//

Super 8

Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Ficção Científica, Thriller 112 min 2011 M/12 28/07/2011 EUA

Título Original

Super 8

Sinopse

Ohio, 1979. Uma noite, um grupo de adolescentes fascinado por cinema resolve ir filmar para perto de uma linha de comboios usando uma câmara Super 8. Enquanto filmam, testemunham o terrível descarrilamento e consequente explosão de um comboio. Mas, quando revêem o acontecimento em filme, o que de início parecia um mero acidente afinal é algo mais sinistro do que eles poderiam supor. E, quando vários desaparecimentos começam a suceder-se na cidade, eles compreendem que algo os associa ao acontecimento daquela noite. Decididos a desvendar o mistério, os adolescentes juntam-se e, em segredo, começam a investigar por conta própria.<br />Um filme de J.J. Abrams ("Missão: Impossível 3", "Star Trek"), com Steven Spielberg na equipa de produtores executivos. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Super 8

Luís Miguel Oliveira

Ler mais

Super 8

Vasco Câmara

Ler mais

Em busca da idade da inocência perdida

Jorge Mourinha

Ler mais

Críticas dos leitores

Os miúdos são o máximo

Nazaré

O grupo de miúdos está absolutamente perfeito. É o "nascimento" para a adolescência, onde tudo está a ser aprendido de novo. Por isso vale a pena ver, apenas por isso, diga-se.
Continuar a ler

Curiosa

ninijadore

<p>Tinha pensado em ver este filme, não sou fã de ficção científica, mas como adoro cinema, gosto de ver um pouco de tudo. Realmente a crítica é muito subjectiva, cada um tem o seu critério de selecção quando critica este ou aquele filme.</p>
Continuar a ler

Não há nada a fazer

Morildrane

<p>O problema dos críticos é que eles estão a escrever para eles próprios e não para o público em geral, o que faz com que os seus textos cheios de palavras caras de pouco sirvam para quem quer saber se um filme, por exemplo, de acção é bom dentro do seu género. Mas não, misturam tudo dentro da mesma panela de onde só os dramas podem aspirar as 5 estrelas. A título de exemplo, recordo que quando estrelou em Portugal o filme "Blade Runner", as críticas eram fracas e o filme foi ignorado, só sendo muitos anos depois, reconhecido como um dos grandes marcos do cinema. <br /><br />Para mim, os textos que aqui são escritos de nada servem, até porque tento me informar sobre a qualidade dos filmes noutros locais como no IMDB. Felizmente para saber as horas dos filmes nos cinemas, aí sim, o site é 5 estrelas.</p>
Continuar a ler

Filme à antiga

Paulo M.

<p>Filme à antiga, estilo "Gonnies" ou "ET". Bom mas com um final previsível. Como disse outro leitor, vale a pena esperar pelos créditos finais.</p>
Continuar a ler

Desperdício

Francisco Gouveia

<p>O filme começou bem e prometia. Contudo, acabou por se transformar numa enfadonha banalidade. A temática até era aliciante, o enquadramento capaz, o elenco perfeito, mas... E.T. há só um e JJA não é Spielberg. <br />O melhor da sessão foram os créditos finais e o "verdadeiro" filme o que passou ao lado.</p>
Continuar a ler

Um flop total

maria

<p>A maior treta que assisti nos últimos anos. É mesmo mau!<br />Não há nada que safe. É tudo tão descabido, há tanta falta de consistência que é aflitivo... Porque é que está nos tops, é que não sei.</p>
Continuar a ler

Não é um Spielberg clássico mas...

