava de pedir a alguém com responsabilidade na cinefilia deste país que reformasse a pessoa responsável por atribuir títulos aos filmes. Essa pessoa quanto a mim é responsável por 20 a 30 por cento das perdas de diversos filmes em Portugal. Aconteceu com "50 First Dates" e vai acontecer com "The Bourne Supremacy". O primeiro filme desta série teve o título de "Identidade Perdida", o que pode parecer um Drama ou até um Sci-Fi, mas nunca um filme de espionagem. E sendo Bourne uma das personagens de espionagem mais conhecidas do mundo, qual seria o mal em deixar estar no título o nome dele? Acho isso de uma falta de responsabilidade tremenda, até porque este segundo título corta completamente com a o título do primeiro filme. Será que a pessoa responsável por dar títulos aos filmes faz ideia da sua responsabilidade? Ou limita-se a escolher uma palavra do título, traduzi-la para português e já está? É que "supremacy" não quer dizer supremacia. Em qualquer dicionário de Inglês-Português irá constatar que traduzido para português, "supremacy" dá "vantagem" enquanto que "advantage" dá "supremacia". Enfim... nem como tradução simples está certo. <BR/><BR/>Vamos ao filme ;) O ritmo de acção deste filme é mais elevado, muito por culpa de desta vez ser Bourne quem "persegue" em vez de ser "perseguido". Apreciei muito a forma como ele reconstrói o seu passado, de forma muito lógica e inteligente, e os parabéns aqui vão todos para o argumentista e para o realizador, que fazem corresponder a "personagem" Bourne com um tipo de aAcção que reforça as suas palavras. O melhor exemplo disso é a forma como Bourne se mantém frio com Abbott, o supremo repsonsável pela sua ruína. A partir do momento em que a missão está cumprida, porque matá-lo? Mais surpreendente ainda é o final anclimático, que não é feito de perseguições e mortes mas sim de uma viagem às profundezas da própria consciência de Bourne, de como a amnésia lhe alterou a personalidade, mantendo a disciplina mas libertando a vontade. Gostei muito do tom usado pelo fotógrafo do filme, que nos dá a impressão de estarmos sempre numa zona e guerra, um tom sobreexposto em que a luz parece estar sempre a tender para o vermelho e em que os estilhaços são sempre visíveis (efeito fundamental para dar verosimilhança às cenas violentas e de perseguições automóveis. <BR/><BR/>E agora um pequeno aparte: o Cinecartaz reserva-se o direito de publicar ou não as críticas recebidas, acho isso muito bem. Mas publicar uma crítica do dia 17 Julho no dia 20 e tal de Agosto colocando-a ainda por cima na ordem de chegada (ou seja, a crítica passa imediatamente para a página 12 de críticas) não está de acordo com o Livro de estilo do PÚBLICO. Seria como ir alterar a edição online de um jornal de um mês anterior pra colocar lá uma Carta ao Director. Obviamente que essa carta nunca seria lida por ninguém. A reflectir...
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