Sinais do Futuro

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Thriller, Ficção Científica 121 min 2009 M/12 23/04/2009 Austrália

Título Original

Sinopse

Para festejar o aniversário de uma escola, é organizada uma cerimónia em que é aberta uma cápsula do tempo que contém mensagens escritas por crianças 50 anos antes. Uma dessas mensagens é um estranho mapa numérico, uma sequência de números incoerente. Mas, quando o mapa é descodificado, descobrem com surpresa que cada sequência de números corresponde à data exacta de catástrofes que ocorreram nos últimos anos: terramotos, incêndios, maremotos. Com algumas dessas profecias ainda por se concretizarem, começa então uma corrida contra o tempo. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Sinais do Futuro

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Pedras..

Carvalho

Alguém pode explicar o significado das Pedras?
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Ah! sim. Apocalipse...

Demanjo

Demasiado alto! O som deste filme estava demasiadamente alto. Um filme com o Nico e esperava que desse mais sumo, mas deu pouco. Ficou muito pesado. E tentar evitar o fim de mundo, já todos sabemos, é difícil e normalmente não saí lá muito bem, nem do que esperamos que ocorra. Não vai mais além disso e da questão da Bíblia. Afinal se tem luz, será o quê? Um anjo? Um ET? O que? E já agora, a culpa é do carteiro... Como sempre. Ah! sim, é mais um filme sobre o Apocalipse!
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Vivam os críticos do Público

Júlio Pedro

Obrigado aos críticos do público. São uma óptima referência para os espectadores mas ao contrário. Quando dizem mal dos filmes vou sempre vê-los e normalmente gosto. Por outro lado, quando as notas dos vossos críticos são boas é sempre de desconfiar, e com "obras-primas" normalmente apanham-se grandes secas. Acontece o mesmo com várias pessoas que conheço. Obrigado, portanto, pelas vossas opiniões.
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Estávamos pouco

Alberto C.

Gosto tanto quando os críticos do Público escrevem na 1ª pessoa do plural. Fico a pensar que também são esquizofrénicos, tal como este "Knowing". Fico a pensar que não foi um Jorge Mourinha que viu o filme, foram antes vários Jorges Mourinhas, num desembrulhar de personalidades que se foi sucedendo aquando da sessão. Um deles achou que o filme até arrancou bem, outro achou que se foi esvaindo de interesses na segunda parte, e ainda um terceiro achou que era incomensuravelmente inferior ao "The Fountain" (embora apenas à distância de duas estrelitas na pauta). Quantos mais Jorges Mourinhas terão visto o filme? No final da crítica, "ficámos" com a sensação de que "estávamos" muito pouco "mãos largas" no dia em que esta foi escrita. "Ficámos" também a achar que não foi este o mesmo Jorge Mourinha que viu e classificou o "Star Trek".
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Estávamos pouco

Alberto C.

Gosto tanto quando os críticos do Público escrevem na 1ª pessoa do plural. Fico a pensar que também são esquizofrénicos, tal como este "Knowing". Fico a pensar que não foi um Jorge Mourinha que viu o filme, foram antes vários Jorges Mourinhas, num desembrulhar de personalidades que se foi sucedendo aquando da sessão. Um deles achou que o filme até arrancou bem, outro achou que se foi esvaindo de interesses na segunda parte, e ainda um terceiro achou que era incomensuravelmente inferior ao "The Fountain" (embora apenas à distância de duas estrelitas na pauta). Quantos mais Jorges Mourinhas terão visto o filme? No final da crítica, "ficámos" com a sensação de que "estávamos" muito pouco "mãos largas" no dia em que esta foi escrita. "Ficámos" também a achar que não foi este o mesmo Jorge Mourinha que viu e classificou o "Star Trek".
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A crise do juízo

HCPA

1. O filme é um intertexto de "Morte, Espaço e Eternidade" de Jorge de Sena. Não significa isto que o realizador tenha lido o poema. Mas assemelha-se-lhe em vários aspectos, não só semânticos sobretudo, mas também no que diz respeito ao tom e ao ritmo épicos, nalguns casos como no poema. 2. O filme não muda a meio. O que há é uma ruptura dialéctica com o religioso e o obscurantismo que se poderia observar na primeira parte, para afirmar, não um apocalipse religioso, mas, pelo contrário, a negação do apocalipse religioso, relativizando-o com a colonização de outros mundos ou planetas. 3. Tal como diz Jorge de Sena, é a natureza do homem superar a morte, não com a religião mas com a ciência, o saber que contradiz a natureza que a religião atribui ao homem; daí a contemplação da árvore do saber com que acaba o filme. Em suma, ver o filme pela miscelânea avulsa da ciência/religião fé/razão como o viu o nosso crítico é vê-lo de maneira supérflua. O filme apresenta-nos uma dialéctica mais rica que isso. O filme não é novo, num certo sentido, mas é-o noutro e é por isso que é bom.
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Filme categoria

max

A primeira parte do filme ainda é suportável e até parece ter potencial para se transformar num filme razoável. Contudo, a partir daí transforma-se numa história em que se parece querer conjugar Adão e Eva, extraterrestres, oráculos, o apocalipse e algures uma mensagem bíblica escondida... esta mistura não dá resultado sobretudo porque é concretizada com imagens pirosas e fundos parolos. Enfim, resta recordar os velhos tempos em que o Nicolas Cage ainda entrava em bons filmes. Para resumir, na minha opinião, não vale a pena ver o filme.
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***

cinemario

Tinha grandes expectativas em relação a este filme, tal como as tinha aquando da estreia de "O Dia em que a Terra Parou". De novo, fiquei com a sensação de que o filme não correspondeu totalmente ao que dele esperava. Falta a ambos qualquer coisa, um pequeno "je ne sais quoi" para que possa considerá-los "grandes" filmes. O assunto é interessante e merece que nos preocupemos seriamente com este nosso lindo mas maltratado planeta azul. Contudo, não se terá enveredado, mais uma vez, pelo final mais óbvio, mais fácil, mais simples? Vejam o filme e tirem as vossas próprias conclusões! ***
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A todos os pseudo criticos

Maria Lisboa

Se isto é uma democracia e existe liberdade de expressão... Presumo que haja inteligência da parte de quem seja capaz de olhar e compreender um filme pelo aquilo que ele é. Não basta deitar abaixo e criticar por criticar. A todos um bem-haja e os meus mais sinceros cumprimentos ao crítico.
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Um filme revelador...

Zetas

Esta sinopse não fala na reviravolta que acontece a meio do filme, nem fala nas mensagens "subliminares" que ele contém. Este filme revelou-se ser uma chamada de atenção para todos. O seu criador reuniu a informação até agora recebida por contactados e abduzidos, que apesar dos ataques pessoais que recebem, tentam fazer chegar à grande maioria, de que não estamos sozinhos no Universo e que fazemos parte de algo muito mais complexo do que aquilo em que queremos acreditar a todo o custo, só porque nos "convém". Acredito que quem criou o filme e quem o passou para imagens, teve algures na sua vida, uma experiência bastante marcante, pois se assim não fosse, não haveria tanto realismo e exactidão em certos pormenores que não se encontram em relatos publicados em sites de ovnilogia. Acredito que este filme foi feito com um propósito maior... O melhor é irem ver por vocês mesmos, porque vale mesmo a pena.
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