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Rocketman

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Biografia 121 min 2019 M/16 30/05/2019 EUA, GB

Título Original

Rocketman

Sinopse

<div>Um filme biográfico sobre Elton John (nascido Reginald Kenneth Dwight, na cidade de Londres, a 25 de Março de 1947), considerado um dos mais importantes cantores, compositores e pianistas da actualidade. A história acompanha-o desde os tempos em que, ainda criança, encantava professores da Royal Academy of Music, uma das instituições musicais mais respeitadas do Reino Unido, até à consagração como estrela internacional. O espectador segue a sua parceria e amizade de décadas com o também compositor Bernie Taupin, a luta contra a depressão, abuso de drogas e as dificuldades na aceitação da sua própria homossexualidade.</div><div>Estreado mundialmente no Festival de Cannes, conta com argumento de Lee Hall e realização de Dexter Fletcher (que esteve por detrás das câmaras em "Bohemian Rhapsody", após o despedimento de Bryan Singer). Taron Egerton encarna a personagem de Elton John – com supervisão do próprio artista. Jamie Bell, Richard Madden e Bryce Dallas Howard assumem as personagens secundárias. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

Elton e Freddie: descubra as diferenças

Jorge Mourinha

Depois dos Queen, eis Elton John a receber a passadeira vermelha de Hollywood, algures entre Baz Luhrmann, os musicais da Metro e Ken Russell.

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Críticas dos leitores

Rocketman

Luis Henrique Almeida Rolão

Muito bom.
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Maravilhoso

Pedro Castro

Assisti a este filme com imenso agrado pois revelou me certos aspectos da vida de Elton que desconhecia para quem é FÃ dele é um filme obrigatório. Recomendo vivamente.
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4* - Ousadia...

Luis

...não de quem produziu ou realizou (excelente), mas do próprio ao autorizar uma exposição a nu os pontos mais fracos da sua/nossa Alma...Excelentes interpretações. Não perca!
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The soul of the saturday night

Raul Gomes

EGOT para "Rocketman", neste filme magnífico na sua realização como musical biográfico, excelente fotografia e um homogéneo elenco, em que todos se inserem excelentemente no filme, tornando-o numa visão do que foram os primeiros anos da sua vida. <br />Se "Bohemian Rhapsosy", teve Óscar, a este deve-se acrescentar um Emmy, um Globo e até um Tony, pois daqui há imenso e magnifico material para uma dramática peça teatral, tal a musicalidade deste argumento e dos seus intervenientes. <br />Tive o prazer de ver o Elton John em Vilar de Mouros, e a sua apresentação permanece na minha memória até aos dias de hoje. <br />Um cantautor que infelizmente se vai retirar dos palcos, mas há sempre um Goodbye Yellow Brick Road, para ouvirmos todos os dias.
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EgoMan

JR

Estas biografias sobre pessoas ainda vivas correm sempre o risco de caírem numa armadilha. Para mais, quando supervisionadas pelo próprio. Inevitavelmente foi o que aconteceu e, por isso, saímos da sala a pensar se este biopic não foi mais uma manobra de Elton para de novo empanturrar o seu já monstruoso ego. Depois há a questão, pouco conveniente, na ótica do espetador, de misturar o modo biográfico com a exuberante fantasia musical. É como as misturas do Elton - ou era pois parece que há vinte e oito anos que está limpo - e que o levavam, variadas vezes, a apelar a São Gregório. <br /><br />Louve-se, no entanto, a coragem de expor algumas partes da sua intimidade que seriam apenas do conhecimento de reduzido número de pessoas. Mas não será isso também showbusiness? Quanto a Dexter Fletcher já deve ter percebido que o comboio só passa uma vez e isso já tinha acontecido no "Bohemian Rhapsody". Taron Egerton desenvencilha-se sem especial brilho. Se é mesmo fã vá ver caso contrário siga caminho pela estrada dos tijolos amarelos...
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Biopic sui generis

Nazaré

Vim a uma ante-estreia, esperava encontrar uma tribo de fãs e na realidade não havia mais ninguém. Desolador. Espero que a fita tenha mais sucesso quando for lançada comercialmente, é um interessante retrato (não se pode chamar de biografia). Concentrado na infância e nos turbulentos anos 70, tem pelo meio aquela fase crucial em que o Reg decide esconder-se no Elton. Apesar de ser financiado pelo próprio, até admira como neste filme se expõe tanto o homem. Quem quer que se interesse minimamente pelo artista vai gostar de ver as revelações que passam pela tela. Saber afinal quem ele é. Bernie Taupin é também muito importante, como não podia deixar de ser. Mas enquanto a personagem é sabiamente doseada ao longo do filme, a obra dele - as letras das canções - é posta bem em destaque, encaixando-se as canções na narrativa como se fosse uma ópera (rock). Magnífico! Gostei especialmente das cenas onde entram Goodbye Yellow Brick Road e a canção título, Rocket Man. Só é pena alguém ter achado que as legendas das letras tinham de ir para o canto inferior esquerdo, como que tirando-as de cena. Pelo contrário, deviam estar bem no meio, pois são letras elaboradas, que merecem ser lidas e compreendidas, enquanto passa a música e o que encenaram para ela. Também foi perturbador a história ser contada sem respeitar a ordem cronológica, misturando eventos anacronicamente; percebe-se a vontade de conseguir alguns efeitos dramáticos, assim como a excelente fluidez narrativa, mas quase de certeza isto vai gerar confusão no futuro. Cheguei a estranhar a omissão dos outros músicos, como se não tivessem existido, mas o tema é Elton, não a música dele, acaba por aceitar-se. Um filme à altura das expectativas, sem dúvida nenhuma.
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