Som da Liberdade
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Há já 12 anos que a missão de vida de Tim Ballard (Jim Caviezel), agente especial no Departamento de Segurança Interna norte-americano, se centra em desmantelar redes de tráfico de seres humanos, pedofilia e turismo sexual. Com a sua experiência e total dedicação, Ballard conseguiu infiltrar-se em dezenas de organizações criminosas que raptavam pessoas e as obrigavam a prostituir-se.
Depois de resgatar Miguel, uma criança vítima de tráfico sexual na Colômbia, Ballard fica a saber que a irmã dele foi deixada para trás. Cansado das burocracias que sempre restringiram a sua acção enquanto agente oficial, e empenhado em salvar a menina a todo o custo, decide abandonar o emprego nos EUA e embrenhar-se nos confins da selva colombiana.
Um filme sobre a horrível realidade do tráfico de seres humanos, com realização de Alejandro Monteverde (“Bella”, “Little Boy”) cujo argumento, seu e de Rod Barr, tem por base a verdadeira história de Tim Ballard. Mira Sorvino, Bill Camp, Cristal Aparicio e Javier Godino assumem as personagens secundárias. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Som da Liberdade. O cânone do QAnon, um tom profundamente desagradável
Uma grande casa dos horrores que parece ir ao encontro de fantasias queridas à extrema-direita americana.
Ler maisCríticas dos leitores
Som da liberdade
Maria Guimarães
Um aviso importante: quando o filme acaba não se deve sair de imediato da sala. No fim de toda a ficha técnica o ator principal apresenta uma importante mensagem a todo o público, convidando inclusive a ver o filme de forma gratuita.
Se ainda não foi ver este importante filme, com excelentes desempenhos dos atores e atrizes principais, tenha este alerta em conta.
Som da liberdade
Maria Rosário Pires
Um filme que todos deviam ver baseada numa história verídica, que fala sobre o flagelo do tráfico humano, principalmente crianças.
Uma ameaça ao lobby pedófilo
Alberto
Uma ameaça ao lobby pedófilo. O filme é excelente, desde a realização à representação.
Um alerta ao entorpecimento de todos nós
Isabel Dos Santos
Um filme que nos obriga a ver aquilo que muitas vezes se passa de forma mais dissimulada e dourada bem ao nosso lado. Obrigatório, por nós, pelos nossos filhos, pelos nossos netos!
Som da Liberdade
João Pedro
O filme traz à luz um assunto delicado (tráfico de menores); e que exatamente por envolver crianças, mexe com as emoções do público. Um drama de ação onde o personagem principal luta de todas as formas para acabar com este mal na sociedade que continua a crescer e se espalhar pelo mundo.
Um bom filme dramático
Paulo Lisboa
Fui ver o filme porque achei o argumento potencialmente interessante, a temática muito actual e ainda pouco conhecida: o tráfico de crianças para a pedofilia. Gostei do filme, é um filme que se vê bem, tem uma história bem contada, ainda por cima baseada em factos verídicos, uma boa realização e uma boa interpretação de Jim Caviezel.
Estamos perante um bom filme dramático. Numa escala de 0 a 20 valores. Dou 16 valores a este filme.
Para corajosos!
Adriana Carolina Melendez Montes
Se quer contribuir com o mundo, vá ver!! Para os seus filhos, para os seus netos, para todas as crianças do planeta. Graças a Deus está super bem feito, e embora o tema seja forte, as cenas foram feitas com tato, não é necessário mostrar o que já se sabe. E se não tiver coragem de ver, compre o ingresso e pronto, você estará contribuindo para uma boa causa.
O filme do ano!
Carla Calijão
Um murro no estômago foi o que senti ao ver este filme. Não que desconhecesse a realidade, mas ver um filme representar o que é a selvajaria do tráfico de crianças para todos os fins como se de coisas se tratassem, mercadoria… causou-me incómodo, até má disposição física… e fez-me refletir e pensar, acho que é o que também se pretende, que este negócio não pode vir em pouco tempo a ser o número um deste nosso mundo… não à custa de crianças indefesas.
Quando o filme terminou vendo a explicação de Jim Caviezel sobre os 5 anos que este filme esperou para ser filmado (bem haja ao Mel Gibson), não me consegui levantar da cadeira até o genérico acabar… o desconforto foi muito… é isso que se pretende para lutarmos todos globalmente contra este mal que nos leva crianças para caminhos horrendos é que nenhuma delas merece. Uma criança deve ser criança e não lhe ver ser roubada a inocência por adultos doentes, sociopatas, monstros… Divulguei o filme como pretendido… e o meu desejo é que seja visto globalmente. Vejam… custa mas é preciso enfrentar a realidade. Vejam e passem a palavra. Para mim é o filme do ano! Tudo o resto que vier depois deste é pura fantasia.
Este é a realidade. Pode acontecer com qualquer criança em qualquer parte do mundo… tomemos conta delas… estejamos atentos… dependem de nós para que isto não lhes aconteça. Um murro no estômago mas necessário. 5 estrelas para o filme, para as representações, Jim Caviezel no seu melhor, a certo momento não vamos o actor mas sim o homem, o pai, aquelas lágrimas eram do ser humano, não do actor.
Um filme a não perder por todas as razões e mais algumas.
Não há volta a dar, é um bom filme
Nazaré
O tema é terrível, e é tratado de maneira incisiva, raiando o atrevimento, para que não fique qualquer possibilidade de suavização desse terror. As crianças a serem fotografadas, as imagens de vídeo com raptos na vida real, e depois todas as sugestões do inferno a que são sujeitas. Sempre em subentendidos, com muita elegância.
O terror em que vivem vê-se nas atitudes submissas e ausentes, nos olhos com que interrogam todo e qualquer adulto. É um filme magistral — e indigesto para as boas consciências. Deve ter sido por esta última razão que a Walt Disney decidiu pô-lo na prateleira, iniciando-se uma travessia do deserto que passou pelo resgate dos direitos de distribuição para depois confiá-lo à Angel Studios, que agora nos permite finalmente vê-lo (a filmagem é de 2018).
E ainda bem. Bons textos, boas personagens, estupenda banda sonora, arte cinematográfica exemplar. Gosto especialmente dos clímaxes das cenas de reencontro, tornados mais eficazes pela contenção com que são encenadas. Um toque de realismo que na verdade perpassa todo o filme. É quase tão bom, em termos de capacidade narrativa e de transmitir emoções, como o melhor de Spielberg.
Só acho que não deviam pintar o cabelo de Caviezel, não convence: lá porque o Ballard original (que esteve envolvido no desenvolvimento da fita) é loiro, não quer dizer que o actor fique loiro. E, continuando na esfera da ficcionalização, também se duvida do realismo da decisão do herói que, pai duns 7 filhos e a 10 meses de poder ter a reforma por inteiro, se demite para entrar numa aventura de altíssimo risco na selva andina. Não pega. No final anunciam uma "mensagem especial". Depois de a ter visto arrependi-me: não sou apreciador de televendas.
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