Dentro do género, não deixa por mãos alheias a sua intenção...<br />Vê-se com muito agrado, criando alguma expectativa ao longo do mesmo.

Vi o filme no Dolce Vita Tejo. Ecrã apenas parcialmente preenchido e som baixinho, apenas stereo. <br />Melhor ver em casa - bastante melhor e mais barato. <br />Ainda por cima o filme não é muito melhor - preferível fazer uma série de tv com estes "pormenores".

Apesar de ser apenas uma história, é Star Wars puro e duro. Com a surpresa de que os bons morrem no final, e o encaixe perfeito (argumento) na saga. Adorei mais uma vez.

Assiti o filme na sala cinco do Castello Lopes do Guimarães Shopping. <br />Para além de uma luz de emergência incomoda no canto inferior esquerdo, a qualidade da imagem deixou muito a desejar....

Fui ver o filme porque achei o argumento interessante e porque sou adepto da saga «Star Wars. <br />Gostei do filme, achei a história bem conseguida, se bem que o filme só arranque verdadeiramente na 2.ª parte. Os efeitos especiais também são de boa qualidade. Pena é que o efeito surpresa desta saga já se tenha já perdido <br />Estamos perante um filme entre o suficiente mais e o bom pequeno que recomendo sobretudo para quem gosta deste género de filmes e é adepto da saga «Star Wars. <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 14 valores a este filme.

Filme de acção com imagens espectaculares sensacionais de ficção que envolvem o tema numa aliança guerreira pelo poderio e controlo da acção dos intervenientes. Envolve matérias de descoberta de Novos mundos e outros planetas no mundo da ciência que desperta o interesse dos jovens e alunos das Escolas para desenvolverem per si um império de intervenção e de acção na sociedade global para que se se interessem por assuntos da ciência e da tecnologia electrónica e inovação. É auto-didacta. Bom.

Não é um bom filme. <br />O filme tem 133 minutos, o que é excessivo. <br />Desde logo, não é fiel a "Star Wars IV". Aqui se diz que os planos foram furtados, mas só no Planeta os rebeldes descobrem uma falha na "Death Star". <br />Ora, o filme tem coisas a mais: porquê inventar que a "falha" (pequeníssima, aliás) foi colocada propositadamente? <br />Porquê tantos nomes que as pessoas têm dificuldade em fixar? O filme tem boa realização, mas é demasiado inverosímil. 2 estrelas.

Claro que não sendo eu um (pseudo-)intelectual como os criticos de cinema cá do burgo, corro o risco de não conseguir ver um filme com os olhos iluminados dos mesmos. Ultrapassando esse pressuposto, posso dizer que achei o Rogue One um filme muito bom, tanto a nivel da construção das personagens, como da própria história e forma como se integra perfeitamente na saga Star Wars apesar de ser um spin-off. Adorei o filme e saí da sala completamente rendido.

Fui ver o filme porque achei o argumento interessante e porque sou adepto da saga «Star Wars. <br />Gostei. Achei a história bem conseguida, se bem que o filme só arranque verdadeiramente na 2.ª parte. Os efeitos especiais também são de boa qualidade. Pena é que o efeito surpresa desta saga já se tenha já perdido <br />Estamos perante um filme entre o suficiente mais e o bom pequeno que recomendo sobretudo para quem gosta deste género de filmes e é adepto da saga «Star Wars. <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 14 valores a este filme.

Com a compra da Lucasfilm por parte da Disney, era de se esperar que o universo Star Wars não fosse viver apenas de uma nova triologia, há que explorar o filão até ao limite e, como tal, filmes para "encher chouriços" à custa da "marca" não irão faltar-nos. Este "Rogue One: Uma História de Star Wars" será, portanto, o primeiro de toda uma saga que se adivinha/avizinha. <br /> <br />Ao contrário do que seria expectável (afinal, os seus personagens de sempre estão ausentes, à excepção do Darth Vader, que dá um ar da sua graça numa curta e pujante aparição), parece que este primeiro "spin-off" inspirado na série de culto (que se passa antes do "Episódio IV: Uma Nova Esperança" e acompanha um grupo de rebeldes que se une para roubar ao Império os planos da Estrela da Morte – a ultra-poderosa arma capaz de implodir planetas –, e trazer, deste modo, uma nova esperança à Galáxia) teve a aprovação dos geeks do Star Wars, não lhe poupando os elogios (sendo que a generalidade da critica especializada também segue esta tendência). <br /> <br />Deste modo, sou dos poucos detractores ao afirmar que este subproduto quase não me provocou qualquer tipo de emoções, quiçá por não possuir uma ligação afectiva com as novas personagens (e confesso que estas sempre foram para mim – que não sou fã acérrimo – a única mais valia do Star Wars, já que os argumentos dos diferentes episódios – e este não se constitui como excepção – sempre foram sofriveis), apenas me apaixonei pelo (brilhante) andróide imperial reprogramado K-2S0. Apesar disso, o Gareth Edwards deu-se ao luxo de desperdiçar as duas mega-estrelas de serviço (Forest Whitaker e Mads Mikkelsen), que poderiam ter tido papéis de maior destaque (e a prova disso é que as suas personagens, apesar de pouco desenvolvidas, acabaram por ser as mais carismáticas/emotivas).