Pedro Taquelim

<p>Sente-se por ali uma homenagem sentida à magia que se soltava em alguns filmes do final da década de 70 e durante toda a década de 80. Filmes de aventuras juvenis (ou não) misturadas com ficção científica ou o fantástico. Por vezes essa homenagem é aqui demasiado exagerada, refiro-me àqueles efeitos de luz azul. Simplesmente são demasiados e por vezes quase tomam conta do ecrã todo. Se foi de propósito para ter piada saudosista, compreendo o espírito, pois faz recordar a estética de alguns desses filmes. O John Carpenter, lembrei-me agora (um pouco despropositado no tema mas relevante na época), continua a usar e a abusar destes efeitos, especialmente em faróis de carros, mas nunca tão exagerados como aqui. <br />Outro exemplo mais flagrante, nos "Encontros Imediatos do 3º Grau" essas luzes têm um propósito em aparecer, pois estão sempre a enganar-nos em relação ao que é fantástico e o que é extra-terrestre e o que é terrestre. <br />É apenas um pormenor que faz todo o sentido em aparecer aqui mas podia ter sido um tudo nada mais contido. Já me alonguei muito nesta história dos efeitos de luz. Em frente.</p><p><br />O filme pode-se dividir em duas partes, como já ouvi muita boa gente referir, uma em que a coisa resulta e outra em que se vai abaixo. Ou talvez seja mais correcto dizer que as partes ou sequências em que a atenção se centra nos pequenos amigos e nas suas relações num ambiente de mistério e fantástico quase tudo resulta e habita aqui muita da magia que compunham os agora clássicos, algo entusiasmante surge aqui como não se via há muito. Temos personagens, com relações e emoção, etc. Coitadinha da saga cinematográfica do Harry Potter ao pé disto.<br /> <br />Neste ponto pensei "Temos filme!" Embora tenha notado durante todo o visionamento que a definição da personalidade de alguns dos 5 (6?) pequenos amigos foi demasiado apressada, não nos dando tempo para compreender bem ou talvez nos divertirmos mais com as inseguranças e obsessões de cada um deles. Enfim, a pressa do séc. XXI, muita pressa em mudar o plano para outro lado pois afinal de contas tem que ser um Blockbuster. Mas isto até se perdoa. <br /><br />A segunda parte é quando tudo se vai demasiado abaixo e o monstro começa a ganhar predominância sobre a relação das personagens. A relevância das personagens que foi sempre o ponto forte deste tipo de filmes, dilui-se. E no fim ficamos a olhar para um ponto de luz no topo do ecrã que podia conter muito mais emoção e menos lamechice moral familiar. Diga-se que o Spielberg também tem os seus momentos mauzinhos no campo da pieguice. <br /><br />Podia ter sido um excelente filme para recordar, mas é um filme que se preocupa em recordar e homenagear em demasia em vez de se centrar em si próprio, como um objecto autónomo. Podia ser um clássico, mas recorda mais os clássicos e assim dá mais vontade de ir (re) ver os originais dos anos 80. E isto não é dizer pouco sobre a qualidade deste filme. Para novas gerações talvez abra o apetite de descobrir outras épocas e outra magia nos filmes. <br /><br />Mesmo assim recomendo a todos os saudosistas dos ambientes desse cinema. A diferença aqui é que, infelizmente, Jim Abrahams não é Steven Spielberg nem consegue ter a estrelinha de talento que este possui, ou possuía mais. Que saudades do Spielberg e companhia de outros tempos (Joe Dante, Richard Donner, Tobe Hooper, etc). Ainda espero que um dia retorne, mas já o acho difícil. O Peter Pan cresceu sem dar conta. E não há nada de mal nisso. Porque os filmes esses ficam eternamente jovens por aí para os vermos, para sempre. :-) <br /><br />Filmes a (re) ver depois do Super 8: <br />"E.T. - o Extra-Terrestre" (óbvio), "Encontros Imediatos do 3º Grau", "Gremlins" (1 e 2), "Os Goonies", "Poltergeist" (este ainda cabe aqui) e outros que por pressa em terminar este texto não me lembro. Alguém que complete esta lista por favor. <br /><br />Abraço. <br /><br />p.s. <br />No fim do filme não saiam logo da sala a correr pois ainda podem ver algo no ecran que completa a magia do filme... <br /><br />(3,5 estrelas em 5)</p>
Continuar a ler

Não é um Spielberg clássico mas...

