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Sorte Nula

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Comédia min 2004 M/12 09/12/2004 POR

Título Original

Sinopse

Este filme de Fernando Fragata, o realizador de "Pesadelo Cor-de-Rosa", é a história de Alberto, que planeia fugir com o amor da sua vida. Já fez as malas, tem os bilhetes na mão, mas quando nada parece poder falhar a sorte nula bate-lhe à porta. Alberto fica com tanto azar que até o transmite a quem o tenta ajudar. <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

O fenómeno Fernando Fragata

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Bom

Manuel

Adorei o filme! Poucos meios mas história incrível e bem realizada! Alguém me sabe dizer o local certo para visitar ��

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Filmezinho português

Manel cinéfilo

Banda sonora limitada, interpretações fracas e pouco esmeradas, cenários extremamente monótonos e repetitivos, tudo isto serve para caracterizar o mais recente filme de Fernando Fragata, "Sorte nula". Trata-se de um filme português ao jeito de Hollywood, fraquinho. Um filme para ser visto em casa no conforto do aquecedor e do belo sofá. Não vale a pena ir ver ao cinema visto que este filme não se superioriza aos que todos os fins-de-semana passam na televisão. Um filme não é visto pela apenas pela reputação dos actores fora da cinematografia (por exemplo Rui Unas). De zero a 20, este filme vale um bom nove.
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Excelente

Ricardo Lopes

Sem dúvida um dos melhores (se não o melhor) filmes portugueses. Um enredo divertido que nos leva (mesmo sendo óbvio na maioria do filme) à surpresa já no fim. O mais triste foi o António Feio, que fez papel de morto quase o filme todo... Aparte disso, quase todos os actores estiveram muito bem. É sem dúvida indispensável ver este filme, que até agora tem tido bastante sucesso.
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Grande surpresa

Carina Ferreira

Este filme surpreende de uma forma incrivél. Para quem já não espera grande coisa do cinema português, é bom ir ver este filme, recomenda-se. Tem um bom enredo (por vezes um pouco excessivo), mas que nos faz rir durante todo o filme, e tem ainda a capacidade surpreendente de nos conseguir surpreender no final. A nível geral, ainda fica muito aquém do cinema estrangeiro, mas vamos no bom caminho.
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Recomendo

Aurélio Cotrim

Num clima de desconfiança, dois amigos e sócios deslocam-se para um local distante para um acerto de contas mas... nada vai aconteçer como se esperava! Gera-se uma sucessão de ocorrências e um clima de mistério e intriga que capta a atenção até ao fim. Com um elenco maioritário de jovens actores, este filme merece uma visita às salas de cinema. Recomendo mesmo aos mais cépticos em relação às produções nacionais.
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Desilusão

Jorge Vale

Que pena. Sempre que posso vou ver filmes portugueses numa tentativa patriótica de incentivar o nosso mercado. O filme é mau e reconheço que é preciso coragem para colocar no mercado um produto com tão baixa qualidade. Para já, foi filmado em formato digital... Não tenho nada contra, mas pelo amor de Deus... Será que pensam que ninguém repara na péssima qualidade que uma panomârica tem (ou qualquer outro tipo de movimento de câmara)? Depois segue-se a escolha dos actores. O mais conceituado, António Feio, participa em dez minutos do filme. Segue-se a "malta" da moda (que até foram os que estiveram melhor), ou seja, Rui Unas, Bruno Nogueira, Zé Pedro e Isabel Figueira. Finalmente, Carla Matadinho e Tânia Miller, com interpretações dignas de uma qualquer curta amadora na Sic Radical. As opções do realizador quanto à construção da narrativa deixam muito a desejar e este (Fernando Fragata) é um nome que não irei esquecer tão cedo. Pontos positivos: a animação computadorizada do acidente de automóvel e o potencial do argumento.
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Jasus!

Nelson Gonçalves

O realizador achou giro fazer uma cena em que um comboio esmaga um carro. Mas como só esta cena não chega para hora e meia de filme, lembrou-se de pôr a Carla Matadinho a mostrar as mamas. Sempre são mais uns cinco minutos, mas mesmo assim não chega. Lá teve que espremer as meninges e (tentar) inventar uma história com lugar para todas as celebridades que vai convidar para (tentarem) actuar no filme. O resultado: um filme que de vez em quando mostra alguma qualidade (a música do azar e a sorte nula da personagem principal, por exemplo), mas quase sempre naufraga no óbvio, até que finalmente a história dá tantas voltas e enreda-se tanto que é impossível voltar a encontrar o fio à meada. A não ser, claro, com uma sucessão de eventos cada um mais impossível que o outro.<BR/><BR/>Se estivéssemos nos anos 30, "Sorte Nula" seria considerado uma sofrível "screw-ball comedy". Em 2004, ideal para os adolescentes hormonalmente instáveis. Que, diga-se de passagem, encheram a sala e gostaram, a julgar pelas expressões de surpresa de cada vez que o enredo girava 180 graus. Resumindo, podia ser melhor, devia de ser melhor, mas o público gostou. O que não o torna num bom filme, apenas num filme eficaz. Menos mal. Classificação: 2/5 , veja por sua própria conta e risco.
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O cinema português não está morto

José C. Santos

Vi o filme e achei que está surpreendente, assim como o final da história. Repleto de suspense e "gags" que fogem ao habitual na TV e no cinema americano. Acção quanto baste. A não perder!
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Bom Ritmo

Pandora

Tem um bom ritmo, uma trama que nos deixa presos ao filme. Não cansa e diverte durante 86 minutos. Precisamos de mais filmes portugueses que agarrem. Nota-se um enorme esforço de produção e por isso parabéns. Precisava um pouco mais de meios para vencer melhor mas.....vão ver.
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