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Godzilla

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Aventura, Acção 123 min 2014 M/12 15/05/2014 EUA, JAP

Título Original

Godzilla

Sinopse

Em 1954, a Toho Film Company Ltd. produziu um filme sobre Gojira (ou Godzilla), um réptil mutante de 50 metros de altura que irrompia pela cidade de Tóquio (Japão), deixando um rasto de destruição. O filme tornou-se um êxito de bilheteira não apenas no seu país de origem, mas também em todos os lugares onde se estreou. Criação do produtor Tomoyuki Tanaka, do realizador Ishiro Honda e do especialista em efeitos especiais Eiji Tsuburaya, a sua origem, associada à radiação nuclear, reflecte uma altura em que o Japão ainda recuperava dos efeitos dos bombardeamentos a Hiroshima e Nagasaki (a 6 e a 9 de Agosto de 1945, respectivamente), que resultaram na rendição incondicional do Japão e no consequente fim da Segunda Grande Guerra.
Em 1998, a TriStar Pictures relançou o mito com uma versão norte-americana, ambientada em Nova Iorque e realizada por Roland Emmerich ("Dia da Independência", "O Dia Depois de Amanhã", "2012"), com o monstro redesenhado. Seis décadas depois da sua criação, surge, pelas mãos do realizador inglês Gareth Edwards ("Monsters - Zona Interdita") e do argumentista Max Borenstein, uma nova versão da história. Apesar de, tal como na versão de Emmerich, estar adaptado aos nossos dias, o argumento tem a preocupação de se manter fiel à cultura popular japonesa que inspirou a criatura original. O elenco é de luxo e conta com os actores Aaron Taylor-Johnson, Ken Watanabe, Elizabeth Olsen, Juliette Binoche, Sally Hawkins, David Strathairn e Bryan Cranston, entre outros. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Godzilla

Luís Miguel Oliveira

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A guerra dos monstros

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Adorei

Paulo Ribeiro

O filme não é candidato a óscares, nem um drama de chorar baba e ranho, mas para quem gosta do gojira japonês e ficou a pensar na versão Zilla dos anos 90, que mais parecia saído do Jurassic Park, ficou aliviado. O Muta está ao nível do Mothra e outros inimigos do Gojira. Amei. Mas eu amo Gojiras.
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Godzilla

Manuel

Godzilla não é um filme para se ver sem se conhecer as raízes. Há que, pelo menos, ter alguma ideia ou ter visto os ou algum dos 28 filmes da Toho que se precederam e entender a sua origem e significado. É difícil num país que conhece apenas a aberração de 1998 olhar para este filme da maneira correcta. O filme tem o espirito dos clássicos, desenvolve-se da mesma forma, primeira parte do filme focando-se nos humanos e nos monstros opositores, o Godzilla está la sempre presente, embora se mostre pouco. Ele é um guerreiro solitário com a sua missão, ele surge sempre no climax em glória, limpa a confusão e regressa ao seu lar. Ele não está preocupado com os humanos como ele próprio disse (à sua maneira) no clássico de 1964, “Godzilla vs. King Ghidorah”: "Não ajudo os humanos porque eles só causam problemas". E neste aspecto Gareth Edwards acertou com a sua versão de “Godzilla”. Godzilla surge em toda a sua glória, imponente, mas sem revelar muito, Gareth consegue fazer corte às cenas de luta para não mostrar demais. O primeiro combate vê-se por alto através duma reportagem na televisão. Até que chega ao clímax e vemos o Godzilla que os fãs estão habituados. O Atomic Breath a sua arma mais icónica neste filme, assume a forma de uma mistura de Napalm com o beam clássico e, ao contrário dos clássicos, em que era a sua arma de eleição e usava e abusava, neste é mais uma arma de último recurso. <br />Gareth Edwards conseguiu um “Godzilla” que sabe a um clássico do Godzilla. E quem não conhece o feeling nunca vai entender.
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Que filme mau

Daniel

Mau, mau, mau!
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Godzilla

Nuno

Concordo com o Jorge Mourinha. Leiam a crítica. É correcta. As criaturas estão bem criadas e o filme entretêm. Os actores parecem elementos de decoração. 3 estrelas é justo.
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