... não merece que se perca tempo a comentar.

Nunca vi nada que se pareça com tal abominação criada especialmente para o cinema. Agrada-me ver as críticas abaixo, pois contento-me com a ideia de que o povo português ainda tem um bom sentido crítico e não se deixa convencer por qualquer peça mal feita que alguns realizadores levam ao grande ecrã na esperança de provarem que Portugal tem cinema. Pois é mentira. Portugal TEVE cinema. Hoje em dia os filmes produzidos 'inside the country' são absolutamente tristes. Aconselho a não irem ver. É um filme pobre, desprovido de história e conexões entre cenas. Simplesmente horrível.

Se tivesse um tomate comigo atirava-o ao écran... Felizmente fui com um bilhete Zon...

Ao ler estas críticas só posso concluir que é a crítica em geral que está muito mal. “Second Life” é, sem sombra de dúvidas, o melhor pior filme de sempre. Acredito que quem pensou que ia ver um filme tenha ficado desiludido; no entanto, quem foi, como eu, com a firme certeza de que não era só pode considerá-lo genial, soberbo, fantástico. Não há cena que não cause uma genuína vontade de rir; os diálogos são intensamente cómicos, e na secção de Memorable Quotes da IMDB ficará, provavelmente, todo o guião; a escolha multilingue dos diálogos enriquece o filme e faz com que a comédia seja uma presença constante. A única forma de compreender aqueles que dizem ter querido sair do filme a meio é se essa vontade correspondeu a uma aguda dor de estômago e a uma falta de oxigénio por dificuldades respiratórias. Shazam!

Não conseguia acreditar! Foi mau de mais! O pior filme português que vi! E pior que este...não me lembro! Meus ricos 5 euros!!!

Figo merecia uma nomeação para o "Canastrão de ouro". Era ele que devia ter saltado para a piscina pois já está habituado. Ainda bem que o título é em inglês, porque assim pode ser que ninguém lá fora pense que é português.

É triste ter de dizer estas palavras, mas mais bera do que este filme, não há! É um vazio, a única coisa que se salva no meio do nada, é mesmo a paisagem do Alentejo e a casa fabulosa... mas isso não basta para um filme. A personagem de Ruy de Carvalho, um grande actor, é estupidamente uma cópia fiel ao Karl Lagerfeld Bridal, a cena da festa onde o protagonista encontra a Cláudia Vieira, é cópia fraca do filme “Eyes Wide Shut”, com o Sasseti a tocar piano, e uma música muito parecida (não com a mesma leitura ascendente, claro, nem sombras) do mesmo filme (“Eyes Wide Shut”). Acho que todos os espectadores deviam ser pagos para ver este filme e não ter de pagar para esta miséria. Enfim... Só digo obrigada Kubrick por teres deixado uma obra vasta de inteligência, onde o mínimo do pormenor tem um grande significado!

Preferia abster-me de comentar. Mas infelizmente tive a péssima ideia de, num lapso temporário de insanidade e ingenuidade, aceder à proposta já de si pouco tentadora de ver este filme (e ainda por cima, pagar por isso!). Saí da sala a sentir-me um verdadeiro idiota e não consigo perdoar a mim próprio "Porquê? Porquê!?". Devia ter pedido o Livro de Reclamações. Sinto-me insultado. Com respeito pelos profissionais envolvidos neste projecto, não posso deixar de perguntar-lhes: Porquê? Sabem tão bem quanto eu o produto final que puseram nas salas de cinema. Porquê permitir que esta obra visse a luz do dia? Nunca deveria ter passado do papel. Quem é que na sua perfeita consciência vai subsidiar um filme destes? Enfim, a culpa é minha, ninguém me obrigou a vê-lo. Só posso queixar-me da minha estupidez. Não tornarei a repetir este erro e apelo a quem ler este comentário que não o cometa também. Pontuação? Nenhuma. Haverá assim tanta falta de actores em Portugal que é necessário recrutar apresentadores de TV e futebolistas?

Não gostei do filme. Fiquei tão desiludido. Tanta promoção para nada. De facto não recomendo. Diverti-me mais com os comentários do publico ao filme do que propriamente com o filme. A única cena que se salva do filme é a interpretação majestosa do Ruy de Carvalho. É de louvar a excelente musica do Sasseti, fabulosa.

Já nada me espanta num país em que tudo pode acontecer. Contudo, é difícil digerir como os intervenientes deste filme que excede os limites da mediocridade, vulgaridade e mau gosto, não sentem qualquer inibição e perturbação moral produzida pelo receio do ridículo e da desonra de o protagonizarem e ainda darem a cara sorridente publicitando, divinizando e glorificando tão grossa obra, nos mais diversos programas de televisão. Triste, digno de compaixão tão grande é a pobreza de espírito.