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Missão: Impossível 3

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Aventura, Acção 126 min 2006 M/12 04/05/2006 EUA

Título Original

Sinopse

Tom Cruise regressa como o Agente Especial Ethan Hunt, que vai enfrentar a mais difícil missão e o maior vilão de sempre: Owen Davian (o oscarizado Philip Seymour Hoffman), um vendedor internacional de armas sem escrúpulos nem consciência. O filme é realizado por J. J. Abrams, o criador das séries televisivas Perdidos e A Vingadora. PÚBLICO

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Mário Jorge Torres

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Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Missão: Pipoca

Rafael

MI3 é um daqueles filmes "pipoca" que nos garante umas bem passadas duas horas de diversão. Sem acrescentar grande coisa ao filão, esta 3.ª missão triplica a dose de acção e efeitos especiais (como tende a acontecer neste género de filmes), tentando dar desta vez uma perspectiva mais humana da personagem de Cruise. Podemos dizer que o consegue, através de um conjunto de situações de grande tensão, enfeitadas com enormes explosões e acrobacias. Consegue ser superior ao seu antecessor, fazendo parte dos "filmes de entretenimento" ideais para ver em ecrã gigante ao ar livre. Esta missão destaca-se das outras devido a ter um vilão muito mais credível, interpretado por um excelente Philip Seymour Hoffman. Podemos dizer que é o vilão ideal, calculista, vingativo, conseguindo levar o seu némesis (Cruise) até ao limite físico e psicológico.
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A melhor missão de sempre

Sandra Candeias

Já aqui comentei este filme mas perante algumas críticas mais "destrutivas" e sem nexo, atrevo-me a fazê-lo de novo. Há quem venha aqui falar mal do argumento, dos actores, da realização e quem sabe da maquilhadora e da senhora que varria os camarins... Li aqui muitas críticas sem fundamento com o único propósito de deitar abaixo um filme de categoria. Mas vamos por partes. Argumento: Esta é sem dúvida a melhor missão em termos de argumento porque tem uma história credível e mostra o lado mais humano e fragilizado do agente Ethan Hunt. Isso é, para mim, uma das mais valias do filme.<BR/><BR/>Actores: Tom Cruise não esteve brilhante é certo mas esteve muito bem... para mim é o actor ideal para o papel pois tem garra, é emotivo, não usa duplos. Quanto ao vilão da história, o Sr. Philip Seymour Hoffman esteve simplesmente sublime! O resto do elenco esteve muito bem e ao contrário do que alguns "críticos" aqui escreveram, todos tiveram um papel fundamental no filme. Realização: Excelente realização muito ao jeito de "Lost", cujo estilo também está presente na banda sonora.<BR/><BR/>Esta é para mim a missão impossivel mais fiel ao espirito da série. Foi um prazer voltar a ver o agente Ethan Hunt e a sua equipa em acção!
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Pessimo, fraco e sem história nenhuma

Andreia

É certo que não estava com muitas expectativas quando entrei para o cinema, mas isto foi um descalabro! Foi muito, muito mau! Tal como outra pessoa disse, a única personagem existente em todo o filme é a de Tom Cruise, que diga-se de passagem mais valia ter ficado quieto. O argumento não tem absolutamente nada de original, limitando-se a recorrer a elementos de outros filmes, inclusivamente do MI1 e MI2. A equipa de Tom Cruise tem um efeiro meramente decorativo. O tipo que entrou no "Match Point" faz um sotaque que parece irlandês ou escocês, mas muito mal feito. É tudo mau... podia ficar aqui a noite toda! Depois não mostraram a parte em que ele rouba o "rabbit's foot"? Hum... será que já não havia dinheiro para essas filmagens?<br/><br/>A noiva transforma-se na propria GI Jane, nao falhando nenhum tiro e matando todos os mauzões! Ele eletrocuta-se com um molho de cabos! Um molho de cabos, e a noiva uns cinco minutos depois (sim, porque estava ocupada a fazer de GI Jane), com umas pancaditas e uns "Come back baby", consegue ressuscitá-lo... Bom, fico-me por aqui, mas foi realmente muito mau! Tom, Tom, Tom... tu põe-me juizo nessa cabeca, rapaz!
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Enfim... (ATENÇÃO: SPOILER)

I.M.R

Gostei do primeiro filme desta triologia de "Missão Impossível", pois para mim foi o primeiro que vi do género. O segundo teve a sua graça, mas já era uma repetição. Em relação a este último, além de repetição, foi péssimo! Não detectei nenhuma paixão ou empatia entre o casal e achei a parte final patética (quando a jovem rapariga bate no coração de Ethan e este, milagrosamente, volta para o mundo dos vivos!). Mas atenção, nem tudo é mau, Hoffman deu um excelente vilão, cujas atitudes conseguiram demonstrar uma tamanha frieza e crueldade. A fotografia e as cenas passadas no Vaticano também foram bastante boas. Enfim, a meu ver, um filme medíocre - 4/10.
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Excepção à regra

