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Sim!

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Comédia min 2008 M/12 25/12/2008 EUA

Título Original

Sinopse

Uma simples palavra pode mudar tudo. A vida de Carl Allen (Jim Carrey) não o leva a lado nenhum. Até que se inscreve num programa de auto-ajuda que se baseia num princípio simples: começar a dizer "sim". Dizer sim a tudo, dizer sim por tudo e por nada. No início, o poder do sim transforma radicalmente a vida de Carl, abrindo-lhe portas a uma promoção no trabalho e a um novo romance. Mas o desejo de dizer que sim a tudo pode trazer também muitos inconvenientes. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Sim!

Luís Miguel Oliveira

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Sim!

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Sinceramente acho que não...

Raúl Reis

Jim Carrey voltou ao género de filmes que o tornou famoso: comédias malucas em que o actor pode fazer exibir toda a sua lista de caretas e outras peripécias físicas. Para quem gostou de “Liar Liar”, este “Yes Man” será o filme de que estava à espera. Outra forma de reagir a “Yes Man” seria: porque é que Carrey decide reviver o passado? Como diria o diácono Remédios: “não havia necessidade”. Em “Liar Liar”, Carrey interpretava um advogado que não conseguia mentir, em “Yes Man”, ele é Carl Allen, um infeliz e deprimido empregado bancário que passa a vida a dizer não. Quando um amigo lhe sugere seguir um curso para aprender a dizer sim, Carl alinha e passa a aplicar o princípio de dizer sim a tudo que lhe acontece. Assim, se um vagabundo lhe pede boleia, ele leva-o; se o mesmo vagabundo lhe pedir dinheiro ele dá, e se um anúncio na internet lhe perguntar “quer encontrar uma noiva persa?” Carl responde que sim. Por causa da sua incapacidade de recusar o que quer que seja, Carl faz bungee jumping, inscreve-se em aulas de coreano e aprende a tocar guitarra. O filme limita-se a debitar estas situações e muitas mais, o que não ajuda a criar um clímax interessante. Trata-se de sketches que se sucedem e que são, na sua maioria, previsíveis. Carrey faz os possíveis para fazer rir e tornar as distintas sequências minimamente credíveis. Como seria de esperar, há também uma história de amor. Mas até essa parte do argumento é tratada demaisado rapido, como quem envia um SMS. Carl encontra Allison (Zooey Deschanel) e torna-se logo evidente que aquela é a heroína do filme e que Carl se vai apaixonar. Mas há outras mulheres no filme, por exemplo, a vizinha de Carl (Fionnula Flanagan) que está na origem de alguns dos momentos mais parvos do filme. Jim Carrey não precisa de apresentações. É capaz de excelentes momentos de humor e já provou ser um actor excelente em dramas de qualidade. Em “Yes Man”, Carrey faz um excelente trabalho se tivermos em conta a banalidade do argumento. O elenco conta com Terence Stamp, Zooey Deschanel e Rhys Darby, entre outros. Terence Stamp é um excelente actor que continua a escolher mal os seus filmes. Rhys Darby é o divertido actor que foi celebrizado pela original série televisiva "The Flight of the Conchords”. Zooey Deschanel é uma boa actriz, mas é sobretudo lindíssima e quase que justifica por si só a ida ao cinema ver este fraquinho “Yes Man”.
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Uma palavra muda todo.

Demanjo

Já viram o que faz uma única palavra. Sim, uma única palavra. Abre novos horizontes, novos mundos, novos meios, novas janelas, novas pessoas, e algumas vizinhas danadas para brincadeira... Pode até ser uma comédia romântica, mas é assim de tudo, mais uma lição de vida de como devemos aproveitar ao máximo o que a vida nos dá. Como se diz na América, se a vida dar-te limões, faz uma limonada. Agora, cuidado ao dizer sim, é que há coisas e coisas...
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