Pedro Taquelim

<p>Sente-se por ali uma homenagem sentida à magia que se soltava em alguns filmes do final da década de 70 e durante toda a década de 80. Filmes de aventuras juvenis (ou não) misturadas com ficção científica ou o fantástico. Por vezes essa homenagem é aqui demasiado exagerada, refiro-me àqueles efeitos de luz azul. Simplesmente são demasiados e por vezes quase tomam conta do ecrã todo. Se foi de propósito para ter piada saudosista, compreendo o espírito, pois faz recordar a estética de alguns desses filmes. O John Carpenter, lembrei-me agora (um pouco despropositado no tema mas relevante na época), continua a usar e a abusar destes efeitos, especialmente em faróis de carros, mas nunca tão exagerados como aqui. <br />Outro exemplo mais flagrante, nos "Encontros Imediatos do 3º Grau" essas luzes têm um propósito em aparecer, pois estão sempre a enganar-nos em relação ao que é fantástico e o que é extra-terrestre e o que é terrestre. <br />É apenas um pormenor que faz todo o sentido em aparecer aqui mas podia ter sido um tudo nada mais contido. Já me alonguei muito nesta história dos efeitos de luz. Em frente.</p><p><br />O filme pode-se dividir em duas partes, como já ouvi muita boa gente referir, uma em que a coisa resulta e outra em que se vai abaixo. Ou talvez seja mais correcto dizer que as partes ou sequências em que a atenção se centra nos pequenos amigos e nas suas relações num ambiente de mistério e fantástico quase tudo resulta e habita aqui muita da magia que compunham os agora clássicos, algo entusiasmante surge aqui como não se via há muito. Temos personagens, com relações e emoção, etc. Coitadinha da saga cinematográfica do Harry Potter ao pé disto.<br /> <br />Neste ponto pensei "Temos filme!" Embora tenha notado durante todo o visionamento que a definição da personalidade de alguns dos 5 (6?) pequenos amigos foi demasiado apressada, não nos dando tempo para compreender bem ou talvez nos divertirmos mais com as inseguranças e obsessões de cada um deles. Enfim, a pressa do séc. XXI, muita pressa em mudar o plano para outro lado pois afinal de contas tem que ser um Blockbuster. Mas isto até se perdoa. <br /><br />A segunda parte é quando tudo se vai demasiado abaixo e o monstro começa a ganhar predominância sobre a relação das personagens. A relevância das personagens que foi sempre o ponto forte deste tipo de filmes, dilui-se. E no fim ficamos a olhar para um ponto de luz no topo do ecrã que podia conter muito mais emoção e menos lamechice moral familiar. Diga-se que o Spielberg também tem os seus momentos mauzinhos no campo da pieguice. <br /><br />Podia ter sido um excelente filme para recordar, mas é um filme que se preocupa em recordar e homenagear em demasia em vez de se centrar em si próprio, como um objecto autónomo. Podia ser um clássico, mas recorda mais os clássicos e assim dá mais vontade de ir (re) ver os originais dos anos 80. E isto não é dizer pouco sobre a qualidade deste filme. Para novas gerações talvez abra o apetite de descobrir outras épocas e outra magia nos filmes. <br /><br />Mesmo assim recomendo a todos os saudosistas dos ambientes desse cinema. A diferença aqui é que, infelizmente, Jim Abrahams não é Steven Spielberg nem consegue ter a estrelinha de talento que este possui, ou possuía mais. Que saudades do Spielberg e companhia de outros tempos (Joe Dante, Richard Donner, Tobe Hooper, etc). Ainda espero que um dia retorne, mas já o acho difícil. O Peter Pan cresceu sem dar conta. E não há nada de mal nisso. Porque os filmes esses ficam eternamente jovens por aí para os vermos, para sempre. :-) <br /><br />Filmes a (re) ver depois do Super 8: <br />"E.T. - o Extra-Terrestre" (óbvio), "Encontros Imediatos do 3º Grau", "Gremlins" (1 e 2), "Os Goonies", "Poltergeist" (este ainda cabe aqui) e outros que por pressa em terminar este texto não me lembro. Alguém que complete esta lista por favor. <br /><br />Abraço. <br /><br />p.s. <br />No fim do filme não saiam logo da sala a correr pois ainda podem ver algo no ecran que completa a magia do filme... <br /><br />(3,5 estrelas em 5)</p>
Continuar a ler

Sem novidades...sala vazia

Luísa

Muito previsível, é um apanhado de outros filmes. Vale pela dinâmica da história que consegue captar a atenção e pelos bons atores.
Continuar a ler

Adorei, foi demais

Violeta Couto Nogueira

<p>Adorei este filme, já foi para a lista dos meus preferidos.<br />Tem grandes actores, muito engraçados e giros...</p>
Continuar a ler

Envie-nos a sua crítica

Preencha todos os dados

Submissão feita com sucesso!