João Maltez

Fui ver a "Missão Impossível 3" com o natural estado de espírito de quem vai ver mais uma sequela da "M.I. Series": sem esperar nada de inovador, mais uns "gadgets" de ultima geração, umas Hunt-Girls, mensagens a auto-destruirem-se, uma missão impossível, o herói a morrer no fim, o mundo a cair nas trevas e estava feita mais uma sessão da meia-noite. Como se fosse "picar o ponto"; este já está visto, venha o seguite! Mas não! Como sabe bem crirar expectativas medíocres e sair deslumbrado da sala de cinema. Desde o genérico ("old school") passando pela situação sentimental que Ethan vive (graças aos anjinhos, qual moda de andar de costas partidas, descancem), até à divertida imprevisibilidade do momento, esta missão impossível está de boa saúde e recomenda-se.<BR/>Eléctrico, em êxtase, a ter "flashbacks" das cenas de acção e a discuti-las com a companhia não tão ideal para este género de filme, foram os efeitos secundários de ver um Tom Cruise (como produtor e actor) com desempenhos excelentes. São duas horas que passam num instante e que deixam vontade de consumir mais. Recomendo vivamente aos fãs e a quem quer passar um bom bocado na sala de cinema. Só não sei se o dinheiro do bilhete compensa, tendo em conta que o tempo passa a voar e nem tempo dá para aquecer o lugar.
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Grande porcaria

o verdadeiro missão possivel

É o pior filme que vi até hoje, efeitos especiais do bico (à americana) e com o Tom Cruise em muito baixa forma. O homem está tão mal que explode um bomba atrás dele e o homem cai para o lado. Sinceramente... Não desperdicem cinco euros nesta porcaria de filme.
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Porreiro

porra

Porreiro! Adorei quando ele se pôs a inventar e mandou esse do prédio abaixo!
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Um hino à missão impossível!

Ricardo Gabriel

É, sem sombra de dúvida, um filme de acção. Não poderíamos esperar outra coisa. Mas tentem lembrar-se do último filme que viram que vos colou à cadeira do cinema do início ao fim. É um filme fantástico e os críticos americanos deram-lhe o valor que ele merece. Não interessa aqui a vida de Tom Cruise, e a história que está por trás do filme. Regala o espectador com todos aqueles "gadgets" que esperamos ver numa missão impossivel (e o que tornou a série tão famosa), congratula-nos com um vilão que é talvez o mais fantástico do cinema dos últimos anos (sem pecar por excesso de protagonismo, sem falas mansas sobre a luta entre o bem e o mal, sem contemplações, sem conhecer sequer o que é o bem), e feito com uma qualidade de produção fantástica (como médico sei que os murros no peito são de facto utilizados, lembrem-se da cena extensíssima em que Cruise e Rhys-Meiers falam italiano). Trata-se do melhor filme de acção dos últimos tempos. Vão ver! Tenho a certeza que não vão sair do cinema tristes!
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Fraco, mas no bom caminho

Miguel Nunes Silva

Pois e, cá está mais uma missão impossível. Não me refiro ao filme mas sim a impossibilidade de livrarem a IMF (para os incultos: Impossible Missions Force) da corrupção. Admito que fiquei escandalizado quando o Mr. Phelps (ícone da antiga série) foi convertido em egocêntrico e metódico traidor dos serviços secretos americanos no primeiro filme. Dois filmes depois, a quantidade de vilões que Ethan Hunt trata pelo primeiro nome por todos terem sido seus colegas já comeca a aborrecer. Por falar em repetições aborrecidas eu imploro que alguém informe o teo-fanático Tom Cruise que se ele continua a este ritmo, qualquer dia já nao há mais arranha-céus que ele possa saltar, e que isto nao é suposto ser "as aventuras do homem-aranha" mas sim um filme de espionagem onde saltos acrobáticos não me parecem muito discretos.<BR/><BR/>Negativismo de parte, congratulo o actor pelo desempenho do papel e pelo financiamento dos filmes. Vamos agora a J. J. Abrams: não que as suas séries não sejam um respiro de ar fresco de uma Hollywood obcecada por "remakes", sequelas e pelo "blockbuster"-da-pipoca. Mas porque é que ele teve que transformar a "Missão Impossível" noutro episódio da "Alias" (A Vingadora)? Não foi só o estilo e o argumento, foram também os demasiados "cameos" de actores da trupe "Alias" durante o filme - já para não falar do aparecimento da actriz protagonista de "Felicity" encarnando uma autêntica Sydney Bristow do grande ecrã. Confesso que a determinada altura me encolhi no assento com medo que a Jennifer Garner aparecesse no filme, mas felizmente tudo correu bem e tal não aconteceu.<BR/><BR/>No final de tudo, tenho que admitir que a escolha de J. J. foi mais inspirada que a de John Woo (que nem sequer devia ter saído de Hong Kong) mas o problema e que nem J. J. Abrams nem Tom Cruise se apercebem que o sucesso da serie Missão Impossível se devia a originalidade do tema: trabalho em equipa no mundo da espionagem.<BR/><BR/>Este filme foi melhor porque se preocupou mais com a veracidade da história emocional do herói, mas a verdade e que nem deveria ter havido um herói em primeiro lugar. Por outro lado e gracas aos atributos de Tom Cruise que muita adolescente compra o bilhete e esse suponho é o factor-chave... Eu compreendo que um "blockbuster" de espionagem não pode possivelmente ser realístico, mas apenas penso que não se deviam esforçar tanto para que não o seja :-
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Porreiro

Nuno Carreira

Para mim este filme foi o melhor de todos os filmes de "Missão Impossível". O filme está mesmo porreiro, achei muita graça, principalmente nas últimas partes, quando ele se joga do prédio abaixo.
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